No Brasil, o processo de industrialização iniciou no século XIX, trouxe para o país fábricas, empresas e o aumento da produtividade. Com a oferta de produtos a preços acessíveis, a população adere ao consumismo exagerado, muitas das vezes, o descarta de forma inadequada dos resíduos sólidos pela população e as prefeituras causa prejuízos ao meio ambiente, como também o desperdício de matérias reciclados.
Por outro lado, a Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010, proíbe uso de lixões como descarte de rejeitos pelos municípios, o prazo para implantação de aterros sanitários era até 2014. Porém, as empresas de coleta seletiva não conseguiu cumpre lei, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2016, que 41% do lixo é desprezado a céu aberto. Desse modo, os resíduos produzido nos domicílios, nas empresas contaminam o solo e o lençol freático, com o chorume um líquido tóxico produzido na decomposição da matéria orgânica, além do mais a proliferação de insetos, mosquitos e roedores nas proximidades dos lixões causando doenças infecciosas a população.
Além disso, boa parte dos rejeitos serve como matéria prima para fabricar novos produtos. No entanto, grande parte da sociedade descarta nos sextos de coletas materiais recicláveis, a exemplo aço, ferro, garrafas de refrigerantes e papel são produtos que podem ser reaproveitados, na produção de outros objetos de consumo, tais como fios de eletricidades, tubulações utilizadas na construção civil e sacolas de presentes.
Portanto, é necessário que medidas sejam realizadas. Então, cabe aos municípios investir na construção de aterros sanitários, e as secretarias de Meio Ambiente fiscalize o processo de coleta seletiva e sua destinação final, assim coibir o uso de lixões, caso descumpre as leis aplique multas as empresas responsáveis por recolher. Ademais as ONGs de reciclagem realizar debates e palestras nas empresas, parques e escolas para conscientizar a sociedade a reciclar, metal, plástico e papel, e instrua a sociedade a separar e identificar os resíduos para reutilização.
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Resposta:
No Brasil, o processo de industrialização iniciou no século XIX, trouxe para o país fábricas, empresas e o aumento da produtividade. Com a oferta de produtos a preços acessíveis, a população adere ao consumismo exagerado, muitas das vezes, o descarta de forma inadequada dos resíduos sólidos pela população e as prefeituras causa prejuízos ao meio ambiente, como também o desperdício de matérias reciclados.
Por outro lado, a Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010, proíbe uso de lixões como descarte de rejeitos pelos municípios, o prazo para implantação de aterros sanitários era até 2014. Porém, as empresas de coleta seletiva não conseguiu cumpre lei, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2016, que 41% do lixo é desprezado a céu aberto. Desse modo, os resíduos produzido nos domicílios, nas empresas contaminam o solo e o lençol freático, com o chorume um líquido tóxico produzido na decomposição da matéria orgânica, além do mais a proliferação de insetos, mosquitos e roedores nas proximidades dos lixões causando doenças infecciosas a população.
Além disso, boa parte dos rejeitos serve como matéria prima para fabricar novos produtos. No entanto, grande parte da sociedade descarta nos sextos de coletas materiais recicláveis, a exemplo aço, ferro, garrafas de refrigerantes e papel são produtos que podem ser reaproveitados, na produção de outros objetos de consumo, tais como fios de eletricidades, tubulações utilizadas na construção civil e sacolas de presentes.
Portanto, é necessário que medidas sejam realizadas. Então, cabe aos municípios investir na construção de aterros sanitários, e as secretarias de Meio Ambiente fiscalize o processo de coleta seletiva e sua destinação final, assim coibir o uso de lixões, caso descumpre as leis aplique multas as empresas responsáveis por recolher. Ademais as ONGs de reciclagem realizar debates e palestras nas empresas, parques e escolas para conscientizar a sociedade a reciclar, metal, plástico e papel, e instrua a sociedade a separar e identificar os resíduos para reutilização.