na amarga delícia de fugir de meu próprio espírito,
para viver
a vida unânime dos sentidos."
Autora descreve a entrega aos sentidos, explorando a embriaguez emotiva, a diversidade de estímulos e a fuga do seu próprio eu em busca da vivência plena dos sentidos.
"Percorri os caminhos abertos às emoções humanas
na ânsia total
de desvendar o sortilégio da alma,
a aflição da carne,
o transcendentalismo do pensamento."
enfatiza sua busca pelas emoções humanas, pela exploração dos mistérios da alma, da intensidade dos desejos carnais e das experiências transcendentais do pensamento.
"Percorri todos os caminhos,
rolei em abismos transfigurados,
pairei em surtos infinitos,
vivi ascensões vertiginosas
e descidas rápidas de estrela cadente,
quando, como uma alvorada luminosa,
que se abre
numa imitação rubra de rosas matinais,
eu percorria
os caminhos essenciais
da beleza e de esplendor,
vibrando, extasiada, na glória suprema de ser
a escrava pagã
da alegria e do amor."
Neste último trecho, a autora descreve suas vivências intensas, explorando metáforas e imagens poéticas para transmitir a sensação de plenitude e extase sensual. Ela se entrega à beleza, ao esplendor e à alegria, se descrevendo como uma "escrava pagã" dessa experiência de liberdade sensual.
Lista de comentários
Resposta:
Explicação:
liberdade de expressão sensual:
"Pequei na embriaguez emotiva
dos sons, das cores
dos contatos e dos sabores,
na amarga delícia de fugir de meu próprio espírito,
para viver
a vida unânime dos sentidos."
Autora descreve a entrega aos sentidos, explorando a embriaguez emotiva, a diversidade de estímulos e a fuga do seu próprio eu em busca da vivência plena dos sentidos.
"Percorri os caminhos abertos às emoções humanas
na ânsia total
de desvendar o sortilégio da alma,
a aflição da carne,
o transcendentalismo do pensamento."
enfatiza sua busca pelas emoções humanas, pela exploração dos mistérios da alma, da intensidade dos desejos carnais e das experiências transcendentais do pensamento.
"Percorri todos os caminhos,
rolei em abismos transfigurados,
pairei em surtos infinitos,
vivi ascensões vertiginosas
e descidas rápidas de estrela cadente,
quando, como uma alvorada luminosa,
que se abre
numa imitação rubra de rosas matinais,
eu percorria
os caminhos essenciais
da beleza e de esplendor,
vibrando, extasiada, na glória suprema de ser
a escrava pagã
da alegria e do amor."
Neste último trecho, a autora descreve suas vivências intensas, explorando metáforas e imagens poéticas para transmitir a sensação de plenitude e extase sensual. Ela se entrega à beleza, ao esplendor e à alegria, se descrevendo como uma "escrava pagã" dessa experiência de liberdade sensual.