Resposta: O discurso de Jânio Quadros antes da posse foi marcado por um tom de confiança, otimismo e promessa de mudança. Ele agradeceu ao povo brasileiro pelo voto de esperança e afirmou que seria um governo rude e áspero, mas honesto e imparcial. Ele disse que usaria a vassoura, seu símbolo de campanha, para varrer a corrupção e a contrafação do sistema político-administrativo. Ele se apresentou como um líder messiânico, que governaria com o apoio das multidões e sem se submeter aos partidos ou aos interesses estrangeiros.
O discurso de Jânio Quadros depois da posse foi marcado por um tom de frustração, decepção e renúncia. Ele alegou que forças terríveis se levantaram contra ele e que não teve apoio do Congresso, dos ministros ou dos militares para realizar as reformas que pretendia. Ele disse que foi vítima de uma conspiração que visava impedir a sua política externa independente e soberana, que buscava aproximar o Brasil dos países em desenvolvimento, como Cuba, China e África. Ele disse que deixava o cargo com o sentimento do dever cumprido e com a consciência tranquila.
Portanto, a diferença entre o discurso de Jânio Quadros antes e depois da posse foi que ele passou de um tom de esperança para um tom de desespero, de um tom de desafio para um tom de desistência, de um tom de liderança para um tom de vitimização.
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Resposta: O discurso de Jânio Quadros antes da posse foi marcado por um tom de confiança, otimismo e promessa de mudança. Ele agradeceu ao povo brasileiro pelo voto de esperança e afirmou que seria um governo rude e áspero, mas honesto e imparcial. Ele disse que usaria a vassoura, seu símbolo de campanha, para varrer a corrupção e a contrafação do sistema político-administrativo. Ele se apresentou como um líder messiânico, que governaria com o apoio das multidões e sem se submeter aos partidos ou aos interesses estrangeiros.
O discurso de Jânio Quadros depois da posse foi marcado por um tom de frustração, decepção e renúncia. Ele alegou que forças terríveis se levantaram contra ele e que não teve apoio do Congresso, dos ministros ou dos militares para realizar as reformas que pretendia. Ele disse que foi vítima de uma conspiração que visava impedir a sua política externa independente e soberana, que buscava aproximar o Brasil dos países em desenvolvimento, como Cuba, China e África. Ele disse que deixava o cargo com o sentimento do dever cumprido e com a consciência tranquila.
Portanto, a diferença entre o discurso de Jânio Quadros antes e depois da posse foi que ele passou de um tom de esperança para um tom de desespero, de um tom de desafio para um tom de desistência, de um tom de liderança para um tom de vitimização.
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