Desde a década de 1990, o uso das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) tem aumentado em proporções mundiais. Várias PICs podem ser usadas para a desmedicalização. As virtudes destas, podem e devem ser exploradas para minimizar a medicalização, mas isso depende dos terapeutas e do uso que fazem delas.

Elaborado pelo professor, 2022.

Considerando todas as informações apresentadas sobre as PICs, palestra e artigos, avalie as afirmações a seguir:

I. Em relação ao mercado, as PICs incluem produtos amplamente comercializados, disponibilizados ao público, comprados e vendidos abertamente.
I​I. Nem todas as PICS são de tradição milenar. As milenares não são propriamente interdisciplinares, a não ser talvez pela inexistência de disciplinas (como as concebemos hoje) em sociedades de séculos atrás.
​III. Com o envelhecimento populacional, há maior proeminência de doenças crônicas e o apelo à prevenção e promoção. A medicalização da prevenção é um processo avançado que gera demanda adicional aos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS), já que prevenir doenças é uma das suas tarefas.
​IV. No Brasil, o texto da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) facilitou generalizações insustentáveis. No primeiro parágrafo do capítulo 2 da PNPIC, há identificação das PICs com o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o saber acadêmico chamam de “medicina tradicional, complementar e integrativa” ou “medicina alternativa e complementar”

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:

II, apenas.
Alternativa 2:

I e II, apenas.
Alternativa 3:

III e IV, apenas.
Alternativa 4:

I, III e IV, apenas.
Alternativa 5:

I, II, III e IV.
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