Desde o início da produção comercial de petróleo, os geoquímicos têm se deparado com problemas relacionados à presença de microrganismos nos reservatórios. Os microrganismos, além de consumirem os hidrocarbonetos, são também citados como os grandes responsáveis pela corrosão de equipamentos e tanques de estocagem, devido aos subprodutos originados. Os microrganismos envolvidos nesse processo ainda são objetos de discussões conflitantes, uma vez que se atribui a degradação tanto aos aeróbios quanto aos anaeróbios. Aqueles que defendem a ação dos microrganismos aeróbios (condições óxicas) assumem que a temperatura durante o processo está entre 60-80ºC e envolve a incursão de águas meteóricas que carreia oxigênio e nutrientes necessários à manutenção desses microrganismos dentro do reservatório, enquanto aqueles favoráveis à degradação anaeróbia (condições anóxicas) indicam que a demanda de oxigênio no reservatório é insuficiente para manter os aeróbios ativos e, portanto, os microrganismos que degradam o petróleo são estritamente anaeróbios, degradando os componentes do petróleo mais lentamente.


CRUZ, G. F.; MARSAIOLI, A. J. Processos naturais de degradação do petróleo em reservatórios. Química Nova, São Paulo, v. 35, n. 8, p. 1628-1634, 2012.


Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que o processo descrito corresponde à:

Alternativas
Alternativa 1:
Solidificação.

Alternativa 2:
Biodegradação.

Alternativa 3:
Bioacumulação.

Alternativa 4:
Autodepuração.

Alternativa 5:
Biomagnificação.
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