Durante os séculos XIII e XIV, [os songais) foram incorporados ao império do Mali e obrigados a pagar tributos a seus reis. Em 1325, ao regressar de sua viagem a Meca, mansa Musa, o rei do Mali, visitou Gao e determinou que ali fosse construida uma grande mesquita.
MEREDITH, Martin. O destino de África. Rio de Janeiro: Zahar, 2017. p. 169-170.
No texto, é possivel notar como os reis de Mali professavam a fé no islamismo. Esses mesmos reis, no entanto, eram vistos como detentores de poderes divinos, o que tinha raizes na religiosidade malinesa, mas ia contra as crenças muçulmanas. Esse é um exemplo de
a) monoteismo.
b) animismo.
c) etnocentrismo.
d) sincretismo.
e) culto aos orixás.
MEREDITH, Martin. O destino de África. Rio de Janeiro: Zahar, 2017. p. 169-170.
No texto, é possivel notar como os reis de Mali professavam a fé no islamismo. Esses mesmos reis, no entanto, eram vistos como detentores de poderes divinos, o que tinha raizes na religiosidade malinesa, mas ia contra as crenças muçulmanas. Esse é um exemplo de
a) monoteismo.
b) animismo.
c) etnocentrismo.
d) sincretismo.
e) culto aos orixás.
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Resposta:
A resposta correta é a letra d) sincretismo.
Explicação:
No contexto apresentado, é possível observar uma combinação ou sincretismo de crenças religiosas, especificamente entre o islamismo e a religiosidade malinesa. Embora os reis do Mali professassem a fé no islamismo ao construir uma grande mesquita, eles também eram vistos como detentores de poderes divinos, o que ia contra as crenças muçulmanas. Esse sincretismo religioso é um exemplo de como diferentes tradições e crenças podem se fundir ou coexistir, combinando elementos de várias religiões.