mediante um mecanismo de bombeamento bucal, a água entra pela boca, passa pelas brânquias e sai por um orifício chamado espiráculo (como nos golfinhos ou as baleias).
RESPIRAÇÃO CUTÂNEA
A pele dos anfíbios permite o intercâmbio gasoso graças à sua permeabilidade e vascularização. Em ocasiões funciona como apoio aos pulmões, contudo, em algumas espécies é o seu mecanismo de respiração principal. Algumas rãs utilizam a respiração pulmonar quando vivem em ambientes secos para evitar que a sua pele se desidrate. Por outro lado, muitas salamandras respiram através da pele devido a que carecem de pulmões e de brânquias.
É necessário que a pele se mantenha húmida para poder respirar através dela. Tanto para as rãs, como as salamandras e os gimnofiónios têm este tipo de respiração, que resulta fundamental em todas as etapas da sua vida.
RESPIRAÇÃO BUCOFARÍNGEA
Este tipo de respiração é feita mediante as membranas permeáveis que se encontram na boca e na faringe que deixa passar uma pequena quantidade de oxigénio. Neste caso, o animal apanha o ar e o mantém na boca, se produz o intercâmbio gasoso através destas membranas bucofaríngeas.
É realizada por algumas rãs e salamandras.
RESPIRAÇÃO PULMONAR
O ar entra pelas fossas nasais e passa para a cavidade bucal, onde fica armazenado; depois as fossas nasais fecham-se e a glote abre-se, permitindo a passagem do ar aos pulmões. Este processo acontece de forma contínua ao mesmo tempo em que o ar desoxigenado é expulso mediante contrações musculares.
É o mecanismo que utilizam a maioria dos anuros e salamandras adultos.
Explicação:
Podem ser apreciadas quatro formas diferentes de respiração: branquial, cutânea, bucofaríngea e pulmonar.
Como respiram os anfíbios está diretamente relacionado com o ambiente no qual vivem já que depende em grande medida se estão na água ou na terra.
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Resposta:
Branquial, cutânea e pulmonar
Explicação:
de um jeito bem resumido, a respiração branquial ocorre pelas branquias, a cutânea pela pele, e a pulmonar (a mais óbvia de todas) pelos pulmões
RESPIRAÇÃO BRANQUIAL
mediante um mecanismo de bombeamento bucal, a água entra pela boca, passa pelas brânquias e sai por um orifício chamado espiráculo (como nos golfinhos ou as baleias).
RESPIRAÇÃO CUTÂNEA
A pele dos anfíbios permite o intercâmbio gasoso graças à sua permeabilidade e vascularização. Em ocasiões funciona como apoio aos pulmões, contudo, em algumas espécies é o seu mecanismo de respiração principal. Algumas rãs utilizam a respiração pulmonar quando vivem em ambientes secos para evitar que a sua pele se desidrate. Por outro lado, muitas salamandras respiram através da pele devido a que carecem de pulmões e de brânquias.
É necessário que a pele se mantenha húmida para poder respirar através dela. Tanto para as rãs, como as salamandras e os gimnofiónios têm este tipo de respiração, que resulta fundamental em todas as etapas da sua vida.
RESPIRAÇÃO BUCOFARÍNGEA
Este tipo de respiração é feita mediante as membranas permeáveis que se encontram na boca e na faringe que deixa passar uma pequena quantidade de oxigénio. Neste caso, o animal apanha o ar e o mantém na boca, se produz o intercâmbio gasoso através destas membranas bucofaríngeas.
É realizada por algumas rãs e salamandras.
RESPIRAÇÃO PULMONAR
O ar entra pelas fossas nasais e passa para a cavidade bucal, onde fica armazenado; depois as fossas nasais fecham-se e a glote abre-se, permitindo a passagem do ar aos pulmões. Este processo acontece de forma contínua ao mesmo tempo em que o ar desoxigenado é expulso mediante contrações musculares.
É o mecanismo que utilizam a maioria dos anuros e salamandras adultos.
Explicação:
Podem ser apreciadas quatro formas diferentes de respiração: branquial, cutânea, bucofaríngea e pulmonar.
Como respiram os anfíbios está diretamente relacionado com o ambiente no qual vivem já que depende em grande medida se estão na água ou na terra.