O Brasil é o 5º da lista em um levantamento mundial de países com incidência de diabetes, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos).
O diabetes surge quando há uma produção insuficiente ou uma má absorção de insulina pelo pâncreas; substância que ajuda a controlar o nível de glicose no sangue.
Esse excesso de açúcar na corrente sanguínea – podendo chegar a praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo – provoca uma série de riscos, que vão desde dificuldade de cicatrização, problemas renais e até cegueira.
Existem dois tipos de diabetes: sendo o tipo 1, de origem genética, e o tipo 2 desenvolvido ao longo da vida, por questões ligadas aos hábitos da pessoa (90% dos casos).
Entre os principais sintomas, que podem servir de sinais de alerta, podemos citar, a vontade frequente de urinar, sede ou fome constantes, infecções de repetição, alterações de visão (vista embaçada), dificuldade para cicatrizar cortes e ferimentos na pele, além de formigamento em mãos ou pés.
Apesar de seu forte componente genético, existem cuidados que podem ser tomados para reduzir os riscos de apresentar o problema, como:
Manter uma boa alimentação, com consumo regular de frutas, verduras e legumes.
Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras.
Não fumar.
Praticar exercícios físicos regulares (mínimo de 150 minutos por semana).
Manter o peso controlado.
2. Hipertensão
Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão ocorre quando a pressão sanguínea apresenta valores constantemente elevados, em geral superiores a 140/90 mmHg (14 por 9).
Um dos grandes riscos da hipertensão é seu caráter silencioso. Em geral, a doença não apresenta sinais claros, até que algum efeito mais grave ocorra, como infarto, insuficiência cardíaca ou um acidente vascular cerebral (mais conhecido como derrame).
Os principais cuidados relacionados a essa condição é limitar o consumo de sal na alimentação, evitando acrescentá-lo aos alimentos na mesa, ficando atento(a) ao nível de sódio de alguns produtos industrializados e mantendo o hábito de aferir a pressão arterial regularmente.

Alzheimer é uma doença que vai progressivamente reduzindo o funcionamento das células cerebrais, especialmente relacionadas à memória. Ela é mais comum em pessoas com mais de 65 anos, mas em situações mais raras também pode surgir antes disso.
4. Depressão
A depressão não está entre as doenças mais comuns apenas entre os brasileiros, mas sim em todo o mundo.
Trata-se de um quadro que afeta a bioquímica cerebral, afetando a produção de substâncias responsáveis pelas sensações de prazer, satisfação, humor e disposição, fazendo com que a pessoa desenvolva uma tristeza profunda e persistente – mesmo sem motivo aparente –
Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais: o hemorrágico e o isquêmico.
Enquanto o primeiro é causado pelo rompimento de um vaso (em geral, provocado pela hipertensão), o segundo ocorre quando há obstrução de uma artéria e o fluxo sanguíneo (e de oxigênio) para o cérebro é interrompido.
Ambos podem causar sequelas irreversíveis aos neurônios, que vão desde a perda de movimentos e da fala, até mesmo o risco de morte.
Os sintomas mais comuns de que alguém está tendo um quadro de AVC é a dificuldade para falar e a paralisia de uma parte do corpo, geralmente de um mesmo lado.
O diagnóstico é feito por meio do exame clínico do(a) paciente, sendo confirmado com exames de imagem, como ressonância e tomografia do cérebro.
Caso você perceba alguém próximo apresentando os sintomas citados, procure atendimento médico de emergência.
Além do AVC, conheça outras 4 doenças cardiovasculares que trazem grandes riscos e veja como se proteger!
6. Dislipidemia (colesterol alto)
Quando falamos em colesterol, nos referimos a um grupo de gorduras produzidas pelo fígado, que é fundamental para a produção de diversos hormônios importantes para nosso corpo.
Existe o colesterol LDL, conhecido popularmente como “colesterol ruim”, e o colesterol HDL, o chamado “colesterol bom”.
Quando a concentração dessas gorduras está elevada no organismo, isso pode acabar afetando os vasos sanguíneos, causando obstruções, aumentando os riscos de problemas cardiovasculares, como infarto, derrame, entre outros.
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Diabetes
O Brasil é o 5º da lista em um levantamento mundial de países com incidência de diabetes, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos).
O diabetes surge quando há uma produção insuficiente ou uma má absorção de insulina pelo pâncreas; substância que ajuda a controlar o nível de glicose no sangue.
Esse excesso de açúcar na corrente sanguínea – podendo chegar a praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo – provoca uma série de riscos, que vão desde dificuldade de cicatrização, problemas renais e até cegueira.
Existem dois tipos de diabetes: sendo o tipo 1, de origem genética, e o tipo 2 desenvolvido ao longo da vida, por questões ligadas aos hábitos da pessoa (90% dos casos).
Entre os principais sintomas, que podem servir de sinais de alerta, podemos citar, a vontade frequente de urinar, sede ou fome constantes, infecções de repetição, alterações de visão (vista embaçada), dificuldade para cicatrizar cortes e ferimentos na pele, além de formigamento em mãos ou pés.
Apesar de seu forte componente genético, existem cuidados que podem ser tomados para reduzir os riscos de apresentar o problema, como:
Manter uma boa alimentação, com consumo regular de frutas, verduras e legumes.
Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras.
Não fumar.
Praticar exercícios físicos regulares (mínimo de 150 minutos por semana).
Manter o peso controlado.
2. Hipertensão
Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão ocorre quando a pressão sanguínea apresenta valores constantemente elevados, em geral superiores a 140/90 mmHg (14 por 9).
Um dos grandes riscos da hipertensão é seu caráter silencioso. Em geral, a doença não apresenta sinais claros, até que algum efeito mais grave ocorra, como infarto, insuficiência cardíaca ou um acidente vascular cerebral (mais conhecido como derrame).
Os principais cuidados relacionados a essa condição é limitar o consumo de sal na alimentação, evitando acrescentá-lo aos alimentos na mesa, ficando atento(a) ao nível de sódio de alguns produtos industrializados e mantendo o hábito de aferir a pressão arterial regularmente.

Alzheimer é uma doença que vai progressivamente reduzindo o funcionamento das células cerebrais, especialmente relacionadas à memória. Ela é mais comum em pessoas com mais de 65 anos, mas em situações mais raras também pode surgir antes disso.
4. Depressão
A depressão não está entre as doenças mais comuns apenas entre os brasileiros, mas sim em todo o mundo.
Trata-se de um quadro que afeta a bioquímica cerebral, afetando a produção de substâncias responsáveis pelas sensações de prazer, satisfação, humor e disposição, fazendo com que a pessoa desenvolva uma tristeza profunda e persistente – mesmo sem motivo aparente –
Existem dois tipos de acidentes vasculares cerebrais: o hemorrágico e o isquêmico.
Enquanto o primeiro é causado pelo rompimento de um vaso (em geral, provocado pela hipertensão), o segundo ocorre quando há obstrução de uma artéria e o fluxo sanguíneo (e de oxigênio) para o cérebro é interrompido.
Ambos podem causar sequelas irreversíveis aos neurônios, que vão desde a perda de movimentos e da fala, até mesmo o risco de morte.
Os sintomas mais comuns de que alguém está tendo um quadro de AVC é a dificuldade para falar e a paralisia de uma parte do corpo, geralmente de um mesmo lado.
O diagnóstico é feito por meio do exame clínico do(a) paciente, sendo confirmado com exames de imagem, como ressonância e tomografia do cérebro.
Caso você perceba alguém próximo apresentando os sintomas citados, procure atendimento médico de emergência.
Além do AVC, conheça outras 4 doenças cardiovasculares que trazem grandes riscos e veja como se proteger!
6. Dislipidemia (colesterol alto)
Quando falamos em colesterol, nos referimos a um grupo de gorduras produzidas pelo fígado, que é fundamental para a produção de diversos hormônios importantes para nosso corpo.
Existe o colesterol LDL, conhecido popularmente como “colesterol ruim”, e o colesterol HDL, o chamado “colesterol bom”.
Quando a concentração dessas gorduras está elevada no organismo, isso pode acabar afetando os vasos sanguíneos, causando obstruções, aumentando os riscos de problemas cardiovasculares, como infarto, derrame, entre outros.
O