Projeto Pedagógico do Curso de Medicina. Universidade de Cuiabá. Projeto Pedagógico do Curso de

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina

2017

Universidade de Cuiabá

Projeto Pedagógico do Curso de ..............................

2015

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Não

Author Bernardo Martinho Candal

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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina

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Universidade de Cuiabá

Projeto Pedagógico do Curso de ..............................

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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na açãoreflexão. Paulo Freire, 1996.

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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá, homologado pelo Colegiado do Curso.

Cuiabá /MT 2017

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ..................................................................................................... 11 1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 11 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................... 12 1.1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ............................................... 13 1.1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ........................................................ 13 1.1.3 ASPECTOS GEODEMOGRÁFICO, SOCIOECONÔMICO E SÓCIO CULTURAL DA REGIÃO ......................................................................................................................... 14 1.1.4 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

DA

P OPULAÇÃO

E

SISTEMA

DE

SAÚDE LOCO- REGIONAL

......................................................................................................................... 16 1.1.5 HISTÓRICO DA IES...................................................................................... 18 1.1.6 MISSÃO, VISÃO E VALORES .......................................................................... 26 1.1.7 DADOS GERAIS DO CURSO .......................................................................... 27 1.1.8 FORMAS DE ACESSO ................................................................................... 27 CAPÍTULO 2 .................................................................................................... 28 2 BASES PEDAGÓGICAS DO PCC .................................................................. 28 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ..................................................................... 28 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ............................................................................... 280 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR .................................................................... 28 2.4 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ........................................................... 281 2.5 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................ 35 2.6 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES .................................................................. 36 2.7 POSTULADOS PEDAGÓGICOS ................................................................ 37 2.8 EDUCAÇÃO MÉDICA E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL ............................ 38 2.9 CONTEXTO REGIONAL DO CURSO DE MEDICINA .................................. 39 2.10 MÉTODO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ............................... 42 2.11 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................... 42 2.11.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................. 43 2.11.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 43 2.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................. 43 2.13 ÁREA DE ATUAÇÃO ................................................................................ 44

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2.14 COMPETÊNCIAS DO EGRESSO ............................................................. 44 2.14.1 COMPETÊNCIAS GERAIS ........................................................................... 44 2.14.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS .................................................................... 45 2.14.2.1 ATENÇÃO À SAÚDE ................................................................................ 45 2.14.2.2 GESTÃO EM SAÚDE ................................................................................ 47 2.14.2.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE ........................................................................... 48 2.14.2.4 BUSCA E ANÁLISE CRÍTICA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS ........................... 48 2.14.2.5 ATUAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE VIGENTE ............................................... 49 2.14.2.6 CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO ......................................... 49 2.15 ESTRUTURA PEDAGÓGICA E CURRICULAR ........................................ 49 2.15.1

ATRIBUTOS :

MODULAR,

CUMULATIVA ,

DIVERSIDADE

DE

CENÁRIOS

DE

APRENDIZADO .................................................................................................... 49 2.15.2 CONCEPÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 51 2.15.3 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................... 51 2.15.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 54 2.15.5 PLANOS DE ENSINO .................................................................................. 59 2.15.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 60 2.15.7 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO .................................................................... 60 2.15.8 OPERACIONALIZAÇÃO DOS MÓDULOS TEMÁTICOS ...................................... 628 2.15.9 OPERACIONALIZAÇÃO

E

CONCEPÇÃO

DOS

MÓDULOS

DE

HABILIDADES MÉDICAS

......................................................................................................................... 67 2.15.10 OPERACIONALIZAÇÃO DOS MÓDULOS DE HABILIDADES GERAIS ................... 28 2.15.11 OPERACIONALIZAÇÃO DOS MÓDULOS PINESC ........................................... 69 2.15.12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................... 70 2.16

TECNOLOGIA

DE

INFORMAÇÃO

E

COMUNICAÇÃO

(TICS)

NO

PROCESSO DE APRENDIZAGEM .................................................................. 81 2.17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 283 2.17.1 AVALIAÇÃO APLICADA AOS MÓDULOS E AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......... 87 2.17.2 SISTEMA DE APROVAÇÃO DO ALUNO NOS MÓDULOS E ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................................................... 928 2.18 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................... 97 2.19 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................ 98 2.20 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................ 1028

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2.21 GESTÃO ACADÊMICA ........................................................................... 157 2.22 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOCENTE DO CURSO DE MEDICINA ....................................................................................................................... 159 2.23 O NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAPPAM ...................... 163

CAPÍTULO 3 .................................................................................................. 167 3.1 A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ................ 167 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................... 170 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO ............................................. 170 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE E XTENSÃO DO CURSO ....................................... 1728 3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO ..... 173 3.3 APOIO DISCENTE ................................................................................... 173 3.3.1 APOIO EXTRACLASSE ......................................................................... 174 3.3.1.1 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL .......................................................... 174 3.3.1.2 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO ........................... 174 3.3.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 174 3.3.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ......................................................... 175 3.3.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) ............................................................................................................. 176 3.3.5 SETORES INSTITUCONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ................ 178 3.3.6 OUVIDORIA ......................................................................................... 180 3.3.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA – NUEEI ................... 181 3.3.8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E GESTÃO DE QUALIDADE ................ 1828 3.3.8.1 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO C URSO ........... 185 3.3.9 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................ 186

CAPÍTULO 4 ................................................................................................... 188 4 ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE ........................................................ 188 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................... 188 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................ 188 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ...................................................................... 188 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................. 188 4.5 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DO CURSO .................................... 188

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4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .............................................................. 188 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ...................... 188 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................... 188 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ......... 188 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................... 188 4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ... 188 4.12 DESENVOLVIMENTO DOCENTE .................................................................. 188 4.13 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA .................................................................................................................. 202

CAPÍTULO 5 ................................................................................................... 206 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA.................................................. 206 5.1

GABINETES

DE

TRABALHO

PARA

PROFESSORES

EME

TEMPO

INTEGRAL (TI) ............................................................................................... 208 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................................................................ 208 5.3 SALA DE PROFESSORES ....................................................................... 209 5.4 SALAS DE AULA ...................................................................................... 209 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........... 2206 5.6 BIBLIOTECA .......................................................................................... 2206 5.6.1 ACERVO ................................................................................................. 218 5.6.2 BIBLIOTECA VIRTUAL ................................................................................ 220 5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS .................................................... 221 5.7 LABORATÓRIOS ...................................................................................... 222 5.8 LABORATÓRIOS DE ENSINO .................................................................. 223 5.9 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL 258 5.10 COMITÊ DE ÉTICA ................................................................................. 259

CAPITULO 6 ................................................................................................ 2060 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ................................................................... 2060 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ....................... 2060 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA .................................................................. 260

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6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃOEM DIREITOS HUMANOS . 262 6.4 PROTEÇÃO DO DIREITO DA PESSOA COM ESPECTRO AUTISTA ........ 262 6.5 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ........................................................................ 263 6.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................ 206 6.7 LIBRAS .................................................................................................... 266 6.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................ 266 6.9 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ......................................... 268 6.10 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ........................................................................................... 269 6.11 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................................................... 269 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ............................................................. 269

CAPITULO 7 .................................................................................................. 271 7 REFERENCIAS TEÓRICOS DO PPC .......................................................... 271

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. .................................................................... 32 QUADROS Q.1 QUADRO 1.1.5 – CURSOS OFERTADOS .......................................................... 21 Q.2 QUADRO 2.15.6 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. ................................................ 60 Q.3 QUADRO 2.18 – ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMAÇÃO ..................................... 97 Q.4 QUADRO 2.19 – MATRIZ CURRICULAR ............................................................ 99 Q.5 QUADRO 2.23 – NÚCLEO APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAPPAM) .................... 167 Q.6 QUADRO 3.2.1 - O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO ........................ 170 Q.7 QUADRO 3.2.2 – O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO ................... 172 Q.8 QUADRO 3.2.3 - O PDI

E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO

CURSO ............................................................................................................ 173 Q.9 QUADRO 4.1 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO .......................................... 188 Q.10 QUADRO 4.2 – PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO .................................. 190 Q.11 QUADRO 4.6 –TITULAÇÃO STRICTO SENSU

DO CORPO DOCENTE DO

CURSO -

LATO SENSU E

................................................................................................ 194

Q.12 QUADRO 4.10 - COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO .......................... 198 Q.13 QUADRO 4.13 – ATIVIDADES MEDICINA,

DE ENSINO QUE ENVOLVEM PACIENTES NO

CURSO DE

PRESENÇA DE SERVIÇO CLÍNICO- CIRÚRGICO E DOCENTES RESPONSÁVEIS

PELA ASSISTÊNCIA MÉDICA

................................................................................. 202

Q.14 QUADRO 4.13 – RELAÇÃO

DOS DOCENTES RESPONSÁVEIS PELAS ATIVIDADES DE

ENSINO ENVOLVENDO USUÁRIOS E PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA A ELAS VINCULADAS , NA SUA ÁREA DE ATUAÇÃO

.............................................................. 203

Q.15 QUADRO 5 – INFRAESTRUTURA DA IES ....................................................... 207 Q.16 QUADRO 5.4 – DESCRIÇÃO DAS SALAS DE AULA ......................................... 2206 Q.17 QUADRO 5.5 – RELAÇÃO

DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA COM A RELAÇÃO

DOS EQUIPAMENTOS E RESPECTIVAS QUANTIDADES

.............................................. 215

Q.18 QUADRO 5.6.1 – ACERVO GERAL DA BIBLIOTECA ........................................ 220 Q.19 QUADRO 6.8 – TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................... 265 Q.20 QUADRO 6.9 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO ........................................ 269

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSM – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação em Medicina DCNT- Doenças Cronicas Não Transmissíveis DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Estudante EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

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LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NAPPAM – Núcleo de Apoio Psicopedagogico dos Acadêmicos de Medicina NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação VIGITEL- Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

1 APRESENTAÇÃO

A Universidade de Cuiabá entende que a elaboração do Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências aqui projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos. O Curso de Medicina teve seu PPC construído, coletivamente,

e

foi implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem. Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar,

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positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Medicina, será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. Por fim, ratifica-se que este documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Medicina uma formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados. Dessa forma, Universidade de Cuiabá alcança a Missão da Mantenedora que é a de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nas localidades onde atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles: “ paixão por educar, respeito às pessoas, honestidade e responsabilidade.”

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Kroton Educacional S.A. A Universidade de Cuiabá faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da Educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON,UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional  CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40  Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP  CEP: 01419-001 – São Paulo – SP  Fone: (11) 3775-2000  E-mail: comunicaçã[email protected]  Home Page: www.kroton.com.br

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Principais Dirigentes Executivos  Presidente (CEO): Rodrigo Galindo  Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior  Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello  Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA         

IUNI UNIC EDUCACIONAL LTDA CNPJ n. 33.005.265/0001-31 Rua: Av. Manoel José de Arruda, 3.100 Cidade: Cuiabá - MT CEP: 78065-900 Fone: (65) 3363-1113 E-mail: [email protected] Home page: www.unic.br Registro na Junta Comercial do Estado NIRE 51201469695

Dirigentes da Mantenedora NOME Rodrigo Calvo Galindo Gislaine Moreno

FUNÇÃO Presidente Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional

1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA            

Universidade de Cuiabá Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa Cidade: Cuiabá CEP78065-900 Fone: : (65) 3363-1113 E-mail: [email protected] Home page: www.unic.edu.br Atos Legais: Credenciamento: Universidade: Portaria MEC nº 95753 – DOU nº 126, de 04/07/1997; Recredenciamento: Universidade: Portaria MEC nº 1691 / 316 DE 15/04/2013

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Dirigentes da Mantida NOME Prof. Dr. Fernando Ciriaco Dias Neto Prof. Me.José Claúdio Perecin Profa. Ma.Edirles Mattjes Backers

1.1.3.

ASPECTOS

FUNÇÃO Reitor Pró-Reitor de Graduação Coordenadora Acadêmica

GEODEMOGRÁFICO,

SOCIOECONÔMICO

E

SOCIOCULTURAL DA REGIÃO

Localizada em uma área rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica para o desenvolvimento regional. O Estado do Mato Grosso é o 14º maior PIB do Brasil, com R$ 78,4 bilhões e tem a 18ª posição quanto ao número de habitantes, com uma população de 3.265.486, de acordo com dados do IBGE 2013. De 2002 a 2014, Mato Grosso apresentou a segunda maior taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ao acumular expansão de 105,6%, índice atrás apenas do registrado em igual período no estado do Tocantins, que somou 113%. Em 2014, o PIB atingiu R$ 101,23 bilhões. Com o percentual dos últimos 12 anos, o Estado manteve, pelo menos até 2014, um ritmo forte de crescimento anual na economia, média anual de 8,8%, avanço calcado no sucesso da agropecuária. Além do crescimento da economia, o Estado foi destaque também em relação ao PIB per capita que é o produto interno bruto, dividido pela quantidade de habitantes de um país/estado/município. Conforme dados referentes às Contas Regionais 2014, divulgados pelo IBGE, Mato Grosso tem PIB per capita de R$ 31. 396,81, cifras que são a segunda maior da região Centro-Oeste e a 9ª do país, estando sensivelmente acima da média do Brasil, R$ 28.500,24. Na região, a maior é a do Distrito Federal, R$ 69.216,80, que o próprio IBGE diz se tratar de uma peculiaridade pelo baixo contingente populacional. Em 2002, o PIB per capita de Mato Grosso era de R$ 7.265,37. No que se refere à educação, os números mostram que o Estado demanda investimentos nesta área, tendo apresentado índices abaixo das médias nacionais. 54,5% dos trabalhadores da indústria do Mato Grosso possuem o ensino médio

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completo, enquanto que o percentual nacional é de 57,1%. A nota do Ensino Médio mato-grossense no IDEB (índice de Desenvolvimento na Educação Básica) foi de 3,00, ocupando o 26º lugar no ranking nacional, que tem média de 3,70. O Estado do Mato Grosso concentra em suas 61 instituições de ensino superior, 1,9% das matrículas em cursos presenciais, sendo que a mesorregião Centro-Sul Mato-grossense foi responsável por mais de 60 mil matrículas (53,4%). Em 2013, na rede privada houve um aumento de 7% nas matrículas, atingindo a marca de 81 mil matrículas, contra 76 mil do ano anterior. Na rede pública o índice ficou praticamente estável, aumentando 2,3%, totalizando 36 mil matrículas em 2012 e 2013. As matrículas em cursos a distância (EaD) no estado registraram, em 2013, um aumento de 6,3% na rede privada, atingindo a marca de 27 mil matrículas, contra 25,4 mil do ano anterior. Na rede pública, o aumento chegou a 59%, totalizando 3,4 mil matrículas, contra 2,1 mil em 2012, sendo que só a mesorregião Norte Mato-grossense teve mais de 10 mil matrículas. O número de ingressantes em cursos presenciais na rede privada, em 2013, aumentou em 3,6% (35 mil alunos em 2012 e 36 mil em 2013). Na pública houve uma queda de 13,3% (12 mil em 2012 para 10 mil em 2013). Nos cursos a distância (EaD) a queda de ingressantes ficou em 2,5%. Na rede privada a redução chegou a 3,3% (13,5 mil alunos em 2012 para 13,1 mil em 2013). Na rede pública houve um aumento de 11,9% (747 alunos em 2012 contra 836 em 2013). O estado apresenta 126 mil empregados com carteira assinada e ensino superior completo. O Mato Grosso também foi responsável pela formação de 19 mil estudantes universitários (15 mil em cursos presenciais e 4 mil em cursos EaD) e apresentou 161 mil alunos matriculados no ensino médio em 2013. A remuneração média por grau de instrução no estado, para os profissionais com ensino superior completo, se manteve estável de 2012 para 2013, em R$ 4,5 mil mensais. A identidade cultural do Mato Grosso é construída pela integração da tradição de vários povos, entre eles mais de 40 etnias indígenas. As manifestações culturais ganham expressão em danças, cantos, gastronomia, festivais folclóricos e na preservação do patrimônio arquitetônico. Terceiro maior estado brasileiro, Mato Grosso torna-se um importante polo de imigração nos anos 90. O desenvolvimento da agroindústria, além de trazer novos moradores, fez com que a economia do estado crescesse a um ritmo superior à

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média do país. O Mato Grosso é o maior produtor de algodão, soja e tem o maior rebanho bovino do Brasil. Há também o cultivo de algodão, milho, mandioca, abóbora, feijão, arroz, café e trigo. O bom resultado da safra de grãos nos últimos anos e a apreciação do dólar frente ao real impulsiona o setor de exportações de commodities agropecuárias, com previsão de crescimento. O Estado possui um pequeno parque industrial e sua produção é voltada para o setor de alimentos e metalúrgico. O PIB industrial é de R$ 13,8 bilhões, equivalente a 1,2% da indústria nacional. Mato Grosso conta ainda com o extrativismo vegetal e mineral, turismo ecológico, pesca esportiva, turismo para prática de esportes radicais (rafting e rapel), turismo místico e turismo de contemplação. O extrativismo vegetal participa com a madeira, a borracha e a castanha-do-pará, enquanto que o ouro, o calcário e o estanho são os principais produtos do extrativismo mineral. A floresta Amazônica se estende por metade do Mato Grosso, incluindo o Parque Nacional do Xingu e a Chapada dos Guimarães, que atraem visitantes do mundo todo. O Pantanal cobre 10% do estado e abriga quase mil espécies animais, incluindo cerca de 650 tipos de aves aquáticas. O desmatamento e as queimadas são as principais ameaças ao meio-ambiente. Trata-se de uma região que ainda convive com graves problemas sociais, oriundos da urbanização desordenada e com grandes desafios na educação, saúde e no fomento à industrialização da produção. Focada na sua missão, que é melhorar a qualidade de vida da população através da educação responsável, a UNIC busca participar ativamente da construção da identidade da região na qual se insere, sendo um agente catalisador do seu desenvolvimento social. A universidade contribui com a formação de profissionais em todas as áreas do conhecimento, com pesquisa, preservação e promoção do bem comum, por meio dos vários serviços prestados à comunidade, buscando cumprir suas responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais e educacionais e ao desenvolvimento científico e tecnológico da comunidade. 1.1.4 . PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO E SISTEMA DE SAÚDE LOCO-REGIONAL

17

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa duração. Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente, as DCNT são consideradas um sério problema de saúde pública, e já eram responsáveis por 63% das mortes no mundo, em 2008, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde. Seguindo essa tendência mundial, no Brasil, em 2013, as DCNT foram a causa de aproximadamente 72,6% das mortes (SIM 2015). Isso configura uma mudança nas cargas de doenças, e se apresenta como um novo desafio para os gestores de saúde, que se torna muito significativo pelo forte impacto das DCNT na morbimortalidade e na qualidade de vida dos indivíduos afetados. As quatro DCNT de maior impacto mundial são: doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas. Dados do Inquérito Telefônico de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2016 evidenciam um crescimento na prevalência nacional da Obesidade em 18,9%, 61,85% de crescimento de casos de Diabetes Mellitus e 14,2% de crescimento da Hipertensão. Segundo o VIGITEL 2016, no Brasil, a prevalência de obesidade é 18,9%, 25,7% de Hipertensão e 8,9% de Diabetes Mellitus. Na grande Cuiabá, a prevalência de sobrepeso da população é de 56,4%, 17,3% de Obesidade, 24,9% de Hipertensão e 7,9% de Diabetes Mellitus. Entre os principais fatores de risco para a ocorrência das DCNT encontramos o alcoolismo e o tabagismo, com prevalência na população local de 20,9% e 10,9%, respectivamente. Em relação ao câncer, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) a estimativa para o Brasil, biênio 2016-2017, aponta a ocorrência de cerca de 600 mil casos novos de câncer. Excetuando-se o câncer de pele não melanoma, os tipos mais frequentes em homens serão próstata (28,6%), pulmão (8,1%), intestino (7,8%), estômago (6,0%) e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (28,1%), intestino (8,6%), colo do útero (7,9%), pulmão (5,3%) e estômago (3,7%) figurarão entre os principais. É fundamental que o monitoramento da morbimortalidade por câncer incorpore-se na rotina da gestão da saúde de modo a tonar-se instrumento essencial para o estabelecimento de ações de prevenção e controle do câncer e de seus fatores de risco. (www.inca.gov.br/estimativa) No que se refere as Doenças Infecciosas há no Estado de Mato Grosso uma preocupação constante com prevenção, tratamento e combate às doenças infecto

18

contagiosas, principalmente àquelas propícias ao clima – quente e úmido. As principais enfermidades infecciosas e tropicais, transmissíveis, que afetam a população do Estado são a Dengue, Febre Chikungunya, Zika, Hanseníase, Malária, Leishmaniose, Hepatite, HIV/AIDS, Tuberculose e Hantavirose. Chama a atenção em nosso Estado o elevado número de casos de Hanseníase registrado, que estão bem distantes dos contabilizados nacionalmente, onde há em média 20 casos por 100 mil habitantes. O aceitável para a Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 10 doentes por 100 mil habitantes, sendo que Mato Grosso, em 2015, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Cuiabá registrou 68 casos por 100 mil habitantes. Em relação a AIDS, desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, o Brasil tem 656.701 casos registrados, e, observando-se a epidemia por região em um período de 10 anos, 2001 a 2011, a taxa de incidência caiu no Sudeste de 22,9 para 21,0 casos por 100 mil habitantes. Porém em nossa região cresceu de 14,3 para 17,5%. Essa elevada prevalência das DCNT e doenças infecto-contagiosas no Brasil e em nossa região incita a participação das escolas de medicina nas ações estratégicas do Ministério da Saúde, cujo objetivo é promover o desenvolvimento e a implantação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco, incluindo o fortalecimento dos serviços de saúde. Para atendimento dessa demanda, segundo dados do Plano Estratégico de Saúde 2012-2019 da Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso, fazem parte da rede estadual do SUS, 16 regiões de saúde, 16 centrais de regulação, 15 consórcios intermunicipais de saúde, 938 Unidades Básicas de Saúde, 133 unidades descentralizadas de reabilitação, 36 CAPS, 167 hospitais e 7.111 leitos hospitares. Estas unidades de saúde atendem na atenção primária, secundária e terciária uma população de 3.115.336 habitantes, com 86% de cobertura do Sistema Único de Saúde.

1.1.5. HISTORICO DA IES A história da UNIC começa com a União das Escolas Superiores de Cuiabá, reconhecida pela Portaria do MEC n.º 95753, de 26 de fevereiro de 1988 e publicada no DOU em 29 de fevereiro de 1988.

19

Em 19 de abril de 1988 cria-se a FIC – Faculdades Integradas de Cuiabá, primeira faculdade privada do Estado do Mato Grosso, instalada no Departamento de Ação Social Arquidiocesano da Cúria Metropolitana de Cuiabá. Os primeiros cursos ofertados foram Pedagogia, Ciências Econômicas e Matemática. No ano seguinte, com a construção da primeira sede própria, foram ofertados os cursos de História, Geografia, Letras, Educação Artística, Direito, Farmácia e Bioquímica, Fisioterapia e Psicologia.

Em 1990 foram ofertados os cursos de Ciências

Biológicas e o curso de Odontologia, pioneiro no Estado. Neste mesmo ano a FIC protocola o projeto, junto ao Conselho Federal de Educação, para transformar as faculdades na Universidade de Cuiabá – UNIC. Em 20 de fevereiro de 1992, por meio do Parecer CFE n.º 129/92, o Conselho aprova o projeto e estabelece uma Comissão para acompanhar as atividades da instituição por um período de três anos. Após o acompanhamento, a Comissão apresenta seu relatório final recomendando o reconhecimento da FIC como Universidade de Cuiabá – UNIC. No ano de 1995 a instituição cria o curso de Medicina Veterinária; no ano seguinte, o de Arquitetura e Urbanismo e em 1997, os cursos de Medicina e Enfermagem. Em 2000 a UNIC dá um passo decisivo assumindo a administração da Sociedade de Proteção à Maternidade e à Infância de Cuiabá, conhecida como Hospital Geral Universitário (HGU). A iniciativa da UNIC na parceria com o HGU ancora-se em valores de geração de impactos positivos e sustentáveis para a sociedade, mobilizando a comunidade acadêmica e unindo esforços para o mesmo propósito. Hoje o Hospital é referência regional na área de saúde e o maior parceiro do Sistema Único de Saúde – SUS no Mato Grosso, mantendo o principal Banco de Leite Materno do Estado. A administração do HGU agora é feita pelo Conselho do Hospital, tendo em vista seu caráter filantrópico, mantendo-se a parceria com a UNIC para a realização de atividades de estágio e internato dos cursos correlatos às atividades hospitalares. Ao longo dos anos, a UNIC consolidou sua imagem e participação junto à comunidade através de inúmeras ações de extensão universitária

e

de

responsabilidade social. Em 2003 a Universidade inicia o projeto UNICOM – Universidade e Comunidade, um trabalho social desenvolvido pelos educadores para a inclusão social e educacional da população de bairros da periferia. Além

20

disso, estabelece também uma parceria com a Creche São Francisco de Assis, que atende crianças de 0 a 5 anos. Além do projeto mencionado, a UNIC busca legitimar sua missão por meio de outras ações como o programa Multi Ação, Ação Global, Projeto Rondon, e ainda as clínicas-escolas integrando as atividades de ensino, extensão e pesquisa dos cursos de graduação ofertados em seu portfólio. Decidida a ser referência em educação, e atuando de forma inovadora e sustentável, a UNIC inaugura, em 2005, a Unidade Pantanal, primeiro campus universitário dentro de um shopping em Mato Grosso. Atualmente a Universidade tem 4 campi implantados em Cuiabá (Unidade Beira Rio, Unidade Barão, Centro Universitário Beira Rio II e Unidade Pantanal). Em 2007 a UNIC inclui experiências com Educação a Distância no seu projeto pedagógico, por meio dos Estudos Dirigidos (ED), uma forma inovadora de ofertar as atividades complementares, que se configuram como uma eficaz modalidade de ensino e aprendizagem, por possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando-o

a assumir uma postura ativa no processo de

aprendizagem, visto que tais atividades são disponibilizadas no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – Colaborar, concedendo: flexibilidade de horário para estudar, conforme a disponibilidade do aluno; revisão contínua dos conteúdos da disciplina disponibilizados no AVA, e incentivo do uso da tecnologia e navegação na internet, desenvolvendo atitudes importantes ao mercado de trabalho atual. Aliada à proposta dos Estudos Dirigidos, a UNIC avança ao implementar em todos os cursos de graduação reconhecidos a oferta semipresencial conforme previsto em legislação pertinente (Portaria MEC nº. 4059 de 10/12/2004), ou seja, a inclusão de até 20% da carga horária de disciplinas na modalidade de educação a distância, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem. Tais disciplinas são designadas no modelo acadêmico da Universidade como DIs – Disciplinas Interativas. Por tais diferenciais, a semipresencialidade implementada no modelo acadêmico se constitui como importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do aluno, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. É com base nessas experiências e, consequentemente, nos resultados obtidos, que a Universidade referenda a legitimidade da modalidade a distância como possibilidade para atender às

21

demandas continentais de nosso país em relação à oferta de cursos de graduação de qualidade, materializando desse modo a missão assumida junto à sociedade. Em 2010 a UNIC passa a integrar o grupo Kroton, empresa brasileira com mais de 50 anos de tradição que se tornou referência mundial no setor da educação pelo valor de mercado e pela quantidade de alunos. O suporte da Kroton e a enriquecedora troca de informações com outras instituições de ensino superior do grupo inauguram uma nova fase de maturidade na UNIC, com a oferta de sete cursos vinculados em cinco Programas de PósGraduação Stricto Sensu, reconhecidos pela Capes/MEC nas áreas de saúde e educação, além de várias opções de pós-graduação Lato Sensu. Os projetos de pesquisa desenvolvidos e publicados em periódicos já apontam diferenciais acadêmicos para a instituição, e ainda incentivam projetos temáticos que envolvem não só os docentes que atuam nos programas de pós-graduação Stricto Sensu, mas toda a comunidade acadêmica. A Universidade também implantou um Centro de Idiomas, cursos de extensão, capacitação profissional e os cursos técnicos do Pronatec. Observando a enorme demanda do ensino superior e a dificuldade em implementar instituições de ensino em diversas regiões do país a UNIC vislumbra a oportunidade de efetivar sua missão institucional ao melhorar a vida das pessoas por meio do acesso à educação responsável e de qualidade. Para concretizar esse projeto a UNIC propõe reproduzir a excelência do seu modelo presencial na oferta de cursos a distância. Considerando a experiência da UNIC com a modalidade EaD nos cursos de graduação presenciais, aliada à experiência da Kroton no setor de cursos não presenciais, acredita-se no sucesso da proposta. Os investimentos na infraestrutura resultaram num significativo aumento do corpo discente. Atualmente a UNIC lidera o número de alunos no estado do Mato Grosso, contando com mais de 22 mil alunos em Cuiabá, oferecendo 41 cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento. Q.1. Quadro 1.1.5 - Cursos Ofertados: Campus UNIC BEIRA RIO (SEDE)

Código do curso

16829

Curso

Autorização

ADMINIS TRAÇÃO

Decreto Federal S/N de 27/03/1993

Reconheci mento ou CC Renovação (último ato) Portaria 737 de SC 30/12/2013 publicada

ANO CC

-

ENA DE

ANO ENADE

CPC

ANO CPC

3

2012

3

2012

22

publicado em 29/03/1993.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

75099

AGRONO MIA

Resolução CONSAD 12 de 29/09/2004.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

18471

ARQUITE TURA E URBANIS MO

Resolução CONSAD 05 de 24/06/1996.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

1365187

BIOMEDI CINA

Resolução CONSAD de 16/12/2015.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

CIÊNCIAS BIOLÓGI 5001245 CAS (Bachare lado)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16830

CIÊNCIAS CONTÁ BEIS

73090

CST DESIGN DE INTERIO RES

71593

Resolução CST CONSAD 09 DESIGN DE de MODA 06/10/2003

115058

CST ESTÉTICA E COSMÉTI CA

Resolução CONSAD 10 de 20/04/2004.

101257

CST PILOTA GEM PROFISSIO NAL DE AERONA VES

Resolução CONSAD 07 de 12/05/2006.

CST RADIOLO GIA

Resolução CONSAD 10 de 06/10/2003.

DIREITO

Decreto Federal 97878 de 26/06/1989

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE) UNIC BEIRA RIO (SEDE)

72818

16817

Decreto Federal S/N de 07/07/1992 publicado em 08/07/1992. Decreto Federal S/N de 19/03/1993 publicado em 22/03/1993. Resolução CONSAD 03 de 20/04/2004.

em 31/12/2013. Portaria 822 de 30/12/2014 3 publicada em 02/01/2015. Portaria 1096 de 24/12/2015 3 publicada em 30/12/2015.

2010

4

2013

4

2013

2012

2

2014

3

2013

SC

-

-

-

-

-

SC

-

SC

-

SC

-

SC

-

3

2012

4

2014

3

2007

-

-

SC

-

4

2008

3

2009

3

2009

4

2012

-

-

SC

-

Portaria 487 de 20/12/2011 4 publicada em 22/12/2011.

2014

-

-

SC

-

2011

2

2013

3

2013

2012

3

2012

4

2012

Portaria 2.149 de 16/06/2005 publicada em 20/06/2005. Portaria 706 de 18/12/2013 publicada em 19/12/2013. Portaria 83 de 10/03/2008 publicada em 12/03/2008 Portaria 91 de 09/02/2011 publicada em 10/02/2011 Portaria 45 de 14/02/2013 publicada em 15/02/2013.

Portaria 822 de 30/12/2014 3 publicada em 02/01/2015. Portaria 1000 de 4 12/07/1993 publicada

23

publicado em 27/06/1989.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

118380

EDUCA ÇÃO FÍSICA (Bachare lado)

Resolução CONSAD 04 de 20/04/2004.

73084

EDUCA ÇÃO FÍSICA (Licencia tura)

Resolução CONSAD 02 de 20/04/2004.

18473

ENFERMA GEM

Resolução CONSAD 02 de 14/02/1997.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16826

FARMÁCIA

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16825

FISIOTERA PIA

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

Decreto Federal 97705 de 02/05/1989 publicado em 02/05/1989. Decreto Federal 97877 de 26/06/1989 publicado em 27/06/1989.

18472

MEDICINA

Resolução CONSAD 01 de 14/12/1997.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16834

MEDICINA VETERINÁ RIA

Resolução CONSAD 03 de 08/01/1995.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

75096

NUTRIÇÃO

Resolução CONSAD 03 de 08/01/1995.

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16827

ODONTO LOGIA

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

16824

PSICOLO GIA

UNIC Beira Rio II

46183

COM. SOCIAL – PUBLICIDA

Decreto Federal 98472 de 06/12/1989 publicado em 07/12/1989. Decreto Federal 97330 de 21/12/1988 publicado em 22/12/1988. Resolução CONSAD 12 de

em 13/07/1993. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 1096 de 24/12/2015 publicada em 30/12/2015. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 918 de 21/07/2010 publicada em 22/07/2010. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 822 de 30/12/2014 publicada em 02/01/2015. Portaria 706 de 18/12/2013 publicada em 19/12/2013. Portaria 706 de 18/12/2013

4

2011

3

2014

3

2014

4

2011

3

2014

3

2014

3

2011

4

2013

4

2013

4

2012

3

2013

3

2013

4

2008

4

2013

4

2013

3

2013

2

2013

2

2013

3

2010

5

2013

5

2013

3

2010

4

2013

4

2013

3

2008

3

2013

3

2013

SC

-

4

2012

5

2012

5

2015

4

2012

4

2012

24

DE E PROPA GANDA

08/12/1995.

71469

CST GESTÃO COMER CIAL

Resolução CONSAD 5 de 06/10/2003.

73072

CST GESTÃO DE RECUR SOS HUMA NOS

Resolução CONSAD 7 de 20/04/2004.

71466

COMUNICA ÇÃO SOCIAL – JORNALIS MO

Resolução CONSAD 08 de 06/10/2003.

LETRAS

Resolução CONSAD 14 de 15/12/1995.

16819

PEDAGO GIA

Decreto Federal 95879 de 25/03/1988 publicado em 28/03/1988.

20178

SISTEMAS DE INFORMA ÇÃO

Resolução CONSAD 07 de 25/05/1999.

UNIC BARÃO

101253

ENGENHA RIA AMBIEN TAL

Resolução CONSAD 03 de 15/05/2006.

UNIC BARÃO

1106707

ENGENHA RIA CIVIL

Resolução CONSAD 08 de 30/06/2008.

UNIC BARÃO

1266093

ENGENHA RIA DE COMPUTA ÇÃO

Resolução CONSAD 16 de 05/08/2013.

UNIC BARÃO

113750

ENGENHA RIA DE PRODU ÇÃO

Resolução CONSAD 08 de 17/09/2007.

UNIC BARÃO

ENGENHA 1116939 RIA ELÉTRICA

Resolução CONSAD 16 de 05/08/2013.

UNIC Beira Rio II

UNIC Beira Rio II

UNIC Beira Rio II

UNIC Beira Rio II

UNIC BEIRA RIO (SEDE)

UNIC Beira Rio II

20874

publicada em 19/12/2013. Portaria 706 de 18/12/2013 publicada em 19/12/2013. Portaria 706 de 18/12/2013 publicada em 19/12/2013. Portaria 706 de 18/12/2013 publicada em 19/12/2013. Portaria 673 de 11/11/2014 publicada em 12/11/2014. Portaria 795 de 14/12/2016 publicada em 15/12/2016. Portaria 1096 de 24/12/2015 publicada em 30/12/2016 Portaria 1096 de 24/12/2015 publicada em 30/12/2015. Portaria 698 de 01/10/2015 publicada em 02/10/2015. Portaria 1096 de 24/12/2015 publicada em 30/12/2015. Portaria 68 de 29/01/2015 publicada em

4

2012

2

2012

3

2012

3

2011

2

2012

3

2012

5

2008

3

2012

4

2012

4

2013

1

2011

2

2011

SC

-

2

2014

3

2014

5

2005

2

2014

3

2014

4

2012

2

2014

3

2014

4

2014

2

2014

-

-

SC

-

-

-

-

-

3

2013

2

2014

3

2014

4

2014

2

2014

-

-

25

30/01/2015. UNIC BARÃO

ENGE 1266092 NHARIA MECÂNICA

Resolução CST SEGU CONSAD 05 RANÇA NO de TRABALHO 18/02/2005.

UNIC BARÃO

87356

UNIC BARÃO

SERVIÇO 1120548 SOCIAL

UNIC PANTA NAL

96134

UNIC PANTA NAL

CST 1265889 FOTOGRA FIA

UNIC PANTA NAL

UNIC PANTA NAL

87358

66080

Resolução CONSAD 15 de 05/08/2013.

ADMINIS TRAÇÃO

Resolução CONSAD 18 de 26/09/2009. Resolução CONSAD 011/05 de 09/08/2005. Resolução CONSAD 82013 de 24/06/2013.

CST GASTRO NOMIA

Resolução CONSAD 6 de 18/02/2005.

DIREITO

Resolução CONSAD 05 de 21/05/2001.

-

SC

-

-

-

-

-

2011

-

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SC

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SC

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3

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3

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4

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1

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SC

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2

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ENA DE

ANO ENADE

CPC

ANO CPC

2014

3

2014

4

2014

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3

2012

3

2012

2011

2

2014

3

2014

Portaria 216 de 31/10/2012 3 publicada em 27/12/2012 Portaria 547 de 12/09/2014 3 publicada em 27/12/2012 Portaria 737 de 30/12/2013 4 publicada em 31/12/2013. Portaria 37 de 19/04/2012 publicada em 20/04/2012. Portaria 1000 de 12/07/1993 publicada em 13/07/1993.

Cursos regulares, porém sem oferta no momento: Reconheci Código mento ou Campus do Curso Autorização CC Renovação curso (último ato) Decreto Portaria CIÊNCIAS UNIC Federal S/N 1096 de BIOLÓGI BEIRA de 24/12/2015 16828 CAS 4 RIO 07/07/1992 publicada (Licenciatur (SEDE) publicado em em a) 08/07/1992. 30/12/2015. Portaria 286 UNIC CST Resolução de BEIRA REDES DE CONSAD 02 21/12/2012 63828 3 RIO COMPUTA de publicada (SEDE) DORES 14/03/2003. em 27/12/2012 Portaria UNIC Resolução 1096 de BEIRA LETRAS CONSAD 14 24/12/2015 27190 5 RIO ESPANHOL de publicada (SEDE) 15/12/1995. em 30/12/2015.

ANO CC

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1.1.6 MISSÃO, VISÃO E VALORES A Missão apresenta o pretexto de criação e manutenção da UNIC, definindo qual o seu papel de atuação na sociedade. A UNIC estabeleceu como missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”. A Visão serve como referência para tomada de decisões quanto à expansão no panorama local, regional, nacional e internacional da instituição. Serve, ademais, para direcionar os rumos da organização com foco nos objetivos que pretende atingir no futuro. Nesse contexto, a UNIC adota como visão “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua”. Os valores podem ser concebidos como os princípios que norteiam as atividades da instituição. São os padrões que guiam as condutas da Universidade e que influenciam de forma recorrente o comportamento de todos que fazem parte dela. Os valores da UNIC são: •

Paixão por educar

Somos educadores movidos pela paixão por formar e desenvolver pessoas. •

Respeito às Pessoas

Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos. •

Honestidade e Responsabilidade

Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações. •

Fazer acontecer

Transformamos ideias e desafios em realizações. •

Foco em geração de valor sustentável

Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade. •

Trabalhar e aprender juntos

Unimos esforços para o mesmo propósito.

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1.1.7 DADOS GERAIS DO CURSO  Instituição: Universidade de Cuiabá  Endereço: Av. Beira Rio, 3100 – Bairro Jardim Europa – Cuiabá-MT  Fone: (65 )3363- 1000  Home Page: www.unic.com.br  Nome do Curso: Medicina  Criação: Res. CONSAD 01 de 14/02/97  Portaria de Reconhecimento: Parecer CES 02 de 26/01/2004, Portaria MEC 719 de19/03/2004  Portaria de Renovação de Reconhecimento: Portaria Sesu/MEC n. 918 de 21/07/2010.  Portaria de Renovação de Reconhecimento: Portaria 316 de 15/04/2013. Publicada em 17/04/2013  Portaria de Renovação de Reconhecimento :Portaria 764 de 21/07/2017 .Publicada 24/07/2017  Nº de vagas ofertadas: 71 (setenta e uma) vagas  Turno de funcionamento: Integral  Regime de Matrícula: Seriado  Duração do Curso: 12 ( doze) semestres  Carga Horária Total: 7960 horas  Coordenador do Curso: Profª Drª Denise Maria Dotta Abech 1.1.8 FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso na Universidade

de Cuiabá é

disciplinado pela Constituição

Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II: “ Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.” (BRASIL, 1996) Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Medicina por meio de três formas distintas:

Concurso Vestibular Visando

a

selecionar

candidatos,

semestralmente

a

Universidade

Anhanguera-Uniderp oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como

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aquelas definidas e avaliadas pelo ENEM- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas.

Processo Seletivo para preenchimento de vagas remanescentes Ingresso em caráter extraordinário, pois dependerá da disponibilidade de vagas no curso não preenchidas pelo Concurso Vestibular ordinário, ocorre mediante publicação de Edital específico. As condições para submissão a este processo seletivo são que os candidatos estejam regularmente matriculados em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC.

Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (PROUNI) do Governo Federal, é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

CAPÍTULO 2 2 BASES PEDAGÓGICAS DO PPC

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade de Cuiabá. A filosofia da UNIC parte da premissa do compromisso com a formação integral do homem, como sujeito responsável e articulado com o desenvolvimento social, científico e tecnológico da sociedade. Para isso, busca em todas as suas atividades:

29

I.

Propiciar, por meio de práticas pedagógicas, a liberdade, a igualdade, a

autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza e do próprio homem; II.

Consolidar-se como espaço para o desenvolvimento de práticas

interdisciplinares, que potencialize as múltiplas dimensões do ser humano; III.

Possibilitar, por intermédio da execução do seu PPI, a formação de

sujeitos capacitados para a transformação da realidade na qual a Instituição se encontra; IV.

Garantir que seu projeto pedagógico leve em conta os desafios

existentes na complexidade social da comunidade local, do país e do mundo. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social. Além da preparação de indivíduos para o mercado,a Universidade de Cuiabá tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social. Nesse ambiente, a UNIC busca responder as demandas e as necessidades sociais, por meio do desenvolvimento de ações de ensino, pesquisa e extensão, que auxiliem no processo de formação dos alunos, nas ações dos docentes e funcionários, influenciando e transformando de forma eficaz a realidade. Importante salientar que a Universidade busca preparar seus alunos para a inserção em setores produtivos, no nível exigido pela região e pelo país, tendo como base a educação integral e permanente com o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, sustentados pela liberdade, responsabilidade e respeito pelos direitos individuais e coletivos presentes na sociedade. A Universidade de Cuiabá explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do

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meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Universidade de Cuiabá é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios éticopolíticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros, são: I.

O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da

sociedade, portador de direitos e deveres; II.

O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como

possibilidades de crescimento individual e social; III.

O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição,

considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e IV.

A busca constante pela qualidade institucional por meio da qualidade

de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado “princípio ser educador”, que norteia as ações de todos os colaboradores da Universidade de Cuiabá, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos a educar. Para tanto, é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. O termo paixão se adequa ao contexto pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégico acadêmico. Por isso, a paixão é parte fundamental do “princípio ser educador”. É sabido que não se consegue fabricar

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esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores dessa instituição. O ser educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, uma capacidade formadora pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoa na Universidade de Cuiabá é ser educador. A segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores, docentes e funcionários dessa instituição são educadores, para juntos cumprirem a missão institucional de melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO A definição de conhecimento utilizado pela Universidade de Cuiabá foi adaptado de Fava (2011), fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado “Educação: um tesouro a descobrir”, em que são explorados os quatro pilares da educação. Segundo o autor, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. Figura 1 - Quatro pilares da educação

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma,

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deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o futuro egresso não for capaz de utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade, o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Freire (1996) caracterizou como ensino bancário, no qual o estudante é visto como depositário de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu, e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais, que certamente levarão o futuro egresso ao sucesso profissional. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes para garantir empregabilidade para os futuros egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional. Nesse sentido, a Universidade de Cuiabá entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo Universidade de Cuiabá, portanto, será a formação do profissionalcidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como missão melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida, a Universidade de Cuiabá buscará organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A

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FAZER, para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTO, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estarão em seu entorno. A Universidade de Cuiabá, em concordância com Delors (1999, p. 89), entende que cada um desses quatro pilares do conhecimento “deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade”.

EPISTEME (SABER) Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002a), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção do PPC da Universidade de Cuiabá, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado. Portanto, o currículo dos cursos deverá promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade aos conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER.

NOESIS (SER) Kardec (1978, p. 19) acentua que "do latim aptitudinem, atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante".

34

Pode-se dizer que atitude é a predisposição para reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a , Universidade de Cuiabá atitude é a forma de agir de cada pessoa, alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais, e a instituição deve promover o desenvolvimento de habilidades atitudinais para que o futuro egresso tenha êxito em sua atuação como profissional.

CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa com o diálogo, com a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e de imbuíremse na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem, também, o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos. Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar. Por isso, a Universidade de Cuiabá incentivará as interações entre discentes do mesmo curso e entre discentes de diferentes cursos. Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER), a proposta de organização curricular será baseada num currículo por competências. A Universidade de Cuiabá, quando propõe um currículo por competências pretende que a aprendizagem se organize, não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem vir a desenvolver,

respeitando

as

aprendizagens,

conhecimentos

prévios

e

as

construções adquiridos anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos se transferirá para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados será substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas e estratégias não serão meios no

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processo de ensinar e aprender, mas se identificarão com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. 2.5 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A Universidade de Cuiabá vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), competência é definida como "capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho". Na concepção de Perrenoud (1999, p. 7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. O autor pontua, ainda, que “é na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas, que se reconhece uma competência” (PERRENOUD, 1999, p. 7). Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizagens construídas, que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los. Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, na verdade, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada. O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.

Nesse

contexto,

a

articulação,

a

operacionalização

e

a

contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem

36

forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas. O desenvolvimento de competências ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da LDB, e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB focaliza a dimensão da competência quando diz que “não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação” (BRASIL, LDB, 1996). As competências são, assim, as habilidades, as atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB explicita ainda que alguém é competente quando "(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação." (BRASIL, LDB, 1996) Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda, na prática, é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do futuro egresso que a Universidade de Cuiabá deseja formar, cumprindo a sua missão. Face ao exposto, a Universidade de Cuiabá opta por definir competência como mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos.

2.6 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

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Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois esse envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos dentro de um contexto integral, em que é indispensável SERMOS para que saibamos CONVIVER.

2.7 POSTULADOS PEDAGÓGICOS

O curso de Medicina da Universidade de Cuiabá foi planejado com foco no aluno como sujeito da aprendizagem, e apoiado no professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a aprendizagem baseada em problemas e orientada para a comunidade. A pedagogia da interação supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos, utilizada nos métodos tradicionais de ensino, e possibilita aos alunos o aperfeiçoamento contínuo de conhecimentos, atitudes e habilidades, o desenvolvimento de métodos de estudo próprios, a partir da seleção crítica dos recursos educacionais disponíveis. Outro conceito-chave do curso é o de “aprender fazendo”, rompendo com a sequência clássica da teoria seguida pela prática, e adotando uma nova dinâmica, a integração entre a teoria e a prática. O curso de medicina objetivará, pois, conjugar o enfoque pedagógico que melhor desenvolva os aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e atitudinais (aprender fazendo). Esse modelo é fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensinoaprendizagem. A medicina baseada em evidências deve nortear a prática nas intervenções médicas, diagnósticas e terapêuticas, tornando-se imperativo instrumentalizar o futuro profissional de saúde a acessar tais redes de informação. É também

38

necessário fazer com que o aluno venha a ser capaz de discriminar as informações essenciais daquelas circunstanciais (as de natureza específica daquelas de caráter geral), a fim de fundamentar a tomada de decisão inerente ao exercício profissional.

2.8 A EDUCAÇÃO MÉDICA E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A educação médica e a construção do saber médico tiveram um expressivo desenvolvimento durante o século XX, cujo marco teórico referencial foi o relatório Flexner (1910), que influenciou significativamente a constituição dos currículos das escolas médicas, forjando um modelo de formação que respondeu a necessidades imediatas, impulsionou a pesquisa científica, porém, apresentava limitações quanto à abrangência das suas ações de saúde, notadamente de caráter individual, distanciado do coletivo e da complexidade desse campo de atuação que, além do biológico, precisa incluir a subjetividade presente nas singularidades dos sujeitos envolvidos no processo saúde-doença. Nesse contexto, surgiu, nas esferas nacional e internacional, um processo histórico de discussões ampliadas, que geraram consensos e projetos apoiados pela OMS, que delinearam metas e estratégias para a transformação do ensino médico e dos modelos de assistência dos serviços de saúde. Entre esses, destacam-se o Relatório Dawson (1917); a Tecnologia Educativa-Bloon (1964); a Integração Docente Assistencial (IDA, 1970),o “Saúde para Todos” (OMS, 1977); a Declaração de Alma Ata (1978); a Declaração de Edimburgo (1988); a “Educação Médica na América” (Projeto EMA, 1990); o Programa UNI Atibaia (1990); a Publicação do Ideário UNI (1994); o Encontro Internacional Educação Médica/OPAS (1997), o CINAEM (1990-2000); o Promed-ABEM/MEC/MS/OPAS (2002); o Pró-saúde MEC/MS/OPAS (2005), entre outros. No âmbito nacional, a Constituição Brasileira (1988), a necessidade de consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), ponto culminante do processo da Reforma Sanitária do país, e o movimento de mudança da Educação Médica, levaram à elaboração e instituição da primeira versão das “Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Medicina” (DCNs), publicada em 2001. Em 2013, o Governo Federal implantou o Programa Mais Médicos (Lei nº 12.871/2013), e desencadeou discussões por conselhos constituídos com

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representantes de usuários, gestores, escolas médicas, estudantes e a Abem, o que culmina com a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina, resultando na publicação da versão atualizada do documento, em 2014. O PPC do curso de Medicina da Universidade de Cuiabá fundamenta-se nos princípios de formação indicados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Medicina, as quais têm sido atualizadas de acordo com as demandas da sociedade. Dessa forma, o curso de Medicna da UNIC, pretende a formação de um profissional capaz de assumir o exercício da Medicina, independentemente da realização de Residência Médica, ou de outros cursos de pós-graduação, entendidos como possibilidades desejáveis para o aprimoramento profissional, porém, não obrigatórios para o ingresso no mercado de trabalho. Para o alcance da proposta pedagógica é imperioso assegurar uma formação generalista sólida, humanista, ética, que capacite o egresso a atuar no processo saúde-doença individual e coletivo, nos diferentes níveis de atenção a saúde aumentando a resolutividade da assistência. Além disso, o futuro profissional deverá ter o domínio do método clínico e epidemiológico, sendo capaz de estabelecer relação médicopaciente conjuntiva, formulando hipótese diagnóstica centrada na pessoa e não na doença, que contemple além do biológico os outros determinantes sociais da saúde (antropológico-cultural, étnico-raciais, ambientais, educacionais, socioeconômico e psíquico).

Deve ainda estar capacitado a atuar nas ações de promoção,

recuperação e reabilitação da saúde, prevenção das doenças e agravos, na perspectiva da integralidade, com senso de responsabilidade e cidadania para com o indivíduo e a sociedade. Consciente que sua prática deve ser submetida à constante auto-avaliação critica e reflexiva, cuja qualidade passa a depender de um processo ininterrupto de “aprender a aprender” por meio da educação permanente.

2.9 CONTEXTO REGIONAL DO CURSO DE MEDICINA

O curso de Medicina da UNIC está sediado no município de Cuiabá, capital do estado do Estado do Mato Grosso (MT) na Região Centro-Oeste do país. Esta localização per si justifica sua existência e importância, uma vez que atende as prerrogativas do Ministério da Saúde e Ministério da Educação e Cultura de

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interiorização e descentralização das Escolas Médicas como estratégias de distribuição dos profissionais médicos em áreas remotas com maior vulnerabilidade social. A Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá foi criada em 1997 vindo a preencher uma lacuna de vagas para a formação de médicos no Estado do Mato Grosso. Até àquela época, apenas a Universidade Federal de Mato Grosso oferecia vinte vagas anuais na área médica, muitas destas, ocupadas por estudantes oriundos de outros Estados. Com a implantação do curso de Medicina da UNIC muitos mato-grossenses puderam concretizar o sonho de uma formação médica em sua região. Até o momento vinte turmas concluíram o curso, tendo sido formados 1.300 profissionias que atuam em Mato Grosso, em outros Estados e em outros países (Estados Unidos da América, por exemplo). No município de Cuiabá, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) respondem por elevado índice de mortalidade, entre estas as doenças e agravos mais prevalentes são as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias e as causas externas (morte por acidente e violências) causas consideradas evitáveis a partir da adoção de medidas efetivas de prevenção e promoção à saúde. Quanto as doenças infecciosas o município ainda apresenta elevada prevalência de, hepatites virais, hanseníse, tuberculose, dengue, leishmaniose, e AIDS. A Faculdade de Medicina UNIC foi a primeira universidade de medicina privada na região. No estado existem hoje outros cinco cursos de Medicina. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que possui com 3 Faculdades de Medicina, uma em Cuiabá, e outras duas, récem criadas, uma no polo Sinop e outra no polo Rondonópolis.

Recentemente foram criados os cursos de medicina da

Universidade Estadual do Mato Grosso (UNEMAT), no polo de Cáceres e o curso de medicina da Universidade de Várzea Grande (UNIVAG). De acordo com o Conselho Regional de Medicina do MT, são 5563 médicos com registro ativo no estado (CRM-MT,2017). A Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá preocupa-se com a formação do futuro médico que possa atender às necessidades da sociedade que reivindica cada vez mais seu direito à saúde. O curso de Medicina da UNIC pretende formar o profissional médico que tenha como princípio norteador de seu trabalho a promoção da saúde coletiva, a prevenção de doenças e a intervenção nas realidades sociais, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de

41

responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

2.10. MÉTODO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Segundo os autores Cyrino e Toralles-Pereira (2004), há um movimento para refletir sobre mudanças educacionais: Há um reconhecimento internacional da necessidade de mudança na educação de profissionais de saúde frente à inadequação do aparelho formador em responder às demanda sociais. As instituições têm sido estimuladas a transformarem-se na direção de um ensino que, dentre outros atributos, valorize a equidade e qualidade da assistência, além da eficiência e relevância do trabalho em saúde. O processo de mudança da educação traz inúmeros desafios, entre os quais, romper com estruturas cristalizadas e modelos de ensino tradicional e formar profissionais de saúde com competênciaque lhes permitam recuperar a dimensão essencial do cuidado na relação entre humanos (CYRINO e TORALLES-PEREIRA, 2004).

A Universidade de Cuiabá conclui que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo deve ser organizado por disciplinas integradas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. No Curso de Medicina todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. Nesta perspectiva o curso de Medicina recentemente adotou o aprendizado baseado em problemas (Problem-Based Learning - PBL) como método pedagógico,

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o qual vem se destacando como proposta metodológica que pode responder aos anseios de mudança curricular dos cursos de Medicina no País e no cenário mundial. Esse método vem sendo experenciado há mais de 30 anos, a partir das ideias originais de Barrows e Tamblyn (1980). O PBL é uma estratégia didática centrada no aluno, e trata-se de um método de eficiência comprovada por inúmeras pesquisas no campo da psicopedagogia e da avaliação do desempenho dos profissionais formados por esse método. Não se trata, portanto de um método experimental (ALENCAR; JUNIO, 2013). Evoluindo no sentido contrário do ensino tradicional, onde se apresentam os conteúdos em formas de roteiros pré-determinados, a aprendizagem baseada em problemas, surge como uma quebra de paradigma no ensino, levando os alunos a identificar suas reais necessidades de aprendizagem. O PBL aprendizagem habilidade

visa fornecer

eficaz, onde haja aumento de retenção de informação e

na

aplicabilidade

de

conhecimento

em

contextos

maior

clínicos

e,

principalmente, no desenvolvimento de hábitos de aprendizado vitalício (WOOD, 2003). O aprendizado é um processo complexo; não acontece de forma linear, estrutura-se mediante realidades de conexão que cada sujeito faz, reelaborando associações singulares que se ampliam e ganham novos sentidos à medida que é capaz de desenvolver novas relações, envolver-se na resolução de problemas que esclarecem novas questões abrindo-se para aprendizagens mais complexas (RIBEIRO, 1998).

2.11 OBJETIVOS DO CURSO

2.11.1 OBJETIVOS GERAIS

O curso de Medicina objetiva formar um profissional médico competente a dar respostas eficazes e eficientes às necessidades do homem no século XXI. Para tanto, o futuro egresso deverá apresentar sólida formação geral, com pleno domínio da ciência médica e sua aplicabilidade. Deverá ser competente para exercício profissional ético; ser capaz de trabalhar em equipe na realidade da atuação profissional, superando a visão individualista do ser humano; e deve dominar a compreensão abrangente e integrada do processo saúde-doença, de modo a

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contribuir com a resolutividade dos problemas sociais que marcam a sociedade pósmoderna.

2.11.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos da formação médica no curso de Medicina contemplam a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades que possam atender às diversas e complexas relações que o campo da saúde exige na atualidade. Entre eles, destacam-se a aquisição cognitiva em todos os campos da ciência médica, o desenvolvimento de habilidades técnicas psicomotoras e atitudinais, o desenvolvimento do espírito crítico-científico, a utilização

de

Tecnologia

de

Informação

e

de

Comunicação

(TICs),

o

desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender em caráter de educação permanente, a capacidade de aplicar a ética e a humanística na atuação profissional, a capacidade de trabalhar em equipe e de identificar problemas propondo soluções a partir da análise, e a avaliação e intervenção nos contextos que envolvem o processo saúde-doença.

2.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do profissional do curso de Medicina buscará expressar, com qualidade, suas competências, definidas de acordo com as DCNs do curso. Nesse contexto, o futuro egresso do curso deverá atuar no contexto socioeconômico e político do país como profissional-cidadão comprometido com os desafios da sociedade atual. O futuro egresso deverá, também, ser capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, garantindo a ética e o respeito à pessoa e/ou comunidade sob seus cuidados. Para tal, o futuro profissional deve alcançar uma formação generalista, humanista, capaz de atuar no processo de saúde-doença individual e coletivo, nos diferentes níveis de atenção à saúde, com domínio do método clínico e epidemiológico, primando pela construção da boa relação médico-paciente, diagnosticando os problemas e agravos de saúde, centrado na pessoa e não na doença, para estabelecer com segurança a tomada de decisão

terapêutica

que

contemple

o

cuidado

integral,

individualizado

e

fundamentado em evidências científicas. O futuro profissional deverá ser capacitado

44

a desenvolver ações de promoção, recuperação e reabilitação da saúde, bem como ser apto a promover a prevenção das doenças e agravos na perspectiva da integralidade, com senso de responsabilidade e cidadania para com o indivíduo e a sociedade. O futuro egresso deverá ser consciente de que sua prática deve ser submetida a constante autoavaliação crítica e reflexiva, cuja qualidade passa a depender de um processo ininterrupto de aprender a aprender por meio da educação permanente.

2.13 ÁREA DE ATUAÇÃO

A área de atuação corresponde ao campo de trabalho e de ocupação do profissional. O futuro egresso do curso de Medicina estará apto a trabalhar como médico generalista em qualquer nível de atenção à saúde (primário, secundário e terciário), atuando no processo saúde-doença, comprometido com a saúde integral, individual e coletiva. Estará habilitado a dar continuidade à sua formação profissional por meio de pós-graduação stricto sensu ou lato sensu nas diferentes áreas de conhecimento e nas especialidades médicas. O futuro egresso também estará capacitado para atuar no campo do ensino, na área da pesquisa científica e em cargos de gestão relacionados à área de formação.

2.14 COMPETÊNCIAS DO EGRESSO A organização curricular do curso de Medicina da será baseada em competências, as quais devem expressar a articulação de aprendizagem nas esferas cognitiva, psicomotora e socioafetiva. As competências serão sistematizadas em competências gerais e específicas.

2.14.1 COMPETÊNCIAS GERAIS

COMUNICAÇÃO Domínio das técnicas de comunicação verbal e não verbal e das habilidades de escrita e leitura. Domínio de uma língua estrangeira, preferencialmente língua franca.

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LIDERANÇA Aptidão para assumir posições de liderança pautada no compromisso e responsabilidade profissional e desenvolvimento de habilidades para a gestão de pessoas.

EDUCAÇÃO PERMANENTE Capacidade de submeter sua prática profissional a constante autoavaliação crítica e reflexiva, buscando qualificação por meio de um processo ininterrupto de aprender a aprender por meio da educação permanente.

TRABALHO EM EQUIPE Capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional, com respeito à ética nas relações interpessoais e respeito às hierarquias pré-estabelecidas.

ÉTICA Exercício da profissão com postura ética e humanística em relação ao paciente, à família, à comunidade e aos demais profissionais de saúde.

CIDADANIA Capacidade de assumir a responsabilidade social inerente à profissão, com qualificação para engajar-se em atividades de política e de planejamento em saúde, respeitando e cumprindo as leis vigentes no país, com respeito aos entes públicos. Capacidade de ser resolutivo, eficiente e eficaz em todos os níveis de atenção à saúde, dispondo dos meios necessários e visando ao melhor padrão de atendimento à saúde da população sob sua responsabilidade.

2.14.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

2.14.2.1 ATENÇÃO À SAÚDE

Realização de ações de assistência, de promoção à saúde, de prevenção de doenças e agravos, de proteção e reabilitação nos âmbitos individual e coletivo.

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INDIVIDUAL

a) Aplicação do método clínico centrado na pessoa em todas as fases do ciclo biológico. b) Estabelecimento de relação médico-paciente e criação de vínculo saudável. c) Realização da história clínica, considerando o referencial particular do paciente. d) Realização da anamnese estruturada, utilizando o raciocínio clínicoepidemiológico. e) Realização de exame físico mediante esclarecimento e consentimento da pessoa sob cuidado, assegurando-lhe privacidade e conforto. f) Realização de exame físico geral, segmentar e especial. g) Elaboração de hipótese diagnóstica ampliada, centrada na pessoa, e não na doença, que contemple, além do biológico, os outros determinantes sociais da saúde

(antropológico-culturais,

étnico-raciais, ambientais, educacionais,

socioeconômico e psíquico). h) Investigação diagnóstica a partir de exames complementares devidamente indicados e interpretados para confirmação do diagnóstico com base em evidências científicas. i) Elaboração e implementação de plano terapêutico que contemple o cuidado integral, individualizado e cientificamente validado a partir da hipótese diagnóstica ampliada, incluindo ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação com a participação multiprofissional, se indicado. j) Realização do seguimento clínico da pessoa sob cuidado para avaliação do plano terapêutico e monitoramento da resolutividade do caso. k) Assistência ao paciente com doenças e agravos em situação de urgência/emergência. l) Assistência ao paciente com problemas na saúde mental. m) Realização de procedimentos de intervenção para diagnóstico de baixa complexidade (punção capilar, venosa e arterial). n) Realização

de procedimentos de intervenção

terapêuticos de

baixa

complexidade (acesso venoso periférico, curativos, sondagem vesical,

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sondagem nasogástrica, sutura de pele e mucosas, retirada de pontos, drenagem de abscessos, imobilização de fraturas). o) Aplicação de técnicas de biossegurança.

COLETIVA

a) Estabelecimento de comunicação adequada e adaptada às características culturais de diferentes grupos de pacientes, profissionais e comunidades. b) Estabelecimento de interação e articulação ética com outros profissionais de saúde. c) Capacidade de análise das necessidades de saúde de pessoas, famílias e comunidades a partir de indicadores epidemiológicos, sanitários e ambientais, considerando risco e vulnerabilidade social. d) Estabelecimento diagnóstico dos agravos e problemas sanitários de grupos e comunidades a partir da realidade local. e) Elaboração de propostas de intervenção para solução dos problemas coletivos identificados, priorizando a demanda da comunidade. f) Implementação de ações de educação em saúde para prevenção de doenças e agravos, e promoção da saúde em todos os níveis de atenção.

2.14.2.2 GESTÃO EM SAÚDE

a)

Conhecimento das políticas públicas de saúde no Brasil, da Reforma Sanitária, dos princípios do SUS e dos desafios na organização do trabalho em saúde, considerando seus princípios, diretrizes e políticas de saúde.

b)

Capacidade de identificar problemas e fragilidades no processo de trabalho, a partir da análise de indicadores de saúde associados a condições de trabalho e infraestrutura, e capacidade de avaliação crítica dos profissionais de saúde e dos próprios usuários.

c)

Capacidade de priorizar a solução de problemas, considerando a relevância, implicações imediatas a médio e longo prazo e a disponibilidade de recursos.

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d)

Execução de trabalho colaborativo em equipes de saúde, respeitando normas institucionais dos ambientes de trabalho e agindo com compromisso éticoprofissional.

e)

Elaboração e implementação de planos de intervenção baseados em evidências científicas, na eficiência, eficácia e efetividade do trabalho em saúde.

f)

Conhecimento do papel do controle social na qualificação do processo de trabalho dos serviços de saúde.

g)

Aplicação dos princípios de integralidade na tomada de decisões do processo de trabalho dos serviços de saúde.

e)

Capacidade de tomada de decisões visando ao uso apropriado da força de trabalho, dos medicamentos disponíveis, de equipamentos, de procedimentos e de práticas, considerando eficácia e custo-efetividade.

2.14.2.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

a)

Capacidade de identificar as necessidades de aprendizagem próprias, das pessoas sob seus cuidados, da equipe multiprofissional de trabalho, da comunidade, a partir de uma situação significativa e respeitando o conhecimento prévio e o contexto sociocultural de cada um.

b)

Capacidade de construir estratégias para a construção e socialização de conhecimentos demandados, de acordo com as características socioculturais do indivíduo ou da comunidade.

c)

Capacidade de fomentar a construção e compartilhamento do conhecimento por meio da criação de espaços para a educação continuada para indivíduos, comunidade e equipe de trabalho.

d)

Capacidade

de

identificar

a

necessidade

de

produção

de

novos

conhecimentos em saúde a partir da correlação entre a prática, as referências científicas e as tecnologias disponíveis, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a atenção das necessidades de saúde individuais e coletivas.

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2.14.2.4 BUSCA E ANÁLISE CRÍTICA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

a)

Domínio do método científico e desenvolvimento da capacidade de busca e análise crítica de informações disponibilizadas em livros, periódicos, bases de dados locais e remotas, que o habilite a selecionar trabalhos e publicações com validade interna e elevado grau de evidência, a fim de nortear o processo diagnóstico e os planos terapêuticos.

2.14.2.5 ATUAÇÃO NO SISTEMA DE SAÚDE VIGENTE

a)

Capacidade de atuar com segurança no SUS, submetendo-se aos princípios de seu modelo de organização, caracterizado por rede integrada de serviços, regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade (atenção básica ou primária, atenção secundária e atenção terciária ou de média e alta complexidade, ou densidade tecnológica).

b)

Capacidade de atuar na Estratégia de Saúde da Família em conformidade com o Programa de Saúde da Família do SUS.

2.14.2.6 CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO

Conhecimento das principais características do mercado de trabalho onde irá atuar que propicie análise das perspectivas de inserção profissional futura.

2.15 ESTRUTURA PEDAGÓGICA E CURRICULAR

2.15.1 ATRIBUTOS: MODULAR, CUMULATIVA, DIVERSIDADE DE CENÁRIOS DE APRENDIZADO Em consonância com os postulados pedagógicos assumidos, a estrutura curricular não utilizará a lógica tradicional do ensino com base em disciplinas. Por consequência, o tratamento dos conteúdos que integram disciplinas sofrerá uma reorganização incidente, com vistas aos objetivos educacionais que conduzirão ao alcance de competências.

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Assim, ao invés da fórmula clássica, que dispõe as disciplinas em paralelo entre si e que, quando segmentadas, ordena-as em sequência temporal, adotar-se-á o sistema modular, pelo qual os conteúdos serão organizados em torno de um eixo principal, capaz de integrar diferentes disciplinas e, simultaneamente, melhor explicitar o sentido de cada conteúdo e a conexão que estabelece com os demais. Vale dizer que essa estrutura será mais significativa para o estudante, uma vez que se revelará os porquês de cada conteúdo trabalhado, contextualizando-os no universo de referência do acadêmico. Para a elaboração dos planos de ensino neste processo inovador de ensinoaprendizagem, impõe-se um árduo e contínuo trabalho de classificação e reordenação de conteúdos, de modo a selecioná-los criteriosamente e distribuí-los ao longo do curso, a fim de garantir outro fator decisivo para a coerência da estrutura, que é a cumulatividade. Não basta reunir os conteúdos em módulos temáticos, se for considerado que sua abordagem se esgotará neste único módulo. Se assim fosse, estaríamos alterando apenas a aparência exterior da estrutura curricular, sem, contudo, transformar a lógica que a preside. É necessário, portanto, garantir que os desafios de aprendizagem sejam propostos em um crescendum, para permitir a incorporação de novos conhecimentos à bagagem anteriormente constituída, numa espiral ascendente, em que se acumulem e sedimentem as informações, habilidades e atitudes ao longo dos doze semestres do curso. A par dos módulos temáticos, estruturados em torno de eixos específicos, organizam-se módulos longitudinais teórico-práticos, que perpassam todo o curso, ou parte dele, voltados, principalmente, para a aquisição de determinadas habilidades e/ou desenvolvimento de atitudes, cuja apreensão exige a permanência do aluno durante todo o semestre. Para o sucesso do método pedagógico, é necessário que as ações de aprendizagem dos alunos ocorram em cenários de aprendizagem diversos. Para tanto, além das dependências institucionais, a saber: salas para as sessões de tutoria, laboratório morfofuncional, ambientes para ensino de habilidades médicas, salas e anfiteatro para conferências, ambulatórios de especialidades médicas, centro cirúrgico e laboratório de análises clínicas, o aluno experienciará o serviço de saúde loco-regional do SUS nos três níveis de atenção à saúde: primário (inseridos nas equipes de saúde da família do município para o ensino orientado para comunidade), secundário (ambulatórios de especialidades médicas) e terciário

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(hospital conveniado). Além da modalidade presencial, o aluno também disporá do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).

2.15.2 CONCEPÇÃO CURRICULAR

Excelência técnica e relevância social são princípios que norteiam a elaboração curricular aliadas ao modelo de ensino-aprendizagem centrado no aluno, colocando o professor como facilitador do processo de aprendizagem e de produção de conhecimento. É na implementação prática de cada módulo que se enfrenta o desafio para articular a contribuição das disciplinas no todo do currículo, orientado para o perfil do médico que se quer formar. A construção dessa perspectiva global demanda abordagens

interdisciplinares

e

transdisciplinares

para

a

sua

plena

operacionalização. A

preservação

da

identidade

das

disciplinas,

importante

para

o

desenvolvimento científico e tecnológico para a carreira acadêmica, é uma necessidade reconhecida. Por outro lado, a natureza complexa dos problemas de saúde torna a transdisciplinaridade um imperativo. A estrutura modular do presente currículo propicia oportunidade para se contemplar ambas as necessidades; os módulos produzidos revelam, a cada momento, a resposta possível a desafio tão complexo. A concepção dos módulos é orientada por sistemas orgânicos, ciclos de vida e apresentações clínicas, integrando um conjunto nuclear de conhecimentos, habilidades e atitudes que são desenvolvidos como objetivos educacionais. Em cada módulo estão incluídos os conteúdos das disciplinas necessárias para permitir o alcance dos objetivos educacionais pretendidos, as disciplinas, então, passam a cumprir seu verdadeiro papel – indicar áreas de conhecimento. Assim, os módulos integram disciplinas básicas (Anatomia, Histologia, Embriologia, Bioquímica, Fisiologia, Farmacologia, Genética, Biologia Molecular, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Epidemiologia) e disciplinas clínicas (Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Psiquiatria).

52

2.15.3 ESTRUTURA CURRICULAR

Serão oferecidos na matriz curricular do 1º ao 8º semestre 52 módulos e oito atividades complementares obrigatórias denominadas Estudos Dirigidos, realizadas em ambiente AVA. Serão três módulos temáticos, três longitudinais e um estudo dirigido nos semestres ímpares, e três módulos temáticos, três longitudinais, um módulo eletivo e um estudo dirigido nos semestres pares. O estágio supervisionado tem a duração de quatro semestres ocorrendo no 9º, 10º, 11º e 12º semestre do curso.

MÓDULOS TEMÁTICOS

Módulos teóricos trabalhados pedagogicamente mediante dinâmica tutorial. Duração de sete a oito semanas. Do 1° ao 8° semestres serão 24 módulos temáticos.

1° semestre 1.1. Introdução ao estudo da Medicina. 1.2. Funções biológicas. 1.3. Metabolismo.

2° semestre 1.4. Mecanismo de agressão e defesa. 1.5. Doenças resultantes da agressão ao meio ambiente. 1.6. Abrangência das ações de saúde.

3° semestre 2.1. Concepção e formação do ser humano. 2.2. Nascimento, crescimento e desenvolvimento. 2.3. Percepção, consciência e emoção.

4° semestre 2.4. Processo de envelhecimento. 2.5. Proliferação celular.

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2.6. Saúde da mulher, sexualidade humana, planejamento familiar.

5° semestre 3.1. Febre, inflamação e infecção. 3.2. Dor. 3.3. Dor abdominal, diarreia, vômito e icterícia.

6° semestre 3.4. Fadiga, perda de peso e anemias. 3.5. Problemas mentais e do comportamento. 3.6. Perda de sangue.

7° semestre 4.1. Dispneia, dor torácica e edemas. 4.2. Locomoção e apreensão. 4.3. Distúrbios sensoriais, motores e da consciência.

8° semestre 4.4. Aparecimento e manifestações externas das doenças e iatrogenia. 4.5. Desordens nutricionais e metabólicas. 4.6. Emergências.

MÓDULOS LONGITUDINAIS Serão 24 módulos teórico-práticos com duração semestral, oferecidos do 1° ao 8° semestre do curso.  Habilidades médicas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII.  Habilidades gerais I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII.  Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviço e Comunidade (Pinesc) I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII.

MÓDULOS ATUALIZAÇÃO (ELETIVOS)

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São quatro módulos que ocorrem ao longo dos semestres pares, compostos pela integralização de horas de atividades complementares e/ou estágios extracurriculares de curta duração, escolhidos de acordo com o interesse do aluno e regulamentados por normativa própria – Regulamento das Atividades Complementares – definidas pelo NDE do curso e homologados pelo colegiado decurso.  Atualização I, II, III, IV.

ESTUDOS DIRIGIDOS (ED) Serão oito temas oferecidos no AVA do 1º ao 8º semestre e que, em alguns momentos do curso, poderão ser entendidos como atividades de nivelamento.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado terá a duração de quatro semestres e ocorrerá no 9º, 10º, 11º e 12º semestres do curso. Será organizado em níveis de atenção à saúde e corresponderá ao estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, integrado e rotativo, sob supervisão docente.

2.15.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Resolução CNE/CES n. 3, de 20 de junho de 2014, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina, em seu Art. 25, diz que: O projeto pedagógico do curso de Graduação em Medicina deverá ser construído coletivamente, contemplando atividades complementares, e a IES deverá criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, mediante estudos e práticas independentes, presenciais ou a distância, como monitorias, estágios, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em áreas afins. (CNE/CES n. 3, de 20 de junho de 2014, p. 4)

No curso de Medicina da IES Universidade de Cuiabá, as atividades complementares ao ensino serão componentes curriculares obrigatórios. Elas se efetivarão nos ED oferecidos no AVA da IES e nos módulos Atualização (eletivas) I, II, III, e IV, do 1º ao 8º semestre do curso, e possuirão regulamento próprio.

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As atividades complementares terão como objetivo flexibilizar, diversificar atividades, fomentar a mobilidade acadêmica pela valorização de estágios extramuro, suscitar experiência acadêmica em ações de responsabilidade social e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho. De acordo com a matriz curricular, os acadêmicos deverão cumprir 60 horas em cada módulo, Atualização (eletivas) I, II, III, e IV e 40 horas de ED, totalizando 280 horas de atividades complementares.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS MÓDULOS ATUALIZAÇÃO (ELETIVAS)

O cumprimento e aprovação nos módulos Atualização (eletivas) se dá pela integralização de horas de atividades complementares, escolhidas de acordo com o interesse do aluno, a partir das modalidades de aproveitamento previamente definidas e devidamente comprovadas de acordo com a

regulamentação

estabelecida pelo colegiado de curso. As atividades elegíveis podem corresponder a atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica, de ED oferecidos em outras plataformas de aprendizagem escolhidas pelos alunos, ou outras atividades que contribuam com a formação profissional ampliada e que sejam aprovadas pelo colegiado de curso. Modalidades: I.

Atividades de extensão – programas de extensão relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

II.

Atividades de iniciação científica – por meio de participação em programas de iniciação científica, trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos, apresentação de trabalhos em eventos científicos etc.

III.

Estudos dirigidos – desenvolvimento das capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, estimulando a autoaprendizagem. Serão propostos estudos de temas que não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvam as competências e

56

habilidades definidas pelo Enade, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade. IV.

Estágios extracurriculares nacionais e internacionais através de convênio com Intenational Federation Medical Students Associiation’s (IFMSA Brazil )

V.

Atividades que promovam atualização científica (congressos, jornadas, seminários, simpósios etc.).

VI.

Atividades que configurem ações de responsabilidade social.

VII.

Atividades de exercício de liderança estudantil (diretório acadêmico, centro acadêmico, associações atléticas etc.). Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios serão

validados pelo coordenador dos módulos eletivos (atualização) I, II, III, e IV que, a partir da integralização das horas exigidas, definirá a situação de aprovação ou reprovação.

ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva

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propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:  Revisão de Conhecimentos Prévios - faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Os EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios são realizados por meio de listas de exercícios realizados pelos alunos de modo regular. A primeira lista de exercícios desses EDs é disponibilizada no primeiro acesso ao AVA. Cada lista será composta por 10 (dez) questões de múltipla escolha e oferecem, também, materiais didáticos que tratam sobre os conteúdos dos exercícios. Ao concluir a primeira lista, com no mínimo 60% (sessenta por cento) de acertos, a lista seguinte será liberada. Dessa forma, o aluno poderá realizar todas as listas de acordo com seu rendimento.  Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, Ética e Cidadania; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Responsabilidade Social;

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Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os EDs são realizados em uma plataforma adaptativa que permite, através da realização do Simulado Diagnóstico, identificar as lacunas de aprendizagem e assim determinar o melhor caminho de revisão e estudo dos conhecimentos que o aluno precisa desenvolver. Somente após a realização do Simulado Diagnóstico, o aluno conseguirá realizar as demais atividades previstas e necessárias para obtenção da pontuação para aprovação. Com periodicidade semanal, o aluno recebe duas listas de exercícios personalizadas que desenvolverão suas habilidades e acumularão pontos, possibilitando-lhe a escolha entre os temas sugeridos. Cada lista será composta por 4 (quatro) questões. Além das listas, o aluno terá uma Lista Especial, na qual será novamente desafiado a realizar outras atividades e acumular mais pontos. Ao final do semestre ocorre a Avaliação Final por meio da qual avalia-se o desenvolvimento durante os estudos propostos na plataforma e previstos de acordo com a sua necessidade. A composição das atividades, prazos, pontuação, os critérios de desempenho e conversão de pontos em notas são detalhados no Manual do ED. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. A realização das atividades no AVA contará como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno será resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade estarão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota determinada conforme regulações da UNIC e dos projetos pedagógicos de cada curso na avaliação final. Em caso de reprovação, acumular-se-á o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros nem implicando retenção. Essas atividades se efetivam por meio de estudos desenvolvidos pelo discente, durante o período em que frequenta o curso e estão institucionalizadas e

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regulamentadas em documento anexo ao PPC. O Regulamento das Atividades Complementares, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento das horas especificadas no PPC do Curso, a serem cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos.

2.15.5 PLANOS DE ENSINO Os planos de ensino dos módulos e estágios do curso de Medicina da Universidade de Cuiabá serão instrumentos de ação educativa, que visam promover a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração dos planos de ensino contará com a participação ativa de docentes e discentes, e deverá ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino será postado no AVA, pois será um documento de comunicação entre professor e aluno. Será um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Ressalta-se que os planos de ensino serão apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no AVA, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento dos módulos e estágios. Os planos de ensino do Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I.

Identificação do Módulo

II.

Curso

III.

Semestre

IV.

Periodo Letivo

V.

Turno

VI.

Carga Horária

VII.

Professor Coordenador(a) do Módulo

VIII.

Objetivos Geral do Módulo

IX.

Ementa

X.

Conteúdo Programático

XI.

Estratégias/Procedimentos de ensino-aprendizagem

XII.

Recursos de Ensino-aprendizagem

60

XIII.

Sistemática de Avaliação;

XIV.

Bibliografias Básicas;

XV.

Bibliográfias Complementares;

XVI.

Cronograma de Atividades

2.15.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Q. 2 – Quadro 2.15.6 – Organização Curriclar Organização curricular

Ano 1° semestre PinescI Habilidades Médicas I Habilidades Gerais I ED 1

1 Módulo Temático 1.1

2 Módulo Temático 2.1

3 Módulo Temático 3.1

4 Módulo Temático 4.1 5 6

2° semestre PinescII Habilidades Médicas II Habilidades Gerais II ED 2 Atualização I (Eletivos)

Módulo Módulo Temático Temático 1.3 1.2 3° Semestre Pinesc III Habilidades Médicas III Habilidades Gerais III ED 3

Módulo Temático 1.4

Módulo Módulo Temático Temático 2.3 2.2 5° Semestre Pinesc V Habilidades Médicas V Habilidades Gerais V ED 5

Módulo Temático 2.4

Módulo Módulo Temático Temático 3.3 3.2 7° Semestre Pinesc VII Habilidades Médicas VII Habilidades Gerais VII ED 7

Módulo Temático 3.4

Módulo Módulo Temático Temático 4.3 4.2 9° Semestre

Módulo Temático 4.4

Módulo Temático 1.5

Módulo Temático 1.6

4° Semestre Pinesc IV Habilidades Médicas IV Habilidades Gerais IV ED 4 Atualização II (Eletivos) Módulo Temático 2.5

Módulo Temático 2.6

6° Semestre Pinesc VI Habilidades Médicas VI Habilidades Gerais VI ED 6 Atualização III (Eletivos) Módulo Temático 3.5

Módulo Temático 3.6

8° Semestre Pinesc VIII Habilidades Médicas VIII Habilidades Gerais VIII ED 8 Atualização IV (Eletivos) Módulo Temático 4.5 10° Semestre

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

11° Semestre

12° Semestre

Módulo Temático 4.6

61

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado IV

2.15.7 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS MÓDULOS Os módulos serão elaborados pelas Comissões de Planejamento de Módulos (CPMs), constituídas por docentes e discentes. Serão quatro CPMs, uma para cada ano do curso (1º ao 4º ano), assim constituídas: 

Coordenadores dos módulos temáticos e longitudinais do ano.



Coordenador do laboratório morfofuncional do ano.



Professor responsável pelo laboratório de práticas integradas (LPI) do ano.



Professor avaliador do ano.



Um representante discente do ano subsequente.

Atribuições da CPM 

Analisar o relatório do instrumento de avaliação do módulo do ano anterior, a fim de identificar as fortalezas e fragilidades para fundamentar a construção do novo módulo.



Definira “árvore” temática do módulo.



Definir os objetivos educacionais do módulo.



Estruturar o conteúdo geral do módulo.



Construir os problemas.-



Estabelecer as atividades pedagógicas para o alcance dos objetivos educacionais propostos.



Definir o cronograma de execução do módulo.



Elaborar os cadernos do módulo do aluno e do tutor/professor.

Definição dos objetivos educacionais do módulo

A partir da ementa de cada módulo temático, e tomando por referência o perfil profissional do egresso médico, será tarefa das comissões de planejamento definir os objetivos educacionais gerais e específicos a serem alcançados, bem como

62

estabelecer os conteúdos nucleares que darão suporte à construção do conhecimento. A estrutura modular resultará no fortalecimento das disciplinas, no seu verdadeiro papel, que é o de indicar áreas de conhecimento, promovendo oportunidades de cooperação efetiva entre as mesmas. Os membros da CPM elencarão as áreas de conhecimento e os tópicos que julgam ser indispensáveis aos alunos para que busquem conhecimento e alcancem os objetivos educacionais de aprendizagem do módulo. Os tópicos especificados serão organizados de forma hierárquica, criando-se, dessa forma, a “árvore temática” do módulo.

Construção dos problemas do módulo

Os problemas integrantes dos módulos deverão ser construídos a partir de questões relativas aos tópicos definidos na “árvore temática” do módulo. Tais tópicos devem ser organizados sob a forma de problemas, contemplando as ciências básicas e clínicas, de forma integrada. Para cada problema elaborado, determinarse-á os objetivos educacionais a serem alcançados pelos alunos. Os problemas conduzirão a uma aprendizagem significativa, motivadora e durável, constituindo parte inerente da aprendizagem centrado no aluno. Um problema deve requerer do aluno um nível de conhecimento previamente adquirido. A recuperação do conhecimento previamente adquirido é considerada uma importante etapa no processo de solução do problema. Um bom problema deve ser construído a partir da realidade, vinculado ao futuro exercício profissional. Deve ser apropriado à aplicação de processos de análise, capaz de sustentar a discussão em pequenos grupos que conduzam à busca de solução.

2.15.8 OPERACIONALIZAÇÃO DOS MÓDULOS TEMÁTICOS

A execução dos módulos temáticos que compõem a matriz curricular do 1° ao 8° semestres ocorrerá por meio da discussão e busca de solução de problemas relacionados ao processo saúde-doença, com base nas respectivas árvores temáticas, e será realizada pelas seguintes atividades:

63

 Grupos tutoriais.  Estudo autodirigido.  Aulas práticas no Laboratorio Morfofuncional - LMF.  Aulas práticas no Laboratorio de Práticas Integrativas - LPI.  Palestras.  Consultorias.  Integração com módulos longitudinais.

GRUPOS TUTORIAIS Os grupos tutoriais serão compostos por oito a dez alunos e um tutor, com sessões de quatro horas de duração, duas vezes por semana. Sua principal atividade será discutir os problemas planejados para o currículo de modo a facilitar a aprendizagem do aluno. Essa atividade transcorrerá em três tempos para cada problema, sendo:  Primeiro tempo: será o tempo no qual o grupo irá identificar o que já sabe sobre o problema e formulará os objetivos de aprendizagem necessários para aperfeiçoar os conhecimentos que já possui ou os que deve adquirir.  Segundo tempo: será o tempo dedicado ao estudo individual para cumprir os objetivos de aprendizagem.  Terceiro tempo: será o tempo no qual o grupo apresentará e discutirá o que foi aprendido e as soluções elaboradas para a resolução do problema. A frequência aos grupos tutoriais será obrigatória, pois essas atividades serão fundamentais para o desenvolvimento do currículo. Serão elas que orientarão o aluno sobre o que deve ser aprendido, conforme a experiência e as expectativas do grupo no qual estará inserido. Dinâmica do grupo tutorial - método dos sete passos:

1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos. 2. Identificar as questões envolvidas no enunciado. 3. Oferecer explicações para essas questões com base no conhecimento prévio que o grupo tem sobre o assunto. 4. Resumir as explicações.

64

5. Estabelecer

objetivos

de

aprendizagem

que

levem

o

aluno

ao

aprofundamento e complementação dessas explicações. 6. Estudo individual, respeitando os objetivos alcançados. 7. Rediscussão pelo grupo tutorial relativa aos avanços de conhecimento alcançados pelo grupo e encaminhamento da solução do problema.

Papéis e Tarefas do Tutor

Pré-ativos (precedendo o grupo tutorial)  Conhecer o conteúdo do módulo temático;  Conhecer os recursos de aprendizado disponíveis para este módulo no ambiente

da

Universidade

(bibliográficos,

audiovisuais,

laboratoriais,

assistenciais);  Conhecer os problemas do módulo e os objetivos de aprendizado dos problemas e do módulo como um todo; Esclarecer suas dúvidas junto ao coordenador do módulo previamente ao início das atividades tutoriais;  Obter informações sobre os alunos que pertencerão a seu grupo tutorial, seus pontos positivos e negativos e seu desempenho em grupos tutoriais prévios;

Ativos (durante o grupo tutorial)  Solicitar ao grupo que indique um coordenador de atividades e um relator para cada problema a ser trabalhado, garantindo a rotação destes papéis entre os alunos do grupo durante o tutorial;  Cobrar dos alunos as fontes de aprendizado que consultaram previamente ao início das atividades do grupo;  Observar a execução dos sete passos;  Apoiar as atividades do coordenador e do relator;  Estar ciente que não é papel do tutor dar uma aula sobre o(s) tema(s) dos problemas, mas sim facilitar a discussão dos alunos de modo a que os mesmos possam identificar os objetivos de aprendizado para buscar a solução do problema.

65

 Não intimidar os alunos com seus próprios conhecimentos, mas formular questões apropriadas para que os alunos enriqueçam suas discussões, quando necessário;  Favorecer o bom relacionamento dos alunos entre si e com o tutor, ajudando a construir um ambiente de confiança para o aprendizado;  Aplicar as avaliações pertinentes com critério e exigir que os alunos o façam. Pós-ativos  Entregar as planilhas da avaliação formativa nos prazos estabelecidos.  Participar ativamente das reuniões de pré-tutoria colaboranto com o êxito pedagógico do módulo 

Criticar individual e construtivamente os alunos do grupo quando pertinente;

 Valorizar o processo de avaliação,  Avaliar os membros do grupo tutorial cumprindo os prazos estabelecidos

O Papel do Coordenador (Discente) O Coordenador é um aluno do grupo tutorial e deverá:  Orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos sete passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no problema;  Desestimular a monopolização, ou a polarização das discussões, entre poucos membros do grupo, favorecendo a participação de todos;  Apoiar as atividades do Relator;  Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas;  Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de aprendizado, sempre que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente;  Resumir as discussões quando pertinente;  Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de forma clara, objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados;  Solicitar auxílio do tutor, quando pertinente, e estar atento às orientações do tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente.

66

O Papel do Relator (Discente) O Relator é um aluno do grupo tutorial e deverá:  Anotar em quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos, por parte de todos os envolvidos;  Ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas; para isso deve solicitar a ajuda do Coordenador dos trabalhos e do Tutor;  Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou as opiniões com as quais concorde;  Anotar com rigor os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo;  Anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de aprendizado anteriormente apontados.

ESTUDO AUTODIRIGIDO ENTRE AS SESSÕES TUTORIAIS O estudo autodirigido corresponderá ao espaço temporal destinado ao autoestudo e autoaprendizagem a partir de conteúdos necessários à solução dos problemas abordados nas sessões de tutoria. Os alunos serão estimulados a utilizar os recursos educacionais disponíveis nos laboratórios morfofuncional e de habilidades médicas, biblioteca tradicional e virtual, além de material didático disponibilizado no AVA.

ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS NO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL (LMF) As atividades teóricas e práticas no LMF objetivar o estudo integrado e aplicado de anatomia, histologia, patologia, fisiologia e imagenologia para busca da solução dos problemas postos durante as sessões tutoriais. Para tal, estarão disponíveis acervo de lâminas histopatológicas para microscopia, vídeos, modelos anatômicos, atlas e recursos educativo sem AVA.

ATIVIDADES PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS

67

O LPI propiciará atividades práticas em laboratório, atividades a campo junto à comunidade, seminários, etc., cujos objetivos educacionais a serem alcançados contribuirão para a solução dos problemas em discussão nas sessões tutoriais, integrando conhecimentos para uma aprendizagem significativa. As atividades pedagógicas serão estabelecidas de acordo com as necessidades de cada módulo definidas pela CPM.

PALESTRAS Ocorrerão semanalmente durante o módulo. Abordarão temas relacionados à temática em discussão nas sessões tutoriais, contribuindo para a solução dos problemas em pauta e/ou para abordagem de temas de atualização relacionados ao módulo. Serão proferidas por professores do curso ou por convidados.

CONSULTORIAS As consultorias serão oferecidas aos alunos semanalmente pelo coordenador do módulo ou outro docente, por ele designado, para esclarecimentos de dúvidas e alinhamento da aprendizagem em construção.

2.15.9 OPERACIONALIZAÇÃO E CONCEPÇÃO DOS MÓDULOS HABILIDADES MÉDICAS

O objetivo geral desses módulos teórico-práticos é a aquisição de competências que tornem o aluno capaz de aplicar o método clínico centrado na pessoa, de acordo com a complexidade do nível de aprendizagem do semestre em questão, considerando o método epidemiológico e científico, para desenvolver o raciocínio clínico, a consequente formulação do diagnóstico médico ampliado e a proposta de cuidado integral do paciente. Os módulos contemplarão o treinamento de semiotécnica e de procedimentos médicos que configuram estratégias para auxiliar tanto o diagnóstico como a terapêutica. As atividades pedagógicas acontecerão em cenários reais (hospitais, ambulatórios, etc.) e/ou em treinamento simulados (laboratório de habilidades médicas), exigindo do aluno demonstração de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades técnicas específicas e atitudinais, fundamentadas na ética médica.

68

É necessário destacar que a concepção pedagógica dos módulos mencionados coloca, de forma explícita, o significado da aprendizagem do método clínico centrado na pessoa, o qual objetiva dar um passo à frente da mera abordagem biológica, avançando na construção laboriosa do diagnóstico médico ampliado. Os passos sistemáticos para tal serão semelhantes à obtenção da avaliação clínica tradicional, ou seja, desenvolvimento de competência para obtenção da anamnese, realização de exame físico, critérios para solicitação de exames complementares, elaboração da hipótese diagnóstica e respectiva conduta. Contudo, o enfoque de cada um dos passos mencionados será dirigido ao paciente, aqui percebido como “pessoa sob atenção”, cuja abordagem, além do biológico, pretende alcançar aspectos da diversidade humana que individualizam cada ser no universo social em que habitam. Identificando aspectos antropológicosculturais; étnico-raciais; de gênero e orientação sexual; socioeconômicos; psíquicos, que possam colaborar para o surgimento da disfunção e do agravo e/ou doença que possa vir a ser trazida ao conhecimento do profissional de saúde no momento do encontro. Para a obtenção da história clínica da pessoa ou anamnese abrangente, a prerrogativa fundamental é a criação de vínculo saudável, concretizando a boa relação médico-paciente, a partir do respeito, da ética e do compartilhamento de responsabilidades.

2.15.10 OPERACIONALIZAÇÃO DOS MÓDULOS HABILIDADES GERAIS

Os módulos Habilidades Gerais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII são módulos teórico-práticos, desenvolvidas do 1º ao 8º semestre do curso, os quais possibilitam o domínio progressivo da aplicação do método científico, que permite a realização de trabalho de pesquisa científica acadêmica mediante atividades pedagógicas com complexidade crescente: fundamentação teórica, problematização, levantamento de hipóteses, elaboração de projeto de pesquisa acadêmica, desenvolvimento, execução e conclusão do projeto de pesquisa, apresentação para banca examinadora, submissão de artigo para publicação e utilização da medicina baseada em evidências como ferramenta para análise crítica de trabalhos científicos. Os coordenadores de módulos incentivam que o objeto de pesquisa dos projetos esteja vinculados às linhas de pesquisa do curso, com maior ênfase às pesquisas

69

relacionadas com doenças e/ou agravos mais prevalentes na região, e com as situações-problema identificadas nas comunidades em que os acadêmicos estarão inseridos nos módulos Pinesc, cujos resultados possam contribuir com aumento das resolutividades do serviço de saúde local. Simultaneamente, os acadêmicos alcançarão o domínio dos recursos de informática/acesso à internet e das TICs devido à utilização sistemática e continuada desses recursos no decorrer dos módulos. As atividades serão desenvolvidas em salas de aula e/ou laboratórios de informática.

2.15.11

OPERACIONALIZAÇÃO

DOS

MÓDULOS

PRÁTICAS

INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE (PINESC) Parte-se do pressuposto de que método, teoria e práxis são indissociáveis e, que, embora a teoria seja essencial, ela não é, por si só, suficiente para dar conta do largo espectro de situações criadas no processo da interação entre profissionais de saúde e comunidade. Nesse sentido, o Pinesc destaca-se como um cenário de prática em que o acadêmico se aproximará do cotidiano das pessoas e dos serviços prestados pela atenção básica e desenvolverá olhar crítico para identificação de problemas e encaminhamento de soluções que contribuam com a saúde da população Desta forma contribui com

.o compromisso social e a promoção do

desenvolvimento regional por meio do enfrentamento dos problemas de saúde da região;(Resolução 305 /2005 do Conselho Nacional da Saude ) Os módulos Pinesc serão módulos teórico-práticos, desenvolvidos do 1º ao 8º semestres do curso, mediante a inserção dos acadêmicos em pequenos grupos nas Equipes de Saúde da Família (ESF), preceptorados por integrantes das ESF (médicos ou enfermeiros) e supervisionados por docentes do curso de Medicina. A relação docente ou preceptor/aluno é de 1/5. A interação ensino-serviço-comunidade prevê fluxo de compartilhamento em ambos os sentidos, ao mesmo tempo que propiciará o ensino orientado para a comunidade, e também se alimentará do conhecimento advindo das práticas comunitárias, da vivência dos problemas de saúde local e da escuta direta dos sujeitos individual e coletivamente. Essa parceria envolverá mudanças nas posturas e valores existentes nos três componentes, como a ruptura das barreiras de comunicação, do isolamento entre as

70

instituições, bem como a aproximação à realidade social, sendo o acadêmico o ator principal

neste

processo.

Nesse

ambiente

de

aprendizagem

haverá

o

compartilhamento de expectativas e de saberes de acadêmicos das diversas área da saúde (medicina, enfermagem, assistência social, psicologia, entre outros), contribuindo para o treinamento do trabalho em equipe e atuação interprofissional. Nesse mesmo território encontrar-se-ão os usuários, preceptores médicos e não médicos, supervisores docentes, e demais funcionários do serviço cada qual com suas demandas, ou como cuidadores, ou como pessoas sob cuidado, desafiando a resolutividade do sistema de saúde no contexto de rede-escola que pretende ser. É também neste espaço que estará a oportunidade de aprendizagem sobre o controle social e a real participação da sociedade civil na gestão e qualificação do SUS. O Pinesc tem como objetivo geral a formação de profissionais de saúde aptos a compreender a importância do contexto social, econômico e cultural das pessoas e da comunidade e como esses fatores são determinantes do processo saúde-doença das pessoas e suas famílias. Além disso, esse programa propicia a experiência na realidade do serviço de saúde, permitindo compreender sua organização, funcionamento,

resolutividade,

bem

como

os fatores

de entrave

para o

desenvolvimento de uma atenção integral à saúde individual e coletiva, elementos que contribuem para a aprendizagem de competências relacionadas à atenção e gestão em saúde. Esse cenário de aprendizagem é viabilizado a partir de convênio entre a Universidade e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Cuiabá) mediante pactuação interinstitucional via Contrato Organizativo de Ação Pública de Ensino-Saúde (COAPES), formalizada pela assinatura de termo específico de acordo com a Portaria Interministerial no 1.127 de 06 de agosto de 2015. O processo de pactuação e a consequente discussão e qualificação da inserção dos acadêmicos nos cenários de prática do SUS fomenta a integração ensino-serviço-comunidade, fortalecendo a construção da Rede Escola do SUS.

2.15.12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado terá por objetivo oportunizar ao discente a aprendizagem em serviço, e deverá ocorrer em cenários da realidade profissional, privilegiando o espaço do SUS. Terá a duração de quatro semestres; no 9º

71

semestre, Estágio Supervisionado I; no 10º semestre, Estágio Supervisionado II; no 11º semestre, Estágio Supervisionado III; e no 12º semestre, Estágio Supervisionado IV. Como componente essencial da formação profissional, deverá permitir o alcance das competências técnico-científicas, sempre em harmonia com o compromisso político-social do médico. O estágio curricular supervisionado devidamente institucionalizado será implantado a partir de regulamentação própria seguindo as normativas estabelecidas pelas DCNs e pela legislação vigente. Buscará contemplar com

qualidade

aprendizagem,

os plano

aspectos: de

carga

ensino

horária,

próprio,

diversidade

sistema

de

de

cenários

avalição

de

específico,

coordenadoria de cenários, supervisão docente, preceptoria, estabelecimento de parcerias e convênios interinstitucionais de acordo com as características regionais, estabelecimento de convênio com a secretaria municipal de saúde mediante pactuação interinstitucional via Coapes. Será atribuição do colegiado de curso estabelecer os critérios para criação de uma comissão para o estágio supervisionado, com atribuições relacionadas ao planejamento pedagógico e administrativos do estágio. Essa comissão contará com a participação de docentes, discentes e preceptores dos cenários de práticas. A comissão será responsável pela elaboração do Regulamento Interno do Estágio Supervisionado, que versará sobre todas as normativas de operacionalização, supervisão, critérios de avaliação (contemplando avaliação somativa e formativa) e aprovação, frequência dos acadêmicos, normativas disciplinares para as infrações previstas, entre outras. As práticas do estágio supervisionado deverão ocorrer, preferencialmente, em hospitais universitários ou de ensino devidamente reconhecidos, e que cumpram as normativas da Portaria Interministerial n. 285, de 24 de março de 2015, que redefine o programa de certificação de hospitais de ensino (HE) e estabelece critérios interdependentes entre ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação (residência médica) e participação desse cenário de aprendizagem no sistema loco-regional de assistência à saúde da população (inserido na rede de atendimento à saúde daquela região onde está localizado, e que com ela interaja).

CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular será componente curricular obrigatório, definido na matriz do curso de Medicina, de forma articulada e

72

em complexidade crescente ao longo do processo de formação, contemplando no mínimo 35% da carga horária total do curso. Deverá disponibilizar no mínimo 30% de sua carga horária para aprendizagem nas áreas de medicina geral, de família e comunidade e urgência/emergência. A carga horária restante será destinada a rodízios distribuídos nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, clínica cirúrgica, saúde coletiva e saúde mental. Em cada área de aprendizagem, a carga horária de atividades teóricas não deverá ultrapassar 20% da carga horária oferecida.

EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do curso de Medicina, a instituição conta com convênios com instituições públicas e privadas da região.

INSTITUIÇÕES CONVENIADAS PARA CENÁRIOS DE PRÁTICA 1. Prefeitura Municipal de Cuiabá – Secretaria Municipal de Saúde Pública 1.1 – Atenção Básica – Unidades do Programa de Saúde da Família 1.2 – Policlínicas e Unidades de Pronto Atendimento –UPAs– 1.3 Centro de Atenção Psicosocial -CAPs 2. Hospital Geral Universitário 3. Hospital Santa Helena 4. SESAI – Supervisão Especial de Saúde Indigena CONCEPÇÃO E OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – O Estágio Supervisionado, ou Internato Médico, será o estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, sob supervisão docente, que deve ocorrer de forma integrada e rotativa no 9º, 10º, 11º e 12º semestres do curso. Será organizado em níveis de atenção à saúde primário, secundário e terciário, em complexidade crescente, situando o interno na realidade do exercício médico na perspectiva traçada

pelas

Diretrizes

Curriculares

Nacionais,

integrando

conhecimentos

científicos e orientados pelas demandas da comunidade e da necessidade de promoção à saúde por ela gerada. O Estágio Supervisionado objetivará a formação de um médico generalista capaz de atuar profissionalmente, praticando a integralidade nas ações de

73

assistência, prevenção de doenças e agravos, promoção, recuperação e reabilitação da saúde, monitorando integralmente o ser humano desde a sua concepção, nascimento, todas as etapas de crescimento e desenvolvimento até alcançar a idade adulta e a senectude, tanto em nível individual quanto coletivo, pautado em princípios éticos, nos diferentes níveis de atenção à saúde. O profissional será capacitado ao trabalho em equipe multiprofissional e na elaboração de planos terapêuticos ampliados que contemplem, além do diagnóstico biológico, os outros determinantes sociais da saúde (antropológico-cultural, étnico-racial, ambiental, educacional, socioeconômico e psíquico) e que tenham validade científica a partir dos preceitos da medicina baseada em evidências.

ORGANIZAÇÃO Estágios rotativos, compostos por áreas de atuação/cenários de prática nos diferentes níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário). Serão contempladas as seguintes áreas: Medicina geral de família e comunidade. Urgência e emergência. Clínica médica. Pediatria. Ginecologia e obstetrícia. Clínica cirúrgica. Saúde coletiva. Saúde mental. Cada estágio rotativo terá um professor coordenador geral, responsável pelo plano de ensino, pela coordenação das atividades do respectivo cenário, pelo processo de avaliação e por seus respectivos resultados. Os cenários de prática dos estágios rotativos contarão com equipes de supervisores docentes responsáveis pela programação, escala, supervisão e avaliação dos subgrupos de estagiários. As atividades serão programadas como estratégias pedagógicas para o alcance dos objetivos educacionais propostos no plano de ensino-aprendizagem do respectivo semestre.

SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

74

Pelas características do processo de aprendizagem do estágio com a inserção do aluno na realidade dos serviços de saúde, teremos como atores no processo de supervisão e orientação dos alunos o supervisor docente e o preceptor, cada um com atribuições próprias. Os supervisores serão docentes do curso. Os preceptores serão profissionais da Secretaria Municipal de Saúde e/ou hospital conveniado pertencentes ao sistema de saúde local.

Atribuições do supervisor docente 

Ter conhecimento sólido e atualizado na sua área de atuação profissional, conferindo confiabilidade e segurança à sua prática que passará a ser referência para os futuros egressos.



Conhecer

o

plano

de

ensino-aprendizagem

e

respectivos

objetivos

educacionais a serem alcançados no seu cenário de prática e implementar estratégias de aprendizagem. 

Participar da elaboração e execução das atividades acadêmicas conforme planejamento prévio com a coordenação do estágio.



Coordenar as atividades dos internos de acordo com o programa do estágio.



Supervisionar o cumprimento das atividades dos internos sob sua responsabilidade.



Realizar a avaliação formativa dos internos sob sua responsabilidade



Buscar soluções de eventuais problemas de adaptação do interno ao serviço.

Atribuições do preceptor  Acolher o aluno, inserindo-o na rotina do serviço, facilitando sua adaptação.  Conhecer

o

plano

de

ensino-aprendizagem

e

respectivos

objetivos

educacionais a serem alcançados no seu cenário de prática e implementar estratégias de aprendizagem.  Estar apto a discussão clínica dos casos atendidos e orientação do plano terapêutico.  Participar do processo de avaliação do interno conforme determinações da comissão de avaliação.  Participar das atividades de educação permanente organizadas pela coordenação do curso.

75

CENÁRIOS DE PRÁTICAS As atividades, no nível primário de atenção à saúde, deverão acontecer nas unidades básicas de saúde da família, vinculadas às Estratégias Saúde da Família (ESF), obedecendo aos seus critérios de territorialidade e promoção à saúde individual e coletiva. No nível secundário, o estágio supervisionado utiliza conveniadas, privadas ou que façam

clínicas próprias ou

parte do SUS, as quais oferecem

atendimentos de diversas especialidades médicas nas áreas que atendem às doenças e/ou aos agravos de maior prevalência. No nível terciário, o estágio supervisionado é

oferecido em hospital

conveniado, público ou privado, que tenha atendimento nas áreas de clínica médica, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia, pediatria e urgência e emergência, disponibilizando atendimento ao homem e à mulher em todas as fases do ciclo da vida (infância, adolescência, maturidade e senescência), cenários de aprendizagem em enfermarias clínicas e cirúrgicas, pronto atendimento, centro cirúrgico e centro obstétrico. Para o estágio em serviço relativo à urgência e emergência, é utilizado o pronto atendimento do hospital conveniado e o serviço de atendimento de urgência e emergência do sistema de saúde do município, Pronto Socorro

Municipal

e

Unidades de Pronto Atendimento (Upas). Para o estágio em Saúde Mental, é

utilizado o serviço de atendimento

ambulatorial de clínicas próprias ou conveniadas, privadas ou que façam parte do SUS, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O curso de Medicina da UNIC tem estabelecido um Regulamento de Estágio Supervisionado, com objetivos e tarefas delimitadas. Com base no documento institucional, o Colegiado de Curso de Medicina organizou um Regulamento do Estágio Supervisionado

específico para o curso

descrevendo as dinâmicas de

orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio curricular supervisionado. Para apoiar

a coordenação do estágio supervisionado foi criado uma

Comissão denominada Comissão de Estágio Supervisionado (COES), com regulamento próprio (ANEXO 2), composto por representantes docentes e discentes, que se reúnem ordinariamente para discutir e deliberar sobre questões pedagógicas, administrativas e disciplinares específicas do Estágio Supervisionado.

76

A Composição da COES é dada da seguinte maneira: Docente representante da Coordenação do Curso Docente representante da Comissão de Avaliação (Avaliador do Estágio) Docente representante do Estágio Saúde do Adulto Docente representante do Estágio Saúde Materno-Infantil Docente representante do Estágio na Atenção Primária Docente representante do Estágio na Atenção Secundaria Docente representante do Estágio Saúde Mental Docente representante do Estágio Urgencia-Emergencia Discente representante do 9º e 10º semestre Discente representante do 11º e 12º semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

(9° e 10°

SEMESTRES) Estágio Supervisionado I ou II – Nível Primário-Secundário Estágio Supervisionado – Primário No

Estágio Supervisionado Atenção Primária os alunos atuam de forma

integrada com Equipes de Saúde da Família, sob a preceptoria do médico da equipe, e exercem atividades inerentes a esta prática, como visita domiciliar, atendimento na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF), participação nas reuniões comunitárias e atuação nos Programas Prioritários de Saúde do Ministério da Saúde. Participam ainda, de atividades de promoção à saúde e de prevenção de doenças e agravos desenvolvidas pelas Equipes de Saúde da Família, de acordo com a demanda da comunidade adscrita. Além das atividades práticas, são realizadas atividades de revisão bibliográfica e discussão para estabelecimento de protocolos e rotinas de acordo com as propostas do Ministério da Saúde. Estágio Supervisionado – Secundário O Estágio Rotativo no nível secundário se dá mediante atuação dos acadêmicos no atendimento ambulatorial em diversas Especialidades Médicas sob a supervisão docente, os cenários de prática são o Ambulatório Médico da UNIC Beira

77

Rio e os ambulatórios do Hospital Geral Universitário. As especialidades médicas disponíveis são Cardiologia, Endocrinologia, Endocrinologia Pediátrica, Clinica Geral, Geriatria, Pediatria, Gastroenterologia Adulto, Reumatologia, Pneumologia, Serviço Multidisciplinar

de controle do Tabagismo, Infectologia, Dermatologia,

Ginecologia, Cirurgia geral e oncológica

e Nefrologia pediátrica. Além das

atividades práticas são organizadas discussões teórico-práticas sobre doenças e/ou agravos epidemiologicamente importantes nas especialidades médicas de acordo com o plano de ensino aprendizagem do Estágio. Estágio Supervisionado I ou II – Nível Terciário As atividades no nível terciário são desenvolvidas no Hospital conveniado organizadas em dois cenários: Saúde do Adulto e Saúde Materno-Infantil, cada cenário com objetivos educacionais específicos e programação própria. Nas enfermarias, os alunos assistem os pacientes internados e realizam avaliação clínica inicial, evolução clínica diária, prescrição e solicitações de exames complementares, sempre sob supervisão de preceptores e/ou docentes. Além das atividades práticas são organizadas discussões teórico-práticas

sobre doenças e/ou agravos mais

prevalentes fundamentadas em revisão da literatura e protocolos terapêuticos atualizados. Estágio Supervisionado – Nível Terciário- Saúde do Adulto O aprendizado em serviço ocorre nas enfermarias de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico do Hospital conveniado. Os alunos são supervisionados por preceptores e/ou docentes, clínicos , cirurgiões, anestesiologistas..No período matutino realizam as visitas clínicas e discussão de casos clínicos e/ou cirúrgicos, os alunos estagiários na anestesiologia cumprem escala no centro cirúrgico,. No período vespertino, permanecem na enfermaria os alunos escalados para cumprimento das condutas propostas na visita, e os demais se dividem entre a escala de plantão no Pronto-Socorro e Cirurgia Geral. Estágio Supervisionado – Nível Terciário-Saúde Materno-Infantil Esse Estágio tem dois componentes: a Enfermaria de Pediatria e Centro Obstétrico-Alojamento Conjunto.

78

Na enfermaria de Pediatria, os estagiários assistem aos pacientes internados aplicando o método clínico buscando desenvolver a habilidade de raciocínio clínico e solução de problemas para as doenças mais prevalentes na infância. No período matutino os alunos realizam avaliação clínica, evolução clínica, discussão dos casos para posterior prescrição e solicitação de exames complementares quando indicados.No

período

vespertino,

conforme

escala,

parte

dos

acadêmicos

permanecem na enfermaria, enquanto os demais cumprem atividades de atendimento de Urgencia e Emergencia em Pediatria. No Centro Obstétrico os alunos participam de toda a rotina do setor, fazendo atendimento inicial a gestante, acompanhamento no pré-parto, execução do partograma

e participação no parto, tanto nas atividades obstétricas, como na

recepção ao recém-nascido. São supervisionados por preceptores Obstetras e Pediatras. No alojamento conjunto, após nascimento prestam assistência ao binômio mãe-filho, com supervisão de um docente Obstetra e um docente Pediatra.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

(11º e 12º

SEMESTRES)

Estágio Supervisinado III ou IV -Terciário - Urgência Emergência As atividades são desenvolvidas três cenários: Saúde do Adulto, Saúde Materno-Infantil, e Urgência-Emergência, cada cenário com objetivos educacionais específicos e programação própria. Além das atividades práticas são organizadas discussões teórico-práticas sobre doenças e/ou agravos mais prevalentes fundamentadas em revisão da literatura e protocolos terapêuticos atualizados. Estágio Supervisionado -Terciário -Saúde do Adulto Aprendizado em serviço nos diversos setores relacionados com a atenção a saúde do Adulto do Hospital conveniado: enfermaria de Clínica Médica, enfermaria de Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico. Os alunos são supervisionados por docentes, clínicos e cirurgiões. No período matutino realiza-se

as visitas clínicas e discussão de casos,

participação em procedimentos cirúrgicos. No período vespertino, os alunos

79

permanecem nas enfermaria para cumprimento das condutas propostas na visitas clínicas , e/ou para as atividades teórico-práticas.

Estágio Supervisionado -Terciário -Saúde Materno-Infantil Esse Estágio está organizado em dois cenários de aprendizado, um cenário relativo a assistência pediátrica (pacientes clínicos e cirúrgicos internados na Enfermaria de Pediatria e outro cenário na assistência ao parto (Centro Obstétrico) ao binômio mãe e filho (Alojamento Conjunto), aos recém–nascidos internados (unidade intermediária de assistência) e a pacientes internadas devido a problemas ginecológicos. Na Pediatria os estagiários assistem aos pacientes internados buscando desenvolver a habilidade de raciocínio clínico e solução de problemas para as doenças e agravos clínicos e cirúrgicos mais prevalentes na infância. Os alunos realizam evolução clínica, discussão dos casos para tomada de conduta de acordo com a orientação do preceptor e/ou docente,cumprimento das condutas propostas na visitas clínicas

e/ou para

atividades teórico-práticas, e

atividades de

atendimento de Urgencia e Emergencia em Pediatria. No Centro Obstétrico os alunos participam do atendimento inicial a gestante, acompanhamento no pré-parto, participação no parto, assistindo a gestante, a puérpera e o recém-nascido. No alojamento conjunto os acadêmicos dão continuidade à assistência ao binômio

mãe-filho, sempre supervisionados por

docentes Obstetras e Pediatras. Na unidade intermediária de assistência ao recémnascido, realizam evolução clínica, discussão dos casos e aplicação das condutas definidas na discussão clínica com docente pediatra. Na enfermaria especifica assistem pacientes internadas por doenças ginecológicas, realizam evolução clínica, discussão dos casos e aplicação das condutas definidas na discussão clínica com docente e/ou preceptor ginecologista. Estágio Supervisionado - Urgência e Emergência Este cenário privilegia a participação dos acadêmicos no atendimento de Urgência- Emergência prestado pelo Sistema de Saúde do Município inserido na rede de assistência, nas Unidades de Pronto Atendimento fixo (UPAs), no Pronto Socorro do hospitalar no Hospital Conveniado e no Pronto Socorro Municipal de

80

Cuiabá. Participam do atendimento ao trauma, às urgências e emergências clinicas e cirúrgicas, pediátricas e obstétricas.

Estágio Supervisinado III ou IV - Primário - Secundário - Saúde Mental -

As atividades serão desenvolvidas em três cenários: Atenção Primária e Secundária à Saúde e Atenção a Saúde Mental, cada cenário com objetivos educacionais específicos. Além das atividades práticas serão organizadas discussões teórico-práticas sobre doenças e/ou agravos mais prevalentes fundamentadas em revisão da literatura e protocolos terapêuticos atualizados. Estágio Supervisionado em Atenção Primária à Saúde Nesse estágio os alunos retornam ao Estágio Supervisionado em Atenção Primária no qual atuam de forma integrada com as Equipes de Saúde da Família, sob a preceptoria do médico da equipe, e exercem atividades inerentes a esta prática, como visita domiciliar, atendimento na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF), participação nas reuniões comunitárias e atuação nos Programas Prioritários de Saúde do Ministério da Saúde. Participam ainda, de atividades de promoção à saúde e de prevenção de doenças e agravos desenvolvidas pelas Equipes de Saúde da Família, de acordo com a demanda da comunidade adstrita. Além das atividades práticas, são realizadas atividades de revisão bibliográfica e discussão para estabelecimento de protocolos e rotinas de acordo com as propostas do Ministério da Saúde.

Estágio Supervisionado em Atenção Secundária à Saúde Participação do atendimento de pacientes nas diversas especialidades Médicas sob supervisão docente: Cardiologia, Endocrinologia, Endocrinologia Pediátrica, Clinica Geral, Geriatria, Pediatria, Reumatologia, Pneumologia, Serviço Multidisciplinar

de

controle

do

Tabagismo,

Dermatologia,

Urologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Oncológica, Oncologia pediátrica e Infectologia. Estágio Supervisionado em Atenção a Saúde Mental

Clinica,

Ginecologia, nefrologia

81

Este estágio tem dois componentes, um corresponde a participação do aluno no atendimento de pacientes ambulatoriais de Psiquiatria Adulto, Neurologia Adulto e Neurologia Pediátrica sob supervisão docente, no Hospital Geral Universitário. O outro componente corresponde a participação do aluno na assistência a Saúde Mental do Sistema de Saúde do Município, nos Centros de atenção psicossocial (CAPS), no atendimento ambulatorial e nos demais componentes da Clínica Ampliada e assistência multiprofissional. Este Estagio acontece d urante o período do Estágio em Atenção secundaria a saúde .

2.16.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As tecnologias de informação e comunicação (TICs) estão implantadas de forma excelente tanto em nível da Universidade, quanto em nível da Faculdade de Medicina, objetivando uma formação de qualidade, cujos profissionais sejam capazes de reconhecer nas TICs as possibilidades de aprender a aprender, desenvolvendo a habilidade de manusear os recursos tecnológicos existentes em favor de sua formação e atualização, bem como a sua competência para conceber ações em direção ao bem estar social. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007) A televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.

Para que os acadêmicos tenham acesso a estas tecnologias de Informação e Comunicação a Universidade de Cuiabá disponibiliza salas de informática com monitores para apoio acadêmico.

82

O Curso de Medicina, incorpora as TICs por meio de módulos integrantes da matriz curricular , na sala virtual de aprendizado (moodle) onde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de postagem dos planos de ensino , conteúdos ,atividades pedagógicas e avaliativas, mensagens, avisos

e posts. A

plataforma Moodle disponibiliza recursos como fórum, chat, wiki e questionário, no qual o aluno pode realizar provas online, com a possibilidade de realizar um banco de questões no qual aquelas escolhidas para compor a avaliação podem aparecer de forma alternada na avaliação. Os atendimentos sobre o uso das plataformas podem ser realizados por e-mail, e agendamentos presenciais. A Faculdade de Medicina UNIC dispõe de laboratórios de informática ,bem estruturados, com um equipamento por aluno com acesso a internet .Além disso as salas de aula estão equipadas com multimídia, quadro brancos e equipamentos de som. Dispõe também de salas de tutoria aparelhada s com mobliario adequado as metodologias ativas, projetor de multimídia e televisores, permitindo uma maior interatividade e conectividade. A Biblioteca da Universidade de Cuiabá é totalmente informatizada e possui um acervo grande de livros, revistas e periódicos acessíveis digitalmente permite acesso ao portal de periódicos CAPES, E-books, Base de dados Ebsco, entre outros. O AVA disponibilizado aos alunos do curso de Medicina utiliza a plataforma Moodle – Modular Object Oriented Distance Learning. Esse ambiente oferecerá apoio extraclasse aos discentes, permitirá o acesso aos materiais didáticopedagógicos disponibilizados pelos docentes, além de constituir o espaço oficial de comunicação docente-discente por meio eletrônico (via mensagens, posts, e-mails, fóruns etc.). Este é um espaço estratégico para a aplicação das TICs e para o treinamento permanente para discentes e docentes do 1º ao 12º semestre do curso. Visando

uma melhor aprendizagem

e preparação para as provas de

residência médica e outros concursos, os acadêmicos do estágio supervisionado do 11º e 12º semestres, tem acesso a plataforma tecnológica Studiare de aprendizado adaptativo a demanda do aluno. Esta plataforma tem um potencial tecnológico diferenciado, executando software web e aplicativos que utilizam algoritmos matemáticos de ponta para aumentar o desempenho dos alunos. Sendo

uma

tecnologia da informação utilizada que corresponde à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos

83

adaptativos. Seu uso objetiva propiciar ao discente os conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. Essa plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Na Plataforma Studiare os alunos dispõe do Desafio Nota Maxima que é uma plataforma de ensino adaptativo (adaptive

learning),

desenvolvida

pela

Studiare,

ou

seja,

é

um

sistema

individualizado que permite que cada aluno siga uma trilha de estudos que atenda às suas necessidades particulares (lacunas de aprendizagem), utilizando algoritmos para auxiliar o ensino do aluno de forma customizada. Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno. O coordenador de curso e os professores também auxiliam para que essa comunicação se torne mais efetiva em sala de aula. Os ambientes acadêmicos do Hospital Geral Universitario (HGU) também oferecem computadores com acesso a rede Wifi permitindo aos alunos acesso a Biblioteca virtual para pesquisas. Ainda o Hospital Geral Universitário possui sala de teleconferência e portal de telemedicina através do qual funciona o Telessaúde. Estas estratégias compõe um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas. 2.17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A

prática

da

avaliação

do

processo

ensino–aprendizagem

está

intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade de Cuiabá , a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:  É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

84

 É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.  É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.  É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso de Medicina é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno do Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no Curso de Medicina buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC. O Sistema de Avaliação do Curso de Medicina da UNIC consiste em um conjunto de ações avaliativas integradas às atividades educacionais, atendendo o modelo pedagógico adotado. Trata-se de um processo contínuo que gera recomendações para o aprimoramento do curso, buscando garantir o alcance das competências traçadas no perfil profissiográfico do projeto pedagógico.

Comissão de Avaliação: Esta comissão é

composta por um coordenador e por seis professores

avaliadores, um professor avaliador para cada ano do curso. Dentre as atribuições desta comissão, destaca-se o gerenciamento do processo avaliativo discente (cognitivo e formativo) dos módulos e do estágio supervisionado, avaliação do desempenho docente intracurso, avaliação das estratégias pedagógicas nos diversos cenários do curso viabilizando a análise crítica de todo o processo, para reformulação e adequação das práticas que permitam a qualificação constante do Curso. A Comissão de Avaliação é composta pelos seguintes membros: Coordenador da Comissão de Avaliação: Profº Pedro Luiz Reis Crotti Avaliador do 1º ano (1º e 2º semestres): Prof. Arestides Nachi Avaliador do 2º ano (3º e 4º semestres): Profª. Cristina B. Pizarro

85

Avaliador do 3º ano (5º e 6º semestres): Profª. Gislei Amorim de Souza Rondon Avaliador do 4º ano (7º e 8º semestres): Profº Alberto Bicudo Avaliador do 5º ano (9º e 10º semestres): Profª Gisele Oliveira Avaliador do 6º ano (11º e 12º semestres): Profª José Meirelles

Características do Sistema de Avaliação:  Participação efetiva do corpo discente, docente e da Coordenação do Curso.  Coleta sistemática de informações e utilização de parâmetros consistentes, para determinar seu valor e qualidade, bem como, garantia do uso dos resultados no aperfeiçoamento do curso. 

Avaliação

contínua

do

desempenho

discente

cujos

critérios

são

fundamentados nos elementos conceituais de competência: conhecimento, habilidades e atitude que permite a correção de rumos do processo de aprendizagem de forma individualizada.  Planejamento de acordo com os objetivos educacionais propostos e respectivas atividades pedagógicas.  Transparência nas normativas aplicadas e estratégias utilizados, garantindo ao aluno pleno conhecimento dos critérios e formas de avaliação a que será submetido.  Aplicação combinada da avaliação formativa e somativa. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

FORMATIVA A avaliação formativa deve ser utilizada para monitorar o processo ensino aprendizagem, provendo feedback contínuo, tanto para o estudante quanto para o professor. Em relação aos estudantes, reforça o êxito no aprendizado e permite que dificuldades sejam identificadas e rotas sejam corrigidas. Para os professores, a avaliação formativa permite que, por meio das devolutivas constantes feitas pelos alunos, suas atuações possam ser repensadas. A avaliação formativa tem no feedback (devolutiva) contínuo, sua principal ferramenta de utilização e formação. Utiliza estratégias que contribuem para o

86

desenvolvimento do aluno, seja demonstrando seu progresso ou identificando suas fragilidades e indicando caminhos para sua superação. Nesse sentido a Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá utiliza como as seguintes modalidades de avaliação formativa:  Modelos estruturados São modelos com tópicos pré-definidos que avaliam a qualidade da participação dos alunos, dos professores e dos problemas utilizados especificamente nas sessões de tutoria, em pequenos grupos e na modalidade de ensino aprendizagem que usam o teaching case:  Auto-avaliação: avaliação realizada pelo aluno, relativa ao seu próprio desempenho, deve considerar conhecimento, atitudes e habilidades. Seu objetivo é auxiliar o acadêmico no reconhecimento de suas dificuldades e fortalezas,

conduzindo–o

a

responsabilizar

pelo

processo

buscando

alternativas para melhorar o seu desempenho.  Avaliação inter-pares: avaliação realizada pelos membros do grupo, relativa ao desempenho de cada um dos participantes. Desenvolve o senso critico, a capacidade de trabalhar em equipe e objetiva melhorar o desempenho do grupo pela responsabilização coletiva.  Avaliação do tutor ou professor facilitador: realizada pelo professor sobre o desempenho individual e coletivo do grupo, utiliza critérios previamente estabelecidos fundamentados nos elementos conhecimento, atitudes e habilidades. Contribui para o diagnostico de desempenho acadêmico e a pactuação de estratégias pedagógicas para a correção de rumos.  O Teste de Progresso Individual (TPI)

O Teste de Progresso Individual (TPI) faz parte do projeto da Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM 50 ANOS – 10 anos das DCNs . Este projeto foi implementado por edital em 2012, e tem por objetivo a construção de uma avaliação longitudinal que contemple todos os conteúdos propostos no curso. Avalia o ganho de conhecimentos obtidos pelo aluno ao longo dos semestres. Servindo como uma avaliação formativa e identificando problemas potenciais. O TPI tem por

87

finalidade avaliar o desempenho cognitivo dos estudantes durante o curso e o próprio curso. Dessa forma os resultados possibilitam construir curvas de desempenho cognitivo que permitem identificar as fragilidades e potencialidades dos estudantes nas diversas áreas de conhecimento do curso. Somadas as informações decorrentes dos demais procedimentos avaliativos, permite desencadear ações para aperfeiçoar o currículo e ou método pedagógico adotado (SAKAI ET AL, 2008). O Consórcio do Centro-Oeste para realização do TPI Regional foi formado em 2013, com nove Faculdades de Medicina dos seguintes estados: MT, MS, GO e DF, tendo a Faculdade de Medicina UNIC aderido desde a sua primeira edição. Mais recentemente em 2016, mais unidades federativas aderiram a este consorcio que hoje é formado por dezessete participantes (MT, MS, GO, DF, TO, MG, RO). Para o curso de Medicina da Universidade de Cuiabá a participação no TPI Regional constitui-se de uma poderosa ferramenta de gestão acadêmica que pode ser utilizada para a avaliação de alterações no currículo e para avaliações específicas de disciplinas e do aluno individualmente. Para o aluno o seu resultado dá oportunidade para verificar a evolução do seu conhecimento, além disso, outra utilidade do teste é servir como treinamento, com vistas aos processos seletivos dos quais participarão no decorrer de sua vida profissional, tais como concursos para a residência médica. SOMATIVA Avaliação do resultado do processo de ensino-aprendizagem. Modalidades: 

Avaliação cognitiva: é a avaliação do conhecimento adquirido por meio

de provas e/ou relatórios e/ou trabalhos específicos. 

Avaliação Baseada no Desempenho Clínico: avalia aquisição de

habilidades específicas e atitudes. Constitui um

recurso

utilizado

quando o

desejado

é a avaliação,

principalmente, de competências psicomotoras. Afere as habilidades específicas tais como aplicação de biossegurança, realização da anamnese, aplicação de semiotécnica, atitudes e comportamentos profissionais, etc. São utilizados os instrumentos de avaliação Objective Structured Clinical Examination (OSCE ) e o Mini exercício clinico - MINI-CEX. .

88

2.17.1. AVALIAÇÃO APLICADA AOS MÓDULOS E AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FORMATIVA Módulos Temáticos /Tutorias Critérios da avaliação formativa realizada nas sessões tutoriais: 1.

Habilidade de identificar questões e gerar hipóteses;

2.

Utilização de conhecimentos prévios;

3.

Capacidade de sintetizar e expor ideias de forma clara e organizada;

4.

Capacidade de estudo auto-dirigido;

5.

Capacidade de crítica em relação às informações apresentadas;

6.

Capacidade de trabalhar em equipe.

Esta avaliação é realizada pelos alunos e pelo tutor e aplicada nas etapas:  Auto-avaliação: é realizada pelo aluno sobre seu próprio desempenho, utiliza os critérios elencados que podem ser ampliados de acordo com a percepção do aluno, ajudando-o a reconhecer dificuldades e progressos, e a responsabilizar-se pelo seu aprendizado.  Avaliação inter-pares: realizada pelos membros do grupo, relativa ao desempenho de cada um dos participantes, ocorre oralmente ao término das sessões tutoriais e por escrito em instrumento especifico durante o desenvolvimento do módulo.  Avaliação pelo tutor: avaliação crítica realizada pelo tutor utiliza os critérios elencados visando identificar o progresso dos alunos e suas dificuldades, e indicar alternativas de recuperação e correção de rumos; oral ao final de cada sessão tutorial e escrita, por meio de um instrumento específico, ao final de cada problema. OBS: Integra-se ao processo de avaliação formativa, a discussão, com os alunos, denominada devolutiva, realizada após a avaliação cognitiva dos módulos. Essa atividade permite que o aluno reconheça e reflita sobre seus erros e contribui para a incorporação do aprendizado (feedback). Módulos Práticas Interdisciplinares de Integração Ensino-ServiçoComunidade (PINESC)

89

O aluno é avaliado pelo preceptor e supervisor docente, por meio de um instrumento específico com os seguintes critérios: 1. Pontualidade. 2.

Porte dos instrumentos necessários para o cumprimento de suas

atividades. 3.

Responsabilidade e organização em relação ao trabalho.

4.

Habilidade de relacionamento com as pessoas.

5.

Habilidade de comunicação.

6.

Fundamentação do raciocínio clínico.

7.

Capacidade de solução de problemas.

8.

Participação nas atividades propostas.

9. Capacidade de realizar auto-avaliação. 10. Capacidade de aceitação de críticas.

Módulos Habilidades Médicas São módulos teórico-práticos cujas atividades pedagógicas acontecem em cenários reais e/ou de treinamento simulados em laboratório, exigindo do aluno demonstração de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades técnicas específicas e atitudinais fundamentadas na ética médica. A avaliação formativa é realizada pelo professor facilitador semanalmente de acordo com os critérios: 1. Pontualidade, 2. Apresentação pessoal 3. Interesse e participação 4. Comunicação verbal e não verbal 5. Demonstração de conhecimento teórico e aplicação prática. 6. Capacidade de relacionamento interpessoal com pacientes, colegas, docente e profissionais de saúde; Módulos Habilidades Gerais São módulos teórico-práticos cujas atividades pedagógicas desenvolvidas do 1º ao 8º semestre do curso possibilitam o domínio progressivo da aplicação do método cientifico, dos recursos de informática e acesso a internet que permitem a realização e conclusão de um trabalho de pesquisa cientifica acadêmica.

90

A avaliação formativa é realizada pelo professor coordenador do módulo periodicamente de acordo com o plano de ensino aprendizagem do semestre e considera os seguintes critérios: 1. Pontualidade e Assiduidade. 2.

Responsabilidade

e

organização

no

cumprimento

das

tarefas

estabelecidas em cada encontro. 3. Habilidade de comunicação verbal e escrita. 4. Participação nas atividades propostas. 5. Capacidade de trabalho em equipe. 6. Capacidade de aceitar críticas. Estágio Supervisionado

A Avaliação formativa no Estágio Supervisionado tem como objetivo avaliar a aquisição das competências, a partir dos elementos atitude, cognição e habilidades ao longo do processo de aprendizado em serviço. Serão realizadas de forma regular e ao longo do processo formativo, com a finalidade de se obter dados sobre o progresso dos alunos. Viabilizando oportunas correções dos desvios observados e reforçando

as conquistas realizadas. Uma

importante característica dessa avaliação é o retorno objetivo e imediato que pode ser fornecido ao estudante e a possibilidade dela se configurar como processo de obtenção de dados ou como uma pesquisa sobre o sucesso das atividades didáticopedagógicas. A atitude contempla os aspectos: pontualidade, assiduidade, dedicação, interesse, responsabilidade associados a ética nas relações interpessoais e na relação com os pacientes. Para avaliação das habilidades e competências necessárias ao acadêmico do 5º e 6º ano é utilizado o instrumento de avaliação Mini-exercicio clinico (MINI-CEX) , nos diferentes cenários de cada rodizio. A avaliação

do desempenho das atividades

é realizada

com

devolutiva do

supervisor docente com observações sobre o desempenho e orientações para superar dificuldades auxiliando-o no processo de ensino-aprendizagem . O docente responsável fará avaliação crítica, identificando facilidades e dificuldades do aluno e indicando propostas para recuperação do processo de ensino- aprendizado quando necessário .

91

Os Estágios na Atenção primaria devido suas especificidades contam com instrumento de avaliação formativa adicional, com critérios de avaliação previamente estabelecidos, preenchidos diariamente pelo supervisor docente ou preceptor e que irão fazer parte da composição da avaliação formativa periódica

SOMATIVA

Módulos Temáticos São realizadas uma ou mais provas, ao final de cada módulo temático, contendo questões dissertativas e ou de múltipla escolha. A elaboração destas provas obedece a um processo sistematizado de procedimentos, orientado pela Comissão de Avaliação do Curso de Medicina. Baseado nos objetivos educacionais propostos, conteúdos, atividades educacionais e tempo destinado ao estudo, são utilizados instrumentos denominados “planos de prova”, os quais irão auxiliar na definição dos assuntos abordados pela prova, modelo de questão e sua formatação final.

Módulos Práticas Interdisciplinares de Integração Ensino-ServiçoComunidade (PINESC) A avaliação somativa dos módulos PINESC tem dois componentes: prova teórica e relatório periódico. - Prova Teórica ao final de cada módulo: A elaboração dessa prova é fundamentada nos objetivos educacionais do módulo. A prova deve contemplar tanto a avaliação do conhecimento adquirido, quanto a capacidade de tomar decisões, ou seja, deve favorecer uma reflexão crítica dos conteúdos abordados. A elaboração da prova obedece a um processo sistematizado de procedimentos, orientado pela Comissão de Avaliação do Curso. - Relatório periódico: a partir de um modelo pré-estabelecido os acadêmicos descrevem as atividades realizadas e registram avaliação critica do processo de aprendizado e das condições de ensino.

Módulos Habilidades Médicas A avaliação somativa dos módulos Habilidades Médicas é realizada por meio de avaliação cognitiva ( uma ou mais provas) e

de

Avaliação Baseada no

92

Desempenho Clínico, com o objetivo de avaliar o alcance dos objetivos educacionais previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem. A elaboração da(s) prova(s) obedece a um processo sistematizado de procedimentos, orientado pela Comissão de Avaliação do Curso.

Módulos Habilidades Gerais A avaliação somativa dos módulos Habilidades Gerais é realizada mediante aplicação de prova teórica,

relatórios de atividades e trabalhos específicos,

apresentando composições e estratégias diferentes a cada semestre, dependendo dos objetivos educacionais pré-estabelecidos no Plano de Ensino Aprendizagem. A elaboração da prova obedece a um processo sistematizado de procedimentos, orientado pela Comissão de Avaliação do Curso.

Módulos Atualização (Eletivos) A avaliação somativa dos módulos “Atualização (Eletivos)” é realizada pelo professor coordenador do módulo mediante avaliação do relatório de atividades realizadas pelo aluno durante o período do módulo.

Estágio Supervisionado A avaliação somativa do Estágio Supervisionado é composta por prova(s) teórica(s) realizada(s) ao longo de cada semestre e por

Avaliação Baseada no

Desempenho Clínico com o objetivo de avaliar o alcance dos objetivos educacionais previstos no Plano de Ensino Aprendizagem. A elaboração da(s) prova(s) obedece a um processo sistematizado de procedimentos, orientado pela Comissão de Avaliação do Curso. A Avaliação Baseada no Desempenho Clínico constitui um recurso utilizado quando o desejado é a avaliação, principalmente, de competências psicomotoras. Afere as habilidades específicas tais como aplicação de biossegurança, realização da anamnese, aplicação de semiotécnica, atitudes e comportamentos profissionais, etc. O método utilizado é denominado Exame Clínico Objetivamente Estruturado (Objective Strutured Clinical Examination – OSCE), organizado com base em um número variado de estações, com emprego de diversos materiais e recursos – exames laboratoriais, peças anatômicas, simuladores, pacientes, imagens, vídeos etc.

93

2.17.2 SISTEMA DE APROVAÇÃO DO ALUNO NOS MÓDULOS E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MÓDULOS TEMÁTICOS  Nota da Avaliação Formativa (NF): nota da avaliação realizada pelo tutor no decorrer do módulo, utilizando instrumento de avaliação com critérios específicos. A Nota da Avaliação Formativa é resultante da média aritmética das notas parciais geradas a cada problema, a partir dos critérios de avaliação.  Nota da Avaliação Cognitiva (NAC): é a nota obtida pelos resultados alcançados na(s) prova(s), exame e atividade(s) complementares, quando essas forem realizadas. Nota da Avaliação Cognitiva é obtida pela média ponderada da nota da prova do módulo (NP) e da nota das atividades complementares relativas a avaliação de atividades do Laboratório de Práticas integradas (LPI) e/ou Laboratório Morfofuncional (LMF) quando definidas no plano de ensino do módulo. A NP será determinada pela soma dos pontos alcançados em cada questão, cujo valor é definido pelo plano de prova. A nota das atividades complementares, quando ocorrer, será determinada ponderando-se a prática empregada e o objetivo da mesma. 

Nota de Exame: é a nota obtida pelo desempenho no exame final do

módulo, realizada em data pré-determinada. A nota resulta da soma dos pontos de cada questão, cujo valor é definido pelo plano de prova.

NOTA DO MÓDULO = NF x 3 + NAC x 7 10 Será aprovado o aluno que obtiver Nota do Módulo  7,0. O aluno que não obtiver Nota do Módulo  7,0 realizará o EXAME:

Critério de aprovação com exame= NM + NE 10

94

O aluno será aprovado se obtiver média aritmética entre nota final do módulo e a nota do exame  6,0.

MÓDULOS PRATICAS INTERDISCIPLINARES

DE

INTEGRAÇÃO ENSINO-

SERVIÇO- COMUNIDADE (PINESC)

A nota do Módulo PINESC é obtida por meio do cálculo da média ponderada entre a nota da Avaliação Formativa, com peso três (3), e a nota da Avaliação Cognitiva, com peso sete (7). Nota da Avaliação Formativa é obtida pela média aritmética das notas das avaliações realizadas pelo preceptor e supervisor docente. Nota da Avaliação Cognitiva é a média ponderada das notas do relatório e da prova, sendo nota de prova peso (7) e a nota do relatório peso (3): Nota Avaliação Cognitiva = Nota relatório X 3 + Nota prova X 7 10

NOTA DO MÓDULO PINESC = Nota cognitiva x 7 + Nota da avaliação formativa x 3 10 Será aprovado o aluno que obtiver Nota do Módulo PINESC  6,0

MÓDULOS HABILIDADES MÉDICAS A nota do módulo Habilidades Médicas é obtida por meio do cálculo da média ponderada entre a nota da Avaliação Formativa, com peso sete (7), e a nota da Avaliação Somativa, com peso três (3). Nota somativa será expressa pela nota de prova que será o resultado da média aritmética da(s) prova(s) teórica(s) e /ou prática(s) aplicadas no semestre. Nota da avaliação formativa será obtida a partir de conceitos emitidos pelo professor periodicamente, considerando o desempenho de acordo com os quesitos cognição, habilidades e atitudes Os referidos conceitos serão convertidos em nota. NOTA DO MÓDULO HABILIDADES MÉDICAS = Nota formativa x7 + Nota somativa x3 10

95

O aluno será aprovado se alcançar cumulativamente todos os resultados descritos a seguir: 1. Nota mínima maior ou igual à cinco (≥ 5,0) na nota somativa 2. Nota do Módulo maior ou igual a seis (≥ 6,0)

A obtenção de média maior ou igual a 5 na nota somativa é critério obrigatório para realização da média final do semestre. Caso o aluno não obtenha este requisito, será considerado reprovado no módulo e a nota final lançada do semestre será a nota que caracteriza a reprovação. MÓDULOS HABILIDADES GERAIS A nota do módulo Habilidades Gerais é obtida por meio da média ponderada das Avaliações Cognitiva e Formativa cujos pesos podem apresentar variações em cada semestre de acordo com o plano de ensino aprendizagem. Será aprovado o aluno que obtiver Nota do Módulo Habilidades Gerais  6,0

MÓDULOS ATUALIZAÇÃO (ELETIVOS) A nota do módulo resulta da avaliação formativa resultante do cumprimento da carga horária das atividades complementares. Será aprovado o aluno que obtiver Nota do Módulo  6,0.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO A avaliação no Estagio Supervisionado

será realizada ao longo de cada

período de nove semanas, estando os alunos sob avaliação contínua nas atividades práticas e teóricas. A composição da nota final do aluno em cada estágio constará de uma prova teórica com peso 5 (50%), uma prova prática com peso 3 (30%), uma avaliação teórico-prática diária com peso 2 (20%). O Teste de Progresso Individual (TPI) será facultativo e será considerado como bonificação somada à nota teórica do rodízio. A nota mínima para a aprovação em cada estágio é 7,0 (sete inteiros), considerados os arredondamentos previstos em Regimento Institucional. A prova teórica (discursiva e/ou múltipla escolha) deverá ser contextualizada, em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso Medicina, ENADE e TPI e

96

deverá contemplar, no mínimo, 70% (setenta por cento) dos temas práticos e teóricos abordados no período. Prova prática deverá ser realizada nos cenários de atividade prática de cada clínica, dentro e no período de atividade prática regular da disciplina, necessitando o aluno ter cumprido pelo menos 50% do estágio prático e tendo como base a Planilha de Avaliação padronizada e elaborada pela Comissão do Estágio Supervisionado. Cada Coordenação de estágio deverá decidir os cenários de aplicação da prova prática, bem como os períodos de realização mesma. Fica definida a exigência de acompanhamento do aluno por parte do professor durante a realização da prova. Não será permitida a aplicação de prova oral de conteúdos teóricos em reposição à prova prática. A prova também não poderá ser feita em horário de atividade de plantão. A avaliação prática diária será realizada ao longo do período de cada rodízio, com base nos critérios História Clínica, Exame Clínico, Formulação do problema do paciente, Investigação diagnóstica, Plano de cuidado, Organização e elaboração do trabalho em saúde junto à equipe, Planejamento d o processo de trabalho junto a equipe e avaliação do trabalho em saúde, avaliados durante e ao longo das atividades nos vários campos de estágio de cada disciplina e apresentados em planilha impressa e/ou digital contendo a identificação com foto de cada aluno. O TPI será realizado semestralmente abrangendo as áreas básicas do conhecimento de formação do médico geral. No primeiro semestre de cada ano, o TPI será interno sendo a prova elaborada por Comissão própria, designada para esta finalidade, composta por professores do curso e coordenadores de disciplinas. No segundo semestre, O TPI será realizado pelo Consórcio de Escolas de Medicina do Centro-Oeste, o qual tem regulamento próprio, estando acessível para consultas quando assim se fizer necessário. A nota do aluno no TPI do primeiro semestre

será considerada

para o

segundo e terceiro rodízios e a nota do TPI do segundo semestre será considerada para o quarto e quinto rodízios do ano vigente e primeiro período do ano seguinte. As disciplinas deverão dar conhecimento destes critérios aos alunos no início de cada período de estágio. Observação: o aluno reprovado em um estágio só poderá repeti-lo no ano letivo seguinte, ao término da sequencia de rodízios estabelecida, devendo seguir a sequencia normal do rodízio. Fica estabelecido que a progressão para qualquer

97

disciplina do Estágio Supervisionado II é condicionada à aprovação de todas as disciplinas do Estágio Supervisionado.

2.18. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

As atividades práticas de formação estão implantadas no curso de Medicina da Universidade de Cuiabá buscando qualidade. De acordo com a matriz curricular apresentada, o número de horas de atividades práticas planejadas alcançará 48,7 % da carga horária total. Parte da carga horária será cumprida nos módulos Pinesc (na atenção primária de saúde do município) e habilidades médicas. A

maior

parte

dessa

carga

horária

será

integralizada

no

estágio

supervisionado, cujo projeto de implantação prevê que as atividades contemplem: situações de saúde e agravos de maior prevalência, com ênfase nas práticas de medicina geral de família, comunidade e saúde coletiva na atenção básica; clínica médica; cirurgia; pediatria; saúde mental; ginecologia e obstetrícia; saúde coletiva em ambientes ambulatoriais especializados; urgência e emergência; e unidades de internação incluindo os cenários da rede SUS. Todas as atividades práticas serão supervisionadas por docentes. O quadro a seguir demonstra como estas atividades de ensino serão implantadas no curso de Medicina. Q. 3. Quadro 2.18 – Atividades práticas de formação, módulos/estágios, enfoque, unidades de ensino e docentes vinculados no curso de Medicina

Pinesc Estágio Supervisionado

ENFOQUE: Atenção básica, secundária, terciária Atenção Básica

UNIDADES DE SAÚDE (UBS, ambulatórios, unidades de internação) UBSF

Habilidades Médicas Estágio Supervisionado

Atenção Terciária

Habilidades médicas

Atenção

Laboratório de Habilidades Médicas Unidades de internação Pronto Atendimento; UPAs UBSF

ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMAÇÃO

MÓDULOS/ESTÁGIOS

Medicina Geral de Família e Comunidade Urgência e Emergência

Clínica Médica

Docentes coordenadores de módulos/estágio Ricardo Chagas Cleo Borges Ghunter Pimenta Ronaldo Taques

Abdon Salam Khaled

98

Pinesc Estágio Supervisionado

Básica, Secundária e Terciária.

Ambulatórios Unidades de internação

Karwahi Cleo Borges Marcelo Bumlai

Clínica Cirurgica

Habilidades médicas Estágio Supervisionado Habilidades Médicas Pinesc Estágio Supervisionado

Ambulatórios Unidades de internação UBSF Ambulatórios Unidades de internação

Alberto Bicudo Michelle Daltro

Pediatria

Atenção Secundária e Terciária. Atenção Básica, Secundária e Terciária.

Saúde Coletiva

Habilidades Médicas Pinesc Estágio Supervisionado Habilidades Médicas Pinesc Estágio Supervisionado

UBSF Ambulatórios Unidades de internação UBSF Ambulatórios Unidades de internação UBSF Unidades de internação Ambulatório de Psiquiatria e CAPs

Cleo Borges

Ginecologia

Atenção Básica, Secundária e Terciária. Atenção Básica, Secundária e Terciária. Atenção Básica e Terciária. Atenção Secundária e Terciária.

Obstetrícia

Saúde Mental

Pinesc Estágio Supervisionado Habilidades Médicas Estágio Supervisionado

Gisele Oliveira Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis

Cléo Borges Ranuce Aziz Ydi

José Meirelles Maria Fernnanda Correa da Costa Alaor Dias

2.19 MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Medicina, instituídas pela Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de junho de 2014, a matriz curricular do curso de Medicina será composta de módulos e estágios rotativos supervisionados. O curso de Medicina adotará o método pedagógico Aprendizado Baseado em Problemas, centrado no aluno como sujeito ativo do processo, que atuará sempre em pequenos grupos, sob a tutela do professor-facilitador. A estrutura curricular será modular e integradora, propiciando a inserção precoce do aluno na comunidade e no sistema de saúde vigente e promovendo atividades práticas integradas à teoria, em nível crescente de complexidade desde o primeiro semestre do curso. O Estágio Supervisionado ocorrerá nos semestres 9, 10, 11 e 12, e serão organizados em níveis de atenção à saúde, privilegiando a aprendizagem em serviço na realidade da atuação profissional. Os módulos irão requerer atividades teóricas, teórico-práticas e práticas. Cada atividade acontecerá em cenário de aprendizagem específico, que atenda às

99

exigências do método pedagógico do curso, sempre respeitando os critérios do número máximo de alunos, de acordo com a característica da atividade. A compatibilidade da carga horária total cumprirá a determinação da Resolução MEC 03/2007, de 2 de julho de 2007. Todos os módulos serão organizados e mensurados em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho docente efetivo. A matriz curricular do curso de Medicina da Universidade de Cuiabá foi concebida com um total de 7960 horas, em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de junho de 2014, que instituiu as Diretrizes Curriculares do Curso de Medicina. Dentro dessa carga horária, estão previstas 2880 horas de estágio supervisionado, perfazendo um total de 36% da carga horária do curso. As atividades complementares serão cumpridas como objetivos educacionais dos módulos curriculares Atualização I, II, III e IV e ED, totalizando 280 horas. A seguir, apresenta-se a matriz curricular: Q. 4. Quadro 2.19 – Matriz Curricular MATRIZ CURRICULAR MÓDULOS

Semestre Tipo de Oferta

CH CH CH CH Teórica Prática Outros TOTAL 5 5

ED - LÓGICA MATEMÁTICA



ACO - ED

FUNÇÕES BIOLÓGICAS



PRESENCIAL

160

20

180

HABILIDADES GERAIS I



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS I



PRESENCIAL

40

40

80

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA



PRESENCIAL

120

20

140

METABOLISMO



PRESENCIAL

120

20

140

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE I ED - INTERPRETAÇÃO



PRESENCIAL

20

40

60



ACO - ED

ABRANGÊNCIA DAS AÇÕES DE SAÚDE ATUALIZAÇÃO I (ELETIVAS)



PRESENCIAL



ACO

DOENÇAS RESULTANTES DA AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE HABILIDADES GERAIS II



PRESENCIAL

80

20

100



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS II



PRESENCIAL

40

40

80

MECANISMO DE AGRESSÃO E DEFESA



PRESENCIAL

160

20

180

5 80

5 100

20 60

60

100

20

60

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE II ED – GENÉTICA



PRESENCIAL

40



ACO - ED

CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DO SER HUMANO



PRESENCIAL

140

20

160

HABILIDADES GERAIS III



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS III



PRESENCIAL

20

60

80

NASCIMENTO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO



PRESENCIAL

120

20

140

PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE III ED- GRAMÁTICA



PRESENCIAL

120

20

140



PRESENCIAL

20

40

60



ACO - ED

5

5

ATUALIZAÇÃO II (ELETIVAS)



ACO

60

60

HABILIDADES GERAIS IV



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS IV



PRESENCIAL

20

60

80

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE IV PROCESSO DE ENVELHECIMENTO PROLIFERAÇÃO CELULAR



PRESENCIAL

20

40

60



PRESENCIAL

140

20

160



PRESENCIAL

140

20

160

SAÚDE DA MULHER, SEXUALIDADE HUMANA, PLANEJAMENTO FAMILIAR ED - EMPREGABILIDADE



PRESENCIAL

140

20

160



ACO - ED

DOR



PRESENCIAL

140

20

160

DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA



PRESENCIAL

140

20

160

FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO HABILIDADES GERAIS V



PRESENCIAL

140

20

160



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS V



PRESENCIAL

20

60

80

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE V ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL



PRESENCIAL

20

40

60



ACO - ED

5

5

ATUALIZAÇÃO III (ELETIVAS)



ACO

60

60

FADIGA, PERDA DE PESO E ANEMIAS HABILIDADES GERAIS VI



PRESENCIAL

100

20

120



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS VI



PRESENCIAL

20

60

80

PERDA DE SANGUE



PRESENCIAL

120

20

140

5

5

5

5

101

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE VI PROBLEMAS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO



PRESENCIAL

20

40

60



PRESENCIAL

100

20

120

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS



ACO - ED

DISPNEIA, DOR TORÁCICA E EDEMAS DISTÚRBIOS SENSORIAIS, MOTORES E DA CONSCIÊNCIA



PRESENCIAL

140

20

160



PRESENCIAL

100

20

120

HABILIDADES GERAIS VII



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS VII



PRESENCIAL

20

60

80

LOCOMOÇÃO E APREENSÃO



PRESENCIAL

100

20

120

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE VII ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA APARECIMENTO E MANIFESTAÇÕES EXTERNAS DAS DOENÇAS E IATROGENIA ATUALIZAÇÃO IV (ELETIVAS)



PRESENCIAL

20

40

60



ACO - ED

8]

PRESENCIAL



ACO

DESORDENS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS



PRESENCIAL

80

20

100

EMERGÊNCIAS



PRESENCIAL

100

20

120

HABILIDADES GERAIS VIII



PRESENCIAL

20

20

40

HABILIDADES MÉDICAS VIII



PRESENCIAL

20

60

80

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE VIII ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ROTATIVO) ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ROTATIVO) ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ROTATIVO) ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV (ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ROTATIVO) TOTAL



PRESENCIAL

20

40

60



ESTÁGIO

140

580

720

10º

ESTÁGIO

140

580

720

11º

ESTÁGIO

140

580

720

12º

ESTÁGIO

140

580

720

3960

3720

LIBRAS

3º ao 8º

OPTATIVA ED

5

5 100

5 120

20

60

280 100

CARGA HORÁRIA Atividades Atividades de Aprendizagem Teóricas

5

Número de Horas 3960

60

7960

102

Atividades de Aprendizagem Práticas Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares (ED) Atividades Complementares Independentes) Carga Horária TOTAL

3720 2880 40 (Estudos

240 7960

2.20 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º SEMESTRE Funções Biológicas Ementa Estudo de mecanismos fisiológicos e morfofuncionais do sistema nervoso autônomo, circulatório, pulmonar, renal, do equilíbrio hidroeletrolítico, da glândula supra renal e do ritmo circadiano, relacionados ao comando do sistema nervoso central e a homeostase. Bibliografia Básica: AIRES,M.de M. Fisiologia.4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 3. ed. 2007. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011. JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SOBOTTA, J. Sobotta Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.V1 e V2 TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia . Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX Michael M. Princípios de Bioquímica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2008

7 109 150 194 134 55

58 47 60 81 96 70 10

103

Habilidades Gerais I Ementa Busca de informações em bases de dados via web. Utilização de tecnologias de Informação e comunicação (TIC). Coleta, análise, interpretação e apresentação gráfica de dados. Utilização de Sistema de banco de dados. Aplicação de softwares de estatística para epidemiologia. Conceitos básicos de bioestatística. Estudo de distribuição de freqüência e amostragem. Compreensão e aplicação de Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão, Medidas de Assimetria e Curtose. Conhecimento e aplicação de inglês técnico. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde 7ª ed. Editora MEDBOOK, 2012 CRESPO, a.a. Estatística Fácil. São Paulo, Sraiva. 2009. FONSECA, J.S., MARTINS, G. Curso de Estatística. 6ª ed. São PAULO. Atlas, 2011. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MEDRONHO, Roberto A.(Ed) et al. Epidemiologia.2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BERQUO, Elza Salvatori; SOUZA, Jose Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, 2006. CRESPO, a.a. Estatística Fácil. São Paulo, Sraiva. 2009. FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. JEKEL JF, KATZ DL, ELMORE JG. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Artmed, 2006 KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica. 25ª Ed. Petrópolis: VOZES, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010. MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. São Paulo. Atlas, 2010.

7 68 20 28 31 32 35

18 8 eBook 15 9 77 20 8 5 5

104

Habilidades Médicas I Ementa Estudo das técnicas apropriadas de comunicação e de percepção do paciente e aplicação na vida pessoal e na relação médico-paciente. Princípios da construção de vínculos interpessoais adequados, éticos, livres das armadilhas da comunicação. Introdução ao estudo da anamnese. Utilização da medicina baseada em narrativas. Introdução a PNL na comunicação com pacientes e familiares. Humanização hospitalar e acolhimento Treinamento básico da execução dos sinais vitais e aplicação dos tempos do exame fisico: inspeção, palpação, percussão e ausculta. Princípios de biossegurança e sua aplicação. Fundamentação técnica do preparo e administração de fármacos. Técnica de remoção de pacientes politraumatizados. Bibliografia Básica: BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: CAMARA, J; MATTOSO J; Manual de expressão oral e escrita. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 1993. EIZIRICK C.L. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre,: Artmed, 2001. GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 GONÇALVES, CS; WOLFF, JR; ALMEIDA WC. Lições de Psicodrama: introdução ao pensamento de J.L. Moreno. São Paulo: Agora, 1988. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2010. KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU, 2009. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed.Porto Alegre: Artmed. 2004. SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. [il]. 6. ed. São Paulo: Gente, 1996. 133 p. WEIL, P.; Tompakow, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 66.ed.Petrópolis, Ed. Vozes, 2009.

51 150 70

10 8 21 15 26 26 70 39 10 5

Introdução ao Estudo da Medicina Ementa Modelo pedagógico do curso de Medicina da UNIC, sua origem pedagógica, e sua relação com as alterações sociais, culturais e políticas em curso na sociedade contemporânea. Aprendizagem baseada em problemas. Modelos de formação médica. Diretrizes curriculares para a formação médica. Ensino baseado na

105

comunidade. Níveis de atenção à saúde e organização do sistema local de saúde. Processo saúde-doença. Relação médico-paciente. Ética médica e bioética. História da medicina. Introdução ao estudo da anatomia. Introdução ao estudo da histologia. Introdução aos exames de imagens. Biossegurança. Bibliografia Básica ESHERICK, Joseph S. CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para Clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SOBOTTA, J. Sobotta Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.V1 e V2 TRABULSI, Luiz Rachid; et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir Problemas atuais de bioética. 8.ed. Sao Paulo: Loyola, 2007. BORDENAVE, Juan Diaz.; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 12ª ed. Petropolis (RJ) Vozes 2002. CORMACK, David H.; NARCISO, Marcelo Sampaio. Fundamentos de histologia. 2.ed. Rio de Janeiro(RJ) Guanabara Koogan 2003. 371 p LYONS, Albert S.; PETRUCELLI, Joseph R. História da medicina. São Paulo Manole 1997. MAMEDE, Sílvia.; PENAFORTE, Júlio (Org.). Aprendizagem baseada em problemas : anatomia de uma nova abordagem educacional. Fortaleza Hucitec 2001. MONTEIRO, Joao Alberto Novis Gomes. Pequena viagem pela história da medicina. Cuiabá: Edunic, 2001. 204p. MURRAY, Patrick R.; et al. Microbiologia médica. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4.ed. Elsevier Medicina Brasil, 2008.

7 153 70 134 65

24 1 7 12 2 46 60 39

Metabolismo Ementa Mecanismos de digestão, absorção e transporte de alimentos. Metabolismo: vias de síntese e degradação e excreção dos principais nutrientes (carboidratos, lipídios, proteínas, aminoácidos e etanol). Papel do sistema neuro-endócrino na regulação de todo este processo. Alterações do metabolismo em situações especiais (hipoxia aguda e crônica, gravidez, alcoolismo, desnutrição). Mecanismos de produção de energia. Homeostase. Vitaminas e agentes oxidantes. Bibliografia Básica: CHAMPE, R, HARVEY Pamela C. RICHARD, D. FERRIER, Denise. Bioquímica Ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11.

53 150

106

ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011. JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX Michael M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. 6.ed. Porto Alegre: Artmed. 2014. WAJCHENBERG, BL, Tratado de Endocrinologia Clínica 2ª Ed – São Paulo, AC Farmacêutica, 2014.

194 7/2014 60/2006 7

Bibliografia Complementar: DE ROBERTIS, E.D.P. & De Robertis, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GANONG, William Francis. Fisiologia medica. 22. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 22ed. 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MAHAN, L. R., ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Rocca, 2005. MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para Clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MURRAY, Robert K. et al. HARPER: Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

136 ebook 153 24 8 70 30

Prática Interdisciplinar de Interação Ensino, Serviço e Comunidade I (PINESC I) Ementa Estudo das bases históricas e conceituais da Estratégia de Saúde da Família. Caracterização dos princípios doutrinários e organizacionais do Sistema Único de Saúde. Visita domiciliar na Estratégia Saúde da Família. Estudo das ferramentas de abordagem da família: genograma, ecomapa e ciclo de vida familiar. Ações e programas destinados ao paciente hipertensos executadas no âmbito da Estratégia Saúde da Família. . Bibliografia Básica: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde 41 Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – Princípios –Formação e Prática. Porto 6 Alegre : Artmed, 2012 Vol.1. PAULINO, Ivan; BEDIN, Livia Perasol; Paulino Lívia Valle. Estratégia 14 saúde da família. São Paulo: Icone, 2009. 448 p Bibliografia Complementar ROUQUARYOL e Almeida Filho. Epidemiologia e Saúde 7. ed. - Imprenta Rio de Janeiro :Medsi; Valinhos: Anhanguera Educacional, 2003. ABRAHÃO, A. L; LAGRANGE, V. A Visita Domiciliar como uma Estratégia da Assistência no Domicílio. In:

31 http://www.epsjv.fiocruz.br/ sites/default/files/l26.pdf

107

MOROSINI, M. V. G. C. (Org). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007 AGOSTINHO, M. Ecomapa. Rev Port Clin Geral. v.23, p.327-330, 2007.

http://www.rpmgf.pt/ojs/ind ex.php/rpmgf/article/view/1 0366/10102

ALBUQUERQUE, V.S e col. Integração Ensino-serviço http://www.scielo.br/pdf/rbe no Contexto dos Processos de Mudança na Formação m/v32n3/v32n3a10.pdf Superior dos Profissionais da Saúde. Rev. Bras. Ed. Médica. v.32, n3, p. 356 – 362, 2008. ALVES, V.S; NUNES, M de O. Educação em Saúde http://www.scielosp.org/pdf/ na atenção médica ao paciente com icse/v10n19/a10v1019.pdf hipertensão arterial no Programa Saúde da Família. Interface, v. 20 (19), p. 131- 47; 2006. ARAÚJO, J.C de; GUIMARÃES, A.C. Controle da http://www.scielo.br/pdf/rsp hipertensão arterial em uma unidade de /v41n3/5707.pdf saúde da família. Rev Saúde Pública; 41(3): 368-74, 2007 Cadernos de Atenção Básica nº 39 - Núcleo de Apoio http://dab.saude.gov.br/p à Saúde da Família, Brasília, 2014. ortaldab/biblioteca.php DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária ebook baseadas em evidências. 3ª edPorto Alegre: Artmed, 2011. FALEIROS, Vicente P.; VASCONCELLOS, Luis Carlos F.; SILVA, Jacinta de Fátima; SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. A Construção do SUS – Histórias da Reforma 7 Sanitária e Processo Administrativo. Ministério da Saúde. BRASÍLIA, 2006. GUSSO, Gustavo ; LOPES, José Mauro Ceratti organizadores. Tratado de Medicina de Família e ebook Comunidade – princípios, formação e prática. 2 v. Artmed. Porto Alegre. 2012 Política Nacional de Atenção Básica Legislação em http://dab.saude.gov.br/p Saúde – Ministério da Saúde. Brasília. 2012 ortaldab/biblioteca.php Saúde da família: um retrato. Ministério da Saúde. http://dab.saude.gov.br/p Brasília, 2009. ortaldab/biblioteca.php

2º SEMESTRE Abrangência das Ações de Saúde Ementa Abrangência das ações de saúde dentro do contexto social e ambiental em que vive o ser humano. Princípios, histórico e doutrinas do Sistema único de Saúde. Cidadania relacionada à educação em saúde. Saúde de e cultura em saúde em populações afro descendentes e indígenas. Modelos de atenção à saúde. Ações de saúde. Epidemiologia. Vigilância em saúde. Bibliografia Básica

108

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde (Lange) ESHERICK, Joseph S.; CLARK, Daniel S.; SLATER, Evan D. 10ª ed. Artmed. 2013 GUSSO, Gustavo ; LOPES, José Mauro Ceratti - organizadores. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – princípios, formação e prática. 2 v. Artmed. Porto Alegre. 2012 HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde e Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar ASEN, Eia ; TOMSON, Dave ; YOUNG, Venetia ; TOMSON, Peter. 10 Minutos para a Família: Intervenções Sistêmicas em Atenção Primária à Saúde. 2012. DUNCAN, B.B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Faleiros, Vicente P.; Vasconcellos, Luis Carlos F.; Silva, Jacinta de Fátima, Silveira, Rosa Maria Godoy. A Construção do SUS – Histórias da Reforma Sanitária e Processo Administrativo. Ministério da Saúde. BRASÍLIA, 2006. Giovanella L.; Escorel, S.; Lobato, L.V.C. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. 2ed. São Paulo : FIOCRUZ Política Nacional de Alimentação e Nutrição – Ministério da Saúde. Brasília, 2012. Política Nacional de Atenção Básica Legislação em Saúde – Ministério da Saúde. Brasília. 2012 Políticas Nacionais de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Ministério da Saúde, Brasília. 2012. Retratos da Atenção Básica nº 3 - Equipes de Atenção Básica Volume 1 - Gestão do Processo de Trabalho, 2015. ROUQUARYOL e Almeida Filho. Epidemiologia e Saúde 7. ed. - Imprenta Rio de Janeiro :Medsi; Valinhos: Anhanguera Educacional, 2003.

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5 http://dab.saude.gov.br/ portaldab/biblioteca.php http://dab.saude.gov.br/ portaldab/biblioteca.php http://dab.saude.gov.br/ portaldab/biblioteca.php http://dab.saude.gov.br/ portaldab/biblioteca.php 31

Atualização I (Eletivos) Ementa Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante, orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais, e outras áreas afins (comunicação verbal

109

e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade social, liderança estudantil, pesquisa e atualização cientifica, entre outras). Bibliografia Básica CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde (Lange) ESHERICK, Joseph S.; CLARK, Daniel S.; SLATER, Evan D. 10ª ed. Artmed. 2013 LARSON, Ron; FARBER, Besty. Estatística Aplicada. São Paulo, Pearson Educacional, 2016. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: ANJOS, Marcio Fabri dos; ANJOS, Márcio Fabri Dos; SIQUEIRA, José Eduardo De (Org.). Bioética no Brasil: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Ideias e Letras, 2007. BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. DUNCAN, B.B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu(Coord); ATALLAH, Alvaro Nagib(Coord). Guia de Medicina de Urgência. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi: Valinhos: Anhanguera Institucional, 2003.

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Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente Ementa Relação do homem com o meio ambiente. Os ecossistemas e o ser humano como agente causador de desequilíbrios. Alterações ambientais como fator de risco para a saúde humana. Principais doenças causadas pela degradação ambiental, como desmatamentos, queimadas, destruição da camada de ozônio e poluição. Desequilíbrio social como alteração do ambiente e causa de doenças. Doenças causadas por desequilíbrios sociais. Saneamento, higiene e doenças. Bibliografia Básica: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KUMAR V, ABBAS A, FAUSTO N. ROBBINS E COTRAN: Patologia:

60 136 45

110

Bases Patológicas das Doenças. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2005. MURRAY, Patrick R. et al. Microbiologia médica. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 12ªed. São Paulo: Atheneu, 2010. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. ENGELKIRK, Janet; BURTON, Gwendolyn R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. GIOVANELLA, Lígia. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008. 379 p TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. VERRASTRO, Therezinha (Coord.). Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clinica. Sao Paulo: ATHENEU, 1996. 303 p WINN JR., Washington C. et al. Koneman: Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

50 85

41 22

7 16 65 6

25

Habilidades Gerais II Ementa Conhecimento e aplicação dos conceitos básicos de Epidemiologia. Utilização de Sistema de banco de dados. Aplicação de softwares de apresentação gráfica de dados. Aplicação de softwares de estatística para epidemiologia. Interpretação e aplicação dos indicadores de saúde na pratica clinica e na vigilância epidemiológica. Analise e interpretação das medidas de frequência e distribuição. Conhecimento e aplicação de inglês técnico. Bibliografia Básica: FONSECA, J.S, MARTINS,G. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo, Atlas. 2011 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2015 MEDRONHO, R. O.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu. 2 ed. 2009 PEREIRA Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar:

20 20

7 31 17

111

BERQUO, E.S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, 2006. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. São Paulo, Saraiva. 2009 FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. JEKEL JF, KATZ DL, ELMORE JG. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Artmed, 2006 LAPPONI, J.C. Estatística utilizando excel. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 MARTINS, G.A. Estatística Geral e aplicada. São Paulo. Atlas. 2010. VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008

8 68 ebook 9 8 5 35

Habilidades Médicas II Ementa Fundamentos da construção de relações conjuntivas e vínculos saudáveis. Princípios fisiológicos aplicados na aferição de Sinais Vitais. Técnicas de aferição de Sinais Vitais. Semiotécnica do exame físico geral. Técnicas de Suporte Básico de Vida. Técnicas para coleta de sangue venoso e capilar. Técnica realização de Curativos. Princípios para elaboração do Diagnóstico Médico Ampliado. Conceitos acerca da diversidade. Famílias e atuais configurações, elaboração de luto, comunicação das más notícias a pacientes e família, atendimento a pessoas com deficiências e necessidades especiais, atividades práticas relacionadas a humanização hospitalar Bibliografia Básica: BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PORTO CC. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal. 74. ed. Petrópolis: Vozes, 2015 Bibliografia Complementar: BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão : um guia de medicina psicossomática. 2. São Paulo Manole 2007 1 recurso online ISBN 9788520443590. GOFFI, Fabio Schmidt. Tecnica cirurgica: bases anatomicas, fisiopatologicas e tecnicas da cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GONÇALVES, CS; WOLFF, JR; ALMEIDA WC. Lições de Psicodrama: introdução ao pensamento de J.L. Moreno. São Paulo: Agora, 1988.

51 70 7 70 7

ebook

31 15

112

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Monica Konche; TEIXEIRA JUNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento préhospitalar. Atheneu, 2008. POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SILVA, MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. [il]. 6. ed. São Paulo: Gente, 1996. 133 p. TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia . Porto Alegre: Artmed, 2008. WEIL, P.; Tompakow, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 56.ed.Petrópolis, Ed. Vozes, 2003.

10 39 10 19 55 ebook

Mecanismos de Agressão e Defesa Ementa Estudo da ameaça representada por agentes biológicos, físicos e químicos causadores da agressão e os mecanismos básicos de resposta do organismo agredido (barreiras e respostas de defesa naturais) no sentido da reparação e recuperação. Aspectos sociais, culturais e familiares envolvidos no condicionamento da saúde ou da doença ouque podem expor o indivíduo à agressão. Resposta imune e mecanismos de defesa adaptativa. Conseqüências das agressões. Aplicação desses fenômenos no diagnóstico laboratorial das doenças. Bibliografia Básica ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 8° ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2010. DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MURRAY, Patrick R. et al. Microbiologia médica. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4 ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. HARRISON, T. R. et al. Medicina Interna, v.1. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. (2 vol.) DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 12 ed., México :Ed. McGraw-Hill , 2012. GUYTON, A.C. & Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.

60 10

136 50 65

eBOOK 26 48 6 150

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JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: sistema imune na saude e na doenca. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,2008. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KONEMAN, Elmer W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. [il. color]. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2008,2010,2012. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4.ed. Elsevier Medicina Brasil, 2008. RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M. Farmacologia, 6. ed. Rio de Janeiro, RJ : Ed. Guanabara Koogan, 2008.

38 153 24 39 34

Prática Interdisciplinar de Interação Ensino, Serviço e Comunidade II (PINESC II) Ementa Estratégia Saúde da Família: conceito,trabalho em equipe, habilidades interpessoais e atribuições dos membros das equipes de saúde da família. Acolhimento na Estratégia Saúde da Família. Vigilância em Saúde. Vigilância epidemiológica. Fundamentos teóricos da abordagem familiar, estudo do ciclo de vida familiar por meio do genograma e ecomapa. Controle Social. Planejamento em Saúde: Bibliografia Básica: AKERMAN M.; CARVALHO. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. Sao Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec, 2012. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – Princípios –Formação e Prática. Porto Alegre : Artmed, 2012 OHARA, Elisabete Calabuig Chapina (Org.); SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 3.ed. São Paulo: Martinari, 2014

7 41 6

7

Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ planejamento no SUS / Ministério da Saúde, publicacoes/articulacao_interfe Fundação Oswaldo Cruz. – 1. ed., rev. – Brasília : derativa_v4_manual_planejam Ministério da Saúde, 2016. 138 p. ento_atual.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Para entender o http://conselho.saude.gov.br/bi controle social na saúde / Ministério da Saúde, blioteca/livros/Manual_Para_E Conselho Nacional de Saúde. – Brasília : ntender_Controle_Social.pdf Ministério da Saúde, 2013. CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA http://dab.saude.gov.br/portald Acolhimento à demanda espontânea.Volume 1. ab/biblioteca.php Ministério da Saúde, Brasília. 2011. CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA http://dab.saude.gov.br/portald Acolhimento à demanda espontânea. Volume 2. ab/biblioteca.php Ministério da Saúde, Brasília. 2012. DUNCAN, B.B. Medicina ambulatorial: condutas ebook de atenção primária baseadas em evidências. 3ª

114

ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. EIZIRIK C.L.; KAPZINSKI F.;BASSOLS A.M.S. O Ciclo da vida humana: uma perspectiva pesicodinâmica. Porto Alegre: Artemed, 2001. GUARIENTO M. E.; NERI A.L. Assistência ambulatorial ao idoso. Campinas-S.P.: Alínea, 2010. Retratos da Atenção Básica nº 1 – Volume 1 Satisfação dos Usuários da Atenção Básica Volume 2 - Programas e Redes Prioritárias do Ministério da Saúde ROLIM, L.B.; CRUZ, R.S. B. L. C.; SAMPAIO, K. J. A. de J. Participação popular e o controle social como diretriz do SUS: uma revisão narrativa. Saúde em Debate, 37(96):139-147, 2013.

10

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http://dab.saude.gov.br/portald ab/biblioteca.php

3º SEMESTRE

Concepção e Formação do Ser Humano Ementa A formação do ser humano em abordagem biopsicossocial, integrando conhecimentos de anatomia, histologia, fisiologia, embriologia, psicologia, sexologia e sociologia. Os fatores interferentes no processo de formação de um novo ser, desde o preparo para a maternidade/paternidade, o estudo da sexualidade humana, os programas de planejamento familiar e controle de natalidade. Estudo anatômico e funcional dos aparelhos reprodutores masculino e feminino, o desenvolvimento embrionário normal e alterado, diagnóstico e acompanhamento da gravidez por meio dos cuidados pré-natais. Bibliografia Básica: BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. HOFFMAN, L. Barbara. [et al.]. Ginecologia de Williams. 2.ed. Porto Alegre: McGraw Hill, Artmed, 2014. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8 ed. Elsevier Medicina Brasil, 2008. NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Rodrick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson e Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SNUSTAD Peter D.; SIMMONS Michael J. Fundamentos de Genética. 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: ACCIOLY, Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetricia e pediatria. Rio de Janeiro:

21 7 70 80 69 18

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115

Cultura Medica; Guanabara Koogan, 2009. BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada a obstetricia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Medsi, 2007.

8

http://dab.sa Cadernos de Atenção Básica – Saúde Sexual e Saúde ude.gov.br/p reprodutiva. Caderno nº 26. Ministério da Saúde. Brasília. 2010. ortaldab/bibl ioteca.php CALLEN. Ultra-sonografia em obstetrícia e ginecologia. 4.ed. 10 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. NEME, Bussamara. Obstetrícia Básica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 10 2005. POIAN, Andrea T. da; ALVES, Paulo Cesar de Carvalho. Hormônios e metabolismo: integração e correlações clínicas. São 10 Paulo: Atheneu,2006 WIDMAIER, Eric P; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T. Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 9. ed. Rio de 27 Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Habilidades Gerais III Ementa Estudo da construção do conhecimento científico; aplicações da epidemiologia na prática médica; aspectos éticos da pesquisa científica com ênfase na pesquisa envolvendo seres humanos; relatividade da verdade científica; fundamentação da pesquisa científica; desenvolvimento do projeto da pesquisa científica: organização e análise de banco de dados; desenvolvimento de apresentação de trabalhos acadêmicos e comunicações científicas. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MEDRONHO, Roberto A.(Ed) et al. Epidemiologia.2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:Cortez, 2012 Bibliografia Complementar: ANJOS, Marcio Fabri dos; ANJOS, Márcio Fabri Dos; SIQUEIRA, José Eduardo De (Org.). Bioética no Brasil: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Ideias e Letras, 2007 CRESPO, A.A. Estatística Fácil. São Paulo, Saraiva, 2009. FONSECA, J.S., MARTINS, G. Curso de Estatística. 6ª ed. São PAULO. Atlas, 2011. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica. 32ª Ed. Petrópolis: VOZES, 2013.

25 28 31 45 32

7 68 ebook 20 ebook

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MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2011. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA, Tereza Rodrigues (Organizador). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005

20 21 7

Habilidades Médicas III Ementa Realização descritiva apropriada de observação clinica centrada na pessoa sob cuidados, através do estabelecimento de relação medico – paciente conjuntiva, coleta de dados pertinentes de historia clinica e realização de exame físico geral (inspeção, palpação e aferição de sinais vitais e medidas antropométricas). Construção de redação apropriada de texto experencial e anamnese estruturada (identificação, queixa principal e duração, historia clinica da pessoa, interrogatório sintomatológico, antecedentes pessoais e familiares, aspectos sócio-econômicoculturais, exame físico geral e especifico). Desenvolvimento de raciocínio clínico a partir dos dados coletados com elaboração de impressão diagnostica ampliada Bibliografia Básica: BATES, Barbara. Propedêutica Medica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 FERREIRA, Aleksandro Belo. [et al.] Propedêutica Médica da Criança ao Idoso. São Paulo: Atheneu, 2015. PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar – Princípios Básicos. 8 ed. Porto Alegre: Artmed 2015. Bibliografia Complementar BEHRMAN, Richard E(Ed); KLIEGMAN, Robert M(Ed); ARVIN, Ann M(Ed). Nelson: tratado de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ( 2 volumes) BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre. 5ªed. Porto Alegre: Artemed, 2009. MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica, t.1: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. (3 vols) MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed.Porto Alegre: Artmed. 2004. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. WEIL, P.; Tompakow, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 56.ed.Petrópolis, Ed. Vozes, 2003.

51 7 70 7

11 51 12 25 ebook 14 39 70 ebook

117

Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento Ementa Acompanhamento do desenvolvimento do ser humano do nascimento até a adolescência. Alterações fisiológicas das funções cardíacas e pulmonares ao nascimento. Estudo do protocolo de reanimação neonatal. Avaliação da idade gestacional. Importância dos exames de triagem neonatal. Princípios nutricionais da alimentação nos primeiros anos de vida. Desenvolvimento neuropsicomotor e a sua relação com o aprendizado. Aspectos clínicos e epidemiológicos das carências alimentares e das doenças infecciosas e parasitárias. Normativas para o programa de Imunização. Desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários esua relação com o desenvolvimento psicoafetivo do adolescente. Bibliografia Básica BEHRMAN, Richard E(Ed); KLIEGMAN, Robert M(Ed); ARVIN, Ann M(Ed). Nelson: tratado de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ( 2 volumes) MARCONDES, Eduardo (Coord). Pediatria Básica. 9.ed. Sao Paulo: Sarvier, 2004. (3 vols) NEVES, D.P. et. al. Parasitologia humana. 12ªed. São Paulo: Atheneu, 2010. PICON, Paula Xavier; MAROSTICA, Paulo José C.; BARROS, Elvino. Pediatria. 2010. SEGRE, Conceicao A. M; COSTA, Helenilce De Paula Fiod; LIPP, Umberto Gazi (Coord.). Perinatologia: Fundamentos e Prática. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2015 Bibliografia Complementar ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre. 5ªed. Porto Alegre: Artemed, 2009. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. São Paulo: Manole, 2008. JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: sistema imune na saude e na doenca. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,2008. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro: Os princípios do conhecimento pertinente. São Paulo: Cortez – UNESCO, 2011. MURRAY, Patrick R. et al. Microbiologia médica. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. RICCO, Rubens Garcia; DEL CAMPO, Luiz Antonio; ALMEIDA, Carlos Alberto Nogueira de. Puericultura: princípios básicos e práticas e atenção à saúde da criança. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2008. ROWLAND, L. P. MERRIT. Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 11. Ed. 2007. Percepção, Consciência e Emoção

11 25 85 15 7

60 12 32 38 ebook 2/2ed/2011; 6/2ed/2010 50

10

7

118

Ementa Organização das funções mentais superiores. Correlação com o desenvolvimento, a estrutura e o funcionamento bioelétrico do Sistema Nervoso Central (SNC). Compreensão do cérebro como o órgão integrador do funcionamento psíquico e intermediador das relações com o mundo. Correlação anatomo-funcional do Sistema Nervoso Central. Impacto das disfunções mental, com atenção especial para os déficits funcionais, sejam eles sensoriais ou cognitivos. Bibliografia Básica: CATALDO NETO, Alfredo. Psiquiatria: Para Estudantes de Medicina. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. KANDEL, Eric R. Princípios de Neurociências. 5. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2014 MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 10.ed. Porto Alegre: Artmed; McGrawHill, 2010. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia do desenvolvimento, v. 1: teorias do desenvolvimento, conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BEHRMAN, Richard E(Ed); KLIEGMAN, Robert M(Ed); ARVIN, Ann M(Ed). Nelson: tratado de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ( 2 volumes) DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Atmed, 2008. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Lent, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010. LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociencia: fundamentos para a reabilitação. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. MELLO FILHO, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ROWLAND, L. P. MERRIT. Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 11. Ed. 2007. SADOCK, Kaplan E. Compêndio de Psiquiatria: ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino-Serviço-Comunidade III

7 7

81 70 31

16

60 11 15 15 5 ebook 7 24 7 15

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(PINESC III) Ementa Estudo das diretrizes e os objetivos da Política Nacional de Atenção à Saúde da Criança; Organização e funcionamento do serviço da atenção primária à saúde. Estudo das ações desenvolvidas nos Programas de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Pré-natal e Puerpério, Programas de Atenção Integral à Saúde da Criança e de Atenção à Saúde do Escolar e do Adolescente. Programa Nacional de Imunização. Bibliografia Básica: AKERMAN M.; CARVALHO. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. Sao Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec,2012. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. OHARA, Elisabete Calabuig Chapina (Org.); SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 3.ed. São Paulo: Martinari, 2014 SEGRE, Conceicao A. M; COSTA, Helenilce De Paula Fiod; LIPP, Umberto Gazi (Coord.). Perinatologia: Fundamentos e Prática. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2015 Bibliografia Complementar: MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria basica, t.1, 2 e 3: Pediatria clinica especializada. 9.ed. Sao Paulo: Sarvier, 2004 BORGES, Ana Luiza Vilela(Org); FUJIMORI, Elizabeth(Org). Enfermagem e a saude do adolescente na atenção basica. Barueri: ABEN; Manole, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações 30 anos. Série C. Projetos e Programas e Relatórios. Brasília, 2003

7 41 7

7

25

6 http://189.28.128.100/d ab/docs/publicacoes/c adernos_ab/abcad24 http://189.28.128.100/d ab/docs/publicacoes/c adernos_ab/abcad26 http://bvsms.saude.gov .br/bvs/publicacoes/livr o_30_anos_pni.pdf

GUSSO, Gustavo ; LOPES, José Mauro Ceratti organizadores. Tratado de Medicina de Família e Ebooks Comunidade – princípios, formação e prática. Porto V.1:6 ; V.2:6 Alegre. Artmed. 2012. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de 29 Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RODRIGUES, Mecciene Mendes (Org.). Dermatologia: 7 do Nascer ao Envelhecer. São Paulo: Medbook, 2012 4º SEMESTRE

120

Atualização II (Eletivos) Ementa Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante, orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais, e outras áreas afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade social, liderança estudantil, pesquisa e atualização cientifica, entre outras). Bibliografia Básica: BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: Tratado de Ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. HARRISON, T. R. et al. Medicina Interna, v.1.v.2. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: Tratado de Cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal. 74. ed. Petrópolis: Vozes, 2015 Bibliografia Complementar: BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. DUCAN, B. B.: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidências – Porto Alegre: Artmed, 2004. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu(Coord); ATALLAH, Alvaro Nagib(Coord). Guia de Medicina de Urgência. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. KUMAR V, ABBAS A, FAUSTO N. ROBBINS E COTRAN: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2005. MANICA, James et al. Anestesiologia: principios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

21 54 29 29 7

15 10 8

45 16 15

Habilidades Gerais IV Ementa Aplicação do Método Cientifico. Elaboração de Projeto de Pesquisa cientifica. Aplicação dos princípios da ética em pesquisa científica. Definição dos instrumentos, procedimentos e estratégias para coleta de dados primários e secundários. Sistematização de um banco de dados. Procedimentos para submissão deum projeto cientifico ao Comitê de Ética em Pesquisa.

121

Bibliografia Básica: Anjos, Marcio Fabri; Siqueira, José Eduardo. Bioética no Brasil: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Ideias e Letras, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:Cortez, 2011 Bibliografia Complementar: BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir Problemas atuais de Bioética. 8.ed. Sao Paulo: Loyola, 2007. JEKEL JF, KATZ DL, ELMORE JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. Artmed, 2006 MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. VIEIRA, Sonia; HOSSNE, Willian Saad. Metodologia Científica para a área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

9 35 20 71

24 9 31 12

Habilidades Médicas IV Ementa Realização descritiva apropriada de observação clinica centrada na pessoa sob cuidados, através do estabelecimento de relação medico – paciente conjuntiva, coleta de dados pertinentes de historia clinica e realização de exame físico geral (inspeção, palpação e aferição de sinais vitais e medidas antropométricas). Construção de redação apropriada de anamnese estruturada (identificação, queixa principal e duração, historia clinica da pessoa, interrogatório complementar, antecedentes pessoais e familiares, aspectos socioeconômicos, exame físico geral e especifico). Desenvolvimento de raciocínio clínico a partir dos dados coletados com elaboração de impressão diagnostica ampliada. Bibliografia Básica: BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. HARRISON, T. R. et al. Medicina Interna, v.1. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. (2 vol.) PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. SILVA, Rose Mary Ferreira Lisboa da. Tratado de Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 Bibliografia Complementar: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Atmed, 2008.

51 54 7 70 7

15

122

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica, t.1: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. (3 vols) Martins, M. de A.; Carrilho, F. J.; Castilho, E. A. Clínica Médica USP – FMUSP - 7 Volumes – 2ª ed. Manole, 2016. NERI, Anita Liberalesso. Assistência ambulatorial ao idoso. Editora Alinea, 2010. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed.Porto Alegre: Artmed. 2004.

5 25 1 18 39

ebook 1/23ed/1989; WEIL, P.; Tompakow, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa 1/28ed/1991; da comunicação não verbal.66.ed.Petrópolis, Ed. Vozes, 2003. 2/39ed/1996; 1/56ed/2003 WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar – Princípios Básicos. 8 ed. 7 Porto Alegre: Artmed 2015. Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino - Serviço - Comunidade IV (PINESC IV) Ementa Aplicação do Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PAISM):Política nacional de planejamento familiar; Direitos sexuais e direitos reprodutivos no atendimento à mulher; Aspectos epidemiológicos, fatores de risco, prevenção, critérios e locais de referência de diagnóstico do câncer de colo de útero e de mama. Aplicaçãodo Programa Saúde do Escolar (PSE) e Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE). Política Nacional de Atenção à pessoa idosa. Programa Nacional de Imunizaçãopara a criança, o adolescente, a mulher e o idoso. Diagnóstico e Prevenção da violência familiar e maus tratos contra a mulher, a criança e o idoso. Bibliografia Básica: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. FERREIRA, Aleksandro Belo. [et al.]. Propedêutica Médica da Criança ao Idoso. São Paulo: Atheneu, 2015. GIOVANELLA, Lígia. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. NERI, Anita Liberalesso. Assistência ambulatorial ao idoso. Editora Alinea, 2010. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Controle dos canceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

41 7 7 18

http://189.28.128.100/da b/docs/publicacoes/cad ernos_ab/abcad26.pdf http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/contr ole_canceres_colo_uter o_2013.pdf

123

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pesooa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações 30 anos. Série C. Projetos e Programas e Relatórios. Brasília, 2003. DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em Atenção Primária baseadas em evidencias. Porto Alegre: Artmed, 2006. EIZIRIK, C.L.,et al. Ciclo da Vida Humana: uma perspectiva psicodinâmica. Ed. Artmed, SP, 2001. Forlenza, Orestes Vicente; Radanovic, Márcia; Aprahamian, Ivan. Neuropsiquiatria Geriátrica. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014 GUSSO, Gustavo ; LOPES, José Mauro Ceratti organizadores. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – princípios, formação e prática. Porto Alegre. Artmed. 2012. HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde e Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/enve lhecimento_saude_pess oa_idosa_n19.pdf http://189.28.128.100/da b/docs/publicacoes/cad ernos_ab/abcad24.pdf http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/livro _30_anos_pni.pdf

10

10 5 Repete: Tem -V.1:6 ; V.2:6 ; Ebooks 7 http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/politi ca_nacional_atencao_b asica.pdf

Processo de Envelhecimento Ementa Mecanismos intrínsecos de envelhecimento celular e fatores extrínsecos que interferem no processo. Fisiologia das alterações próprias da idade e fisiopatologia das doenças mais prevalentes na senescência. Análise das políticas públicas específicas para o Idoso. Avaliação da capacidade funcional do idoso. Impacto do envelhecimento no metabolismo ósseo. Aspectos epidemiológicos, médico-legais e bioéticos relacionados à finitude da vida. Estratégias da assistência médica e das políticas públicas para promover a qualidade de vida da pessoa idosa. Bibliografia Básica: GUARIENTO, Maria Elena (Org.). Assistência ambulatorial idoso. Editora alinea, 2010. HAMMER, Gary D.; MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia Doença: Uma Introdução à Medicina Clínica. 7.ed. Rio Janeiro: McGraw-Hill, 2016. HARRISON, T. R. et al. Medicina Interna, v.1. 17.ed. Rio Janeiro: McGraw-Hill, 2008. (2 vol.) KUMAR, Vinay et al. Robbins Patologia basica. 8.ed. Rio

ao da de de de

18 7 54 27

124

Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Alberts, Bruce. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed., Ed. Artmed, Porto Alegre, 2006. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. EIZIRIK, C.L.,et al. Ciclo da Vida Humana: uma perspectiva psicodinâmica. Ed. Artmed, SP, 2001. Forlenza, Orestes Vicente; Radanovic, Márcia; Aprahamian, Ivan. Neuropsiquiatria Geriátrica. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014 MONTENEGRO, Mario Rubens, Ed.; FRANCO, Marcello, Ed. Patologia: processos gerais. Sao Paulo: Atheneu, 2008. RODRIGUES, Mecciene Mendes (Org.). Dermatologia: do Nascer ao Envelhecer. São Paulo: Medbook, 2012 TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia . Porto Alegre: Artmed, 2008

60 ebook 38 ebook 10/2001 5 12 7 55

Proliferação Celular Ementa A biologia celular como base do entendimento das diversas doenças. Correlação entre as repercussões clínicas das diversas doenças e as alterações intrínsecas ou extrínsecas do funcionamento celular. Lesões celulares adaptativas (reversíveis) ou irreversíveis (morte celular). Distúrbios do crescimento celular de origem genética ou mediada por fatores externos como origem das doenças neoplásicas. Carcinogênese, ciclo celular, alterações pré-neoplásicas, neoplasias benignas e malignas, metástase, imunologia tumoral, oncogenes e genes supressores tumorais. Bibliografia Básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KUMAR, Vinay et al. Robbins Patologia Basica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

54 136 27

60 30

http//bvsms.saude.gov.b BRASIL. Ministerio da Saude-MS. Situacao do cancer r/bvs/publicações/ no Brasil, A. Brasilia: INCA; MS, 2006. situação_cancer_brasil. PDF

125

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Rodrick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson e Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. RUBIN, Emanuel et al. Rubin: patologia: bases clinipatologicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

153

68

16

Saúde da Mulher, Sexualidade Humana, Planejamento Familiar Ementa O ser feminino em abordagem biopsicossocial, integrando conhecimentos de anatomia, histologia, fisiologia, físiopatologia, psicologia, sexologia e sociologia. Principais problemas relacionados à saúde da mulher em cada fase de sua vida, bem como as modificações, complicações e cuidados específicosdurante a gravidez, parto e puerpério. Papel da mulher na sociedade moderna, no mercado de trabalho, discriminações, realização profissional, maternidade e a repercussão de tais fatores sobre o psiquismo e a sexualidade feminina. Bibliografia Básica: ACCIOLY, Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetricia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Medica; Guanabara Koogan, 2009. BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. Ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011. HOFFMAN, L. Barbara. [et al.]. Ginecologia de Williams. 2.ed. Porto Alegre: McGraw Hill, Artmed, 2014. OHARA, Elisabete Calabuig Chapina (Org.); SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 3.ed. São Paulo: Martinari, 2014 Bibliografia Complementar: BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir Problemas atuais de bioética. 8.ed. Sao Paulo: Loyola, 2007. FERREIRA, Patricia Itala. Clima Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2013. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOSS, Leopold. Introdução a citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006 MURRAY, Patrick R.; et al. Microbiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. POIAN, Andrea T. da; ALVES, Paulo Cesar de Carvalho. Hormônios

16

21 150 7 7

24 7 33 153 9 50 10

126

e metabolismo: integração e correlações clínicas. São Paulo: Atheneu,2006 REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WINN JR., Washington C. et al. Koneman: Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

29

25

. 5º SEMESTRE

Dor Ementa Fenômenos dolorosos, agudos e crônicos, suas repercussões biopsicossociais, e importância dos cuidados paliativos. Aspectos patológicos, fisiopatológicos, fisiopatogênicos e semiológicos das síndromes dolorosas. Semiologia da Dor. Multidisciplinaridade do diagnóstico e tratamento da dor. Técnicas anestésicas e tratamento de dor pós-operatória. Bibliografia Básica: CANGIANI, Luiz Marciano(Ed) et al. Tratado de Anestesiologia SAESP, v.1.v.2 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. HAMMER, Gary D.; MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença: Uma Introdução à Medicina Clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2016. KATZUNG, Bertran G. Farmacologia: Básica e Clinica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, Artmed, 2014 PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ROENN, Jaime H.; PAICE, Judith A.; PREODOR, Michael E. Current Dor: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008. SILVA, Rose Mary Ferreira Lisboa da. Tratado de Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 Bibliografia Complementar: GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. Ed. Elsevier Medicina Brasil, 2011. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. MANICA, James et al. Anestesiologia: principios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 VON ROENN, Jaime H. Current Dor: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre ArtMed 2010 WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal. 74. ed. Petrópolis: Vozes,

16 7 7 7 7 7

150 54 81 16 7 ebook 7

127

2015

Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia Ementa Estudo da anatomia, embriologia, histologia, fisiologia do sistema digestório. Aplicação do raciocinio clínico mediante elaboraçãodo diagnóstico sindrômico, anatômico, etiológico e diferencial das principais doenças do aparelho digestivo. Bibliografia Básica: DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HAMMER, Gary D.; MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença: Uma Introdução à Medicina Clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2016. 7 HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: KUMAR, Vinay et al. Robbins patologia basica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. São Paulo: Manole, 2008. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B. Paul e Juhl: interpretação radiologica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEGE L.;BOUTELIER P. Semiologia Cirúrgica. 6 ed. Medsi 2004 ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 6.ed. Barueri: Monole, 2011.

15 7 54 29

27 32 30 7 24

ebook 3/4ed/41994; SILVA, Penildon, Farmacologia, 8ª edição - Rio de Janeiro : 5/5ed/1998; Guanabara Koogan, 2010. 5/7ed/2006; 15/8ed/2010; WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância Magnética - Aplicações Práticas, 4ª edição. ebook Guanabara, 2013. Febre, Inflamação e Infecção Ementa Prevenção e tratamento de doenças que cursam com febre e/ou outros sintomas indicativos de infecção e inflamação. Perfil epidemiológico das doenças que cursam com febre. Características semióticas da febre. Doenças infecto-contagiosas e infecto-parasitárias. Doenças auto-imunes. Fisiopatologia da resposta inflamatória aguda e Crônica. Bibliografia Básica: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

60

128

AVILA, Sandra do Lago Moraes de(Ed). Diagnostico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes: correlação clinicolaboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KUMAR, Vinay et al. Robbins patologia basica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Veronesi: tratado de infectologia, v.1.v.2. Sao Paulo: Atheneu, 2009. (2 vols.)

Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BRASIL. Ministério da Saude-MS. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: MS, 2010 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. COURA, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, v.1.v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.

12

33 27 7 35

60 60 3 40 11 54 70

Habilidades Gerais V Ementa Desenvolvimento e execução de um trabalho científico. Pesquisa clínica em base de dados. Análise crítica das informações médico-científicas, sob a ótica da medicina baseada em evidências. Avaliação de artigos científicos. Noções de Epidemiologia Clínica. Integração do conhecimento de análise, formulação e interpretação dos estudos científicos. Bibliografia Básica: GUYATT, Gordon ..[et al.]. Diretrizes para Utilização da Literatura Médica: Fundamentos para Prática Clínica da Medicina Baseada em Evidências. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. LARSON, Ron; FARBER, Besty. Estatística Aplicada. São Paulo, Pearson Educacional, 2016

7

20 7

129

MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

31

Bibliografia Complementar: VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ANJOS, Marcio Fabri dos; ANJOS, Márcio Fabri Dos; SIQUEIRA, José Eduardo De (Org.). Bioética no Brasil: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Ideias e Letras, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT: Referências técnicas NBR 6023 - 6024 -14724. Rio de Janeiro. ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. PEREIRA Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

35

7 16 ebook 15 17

Habilidades Médicas V Ementa: Relação Médico-paciente. Anamnese e exame físico geral, segmentare especial. Fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Aplicação do Método Clinico Centrado na pessoa. Elaboração do diagnóstico médico ampliado. Elaboração de Proposta de cuidado Integral. Prescrição Médica. Psicologia Médica. Bibliografia Básica: BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FERREIRA, Aleksandro Belo. [et al.]. Propedêutica Médica da Criança ao Idoso. São Paulo: Atheneu, 2015. PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007 TIMERMAN, Ari; BERTOLAMIA, Marcelo C. Manual de Cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2012 Bibliografia Complementar: HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. KRIGER, José E. Bases Moleculares das Doenças Cardiovasculares. São Paulo: Atheneu, 2008 Martins, M. de A.; Carrilho, F. J.; Castilho, E. A. Clínica Médica USP – FMUSP - 7 Volumes – 2ª ed. Manole, 2016. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4.ed. Elsevier

51 7 39 7 10

54 10 1 70 39

130

Medicina Brasil, 2008. WEST, John B. Fisiologia Respiratória – Princípios Básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

7

Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviço e Comunidade V (PINESC V) Ementa Caracterização da Atenção Básica em Saúde e da Estratégia Saúde da Família, aplicação dos Programas de saúde do Ministério da Saúde. Caracterização do controle social. Reflexão sobre o processo saúde-doença. Organização do trabalho em equipe multiprofissional. Aplicação do Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PAISM): planejamento Familiar, Atenção Pré-Natal, Assistência ao Climatério. Aplicação Programa de Atenção Integral a Saúde da Criança. Conhecimento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Programa Nacional de Imunizaçãopara a criança, o adolescente, a mulher e o Homem. Papel do Controle Social. Manejo individual e coletivada Dengue. Bibliografia Básica: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2009. ESHERICK, Joseph S. CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013 HAY, William W. [et.al]. Current Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 22 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Atenção ao Pré-natal de Baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. (Princípios e Diretrizes). 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.Cadernos da Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos da Atenção Básica. Controle dos canceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. Brasília:

41 7 7 29

http://189.28.128.100/dab/ docs/portaldab/publicacoe s/caderno_32.pdf http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/politica_n acional_mulher_principios _diretrizes.pdf http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/cadernos_ atencao_basica_33.pdf http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/controle_c anceres_colo_utero_2013. pdf http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/0102assis

131

Ministério da Saúde, 2002. 4 ed. 150 p. ilus, tab. tencia1.pdf (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n.40). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção http://bvsms.saude.gov.br/ a Saúde. Departamento de Ações Programáticas bvs/publicacoes/politica_n Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral acional_atencao_homem.p à Saúde do Homem. (Princípios e Diretrizes). df Brasília: Ministério da Saúde,2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, http://dab.saude.gov.br/do Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2. cs/publicacoes/cadernos_a ed. rev. - Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 195 p. : b/abcad21.pdf il. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 21) MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. 31 São Paulo: Atheneu, 2009 WALDMAN, E.A. Vigilância como prática de saúde pública. In: CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN M.; CARVALHO, Y.M. (org). Tratado de 24 Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Fiocruz, 2009. 6º SEMESTRE Atualização III (Eletivos) Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante, orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais, e outras áreas afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade social, liderança estudantil, pesquisa e atualização cientifica, entre outras). Bibliografia Básica : HARRISON, T. R. et al. Medicina Interna, v.1.v.2. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2015 REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. DUCAN, B. B.: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidências – Porto Alegre: Artmed, 2004.

54 7

29 29

15 10

132

HIGA, Elisa Mieko Suemitsu(Coord); ATALLAH, Alvaro Nagib(Coord). Guia de Medicina de Urgência. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. KUMAR V, ABBAS A, FAUSTO N. ROBBINS E COTRAN: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2005. MANICA, James et al. Anestesiologia: principios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

8 45 16 15

Fadiga Perda de Peso e Anemias Ementa Fisiopatogenia das doenças que cursam com fadiga e/ou perda de peso e/ou anemia. Elaboração dos diagnósticos diferenciais das doenças que se manifestam por fadiga, perda de peso ou anemia. Abordagem diagnóstica e terapêutica das anemias congênitas e adquiridas, das doenças crônicas com alteração da homeostase hormonal, das doenças infecto-contagiosas e infecto-parasitárias. Bibliografia Básica: HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PAPADAKIS Maxime, McPHEE Stephen J. Current: Diagnóstico e Tratamento (Lange) 53ªed. McGrawHill, 2015. RAPAPORT S.L. Introdução a Hematologia.2 ed. São Paulo :Roca,1990.450p. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Veronesi: Tratado de infectologia, v.1.v.2. Sao Paulo: Atheneu, 2009. (2 vols.) Bibliografia Complementar: FAILACE, Renato e colaboradores. Hemograma: Manual de interpretação, 4ª edição, 2007 FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de. Diagnostico laboratorial: avaliacao de metodos de diagnostico das principais doencas infecciosas, parasitárias e auto-imunes: correlacao clinico-laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por metodos laboratoriais. 20.ed. Sao Paulo: Manole, 2008 LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 15ªed. São Paulo: Medsi, 2011. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2008 Habilidades Gerais VI Ementa

54 15 7 10 35

ebook 9/4ed/2007;

ebook 15

32 ebook 15/4ed/2011; 70 10

133

Desenvolvimento de um trabalho científico: etapa de compilação de resultados, análise, discussão e conclusão. Redação e formatação de trabalho científico de acordo com normas acadêmicas. Apresentaçãooral do trabalho cientifico e submissão a banca examinadora. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010 GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. GUYATT, Gordon ..[et al.]. Diretrizes para Utilização da Literatura Médica: Fundamentos para Prática Clínica da Medicina Baseada em Evidências. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LARSON, Ron; FARBER, Besty. Estatística Aplicada. São Paulo, Pearson Educacional, 2016 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir Problemas atuais de bioética. 8.ed. Sao Paulo: Loyola, 2007. FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2015 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

28 7

7 7 32

24 ebook

20

7 21 31

Habilidades MédicasVI Ementa Relação Médico-paciente. Anamnese e exame físico geral, segmentar e especial. Fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Achados Semiológicos no paciente com insuficiência renal crônica. Pressupostos da terapia substitutiva renal. Transplante de órgãos: indicações, protocolos e políticas públicas. Métodoclinico centrado na pessoa. Elaboração do diagnóstico médico ampliado. Elaboração de proposta de cuidado integral. Uso racional de Medicamentos. Psicologia Médica. Bibliografia Básica:

134

RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2008 PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. Katzung, Bertram G.;MMasters Susan B.;Trevor, Antony. Farmacologia Básica e Clínica. Porto Alegre; Artmed, 2014

10 39 54 7

CATALDO NETO, Alfredo. Psiquiatria: Para Estudantes de Medicina. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013.

7

LENT, Roberto. Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008

7

Bibliografia Complementar: AIRES, M. de M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da pessoa com doença crônica – Hipertensão Arterial. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica, t.1: Pediatria Geral e Neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. (3 vols) MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

ebook http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/estra tegias_cuidado_pessoa _hipertensão_ cab37. 33

25 70 18 7

Perda de Sangue Ementa Fisiopatogenia das doenças que cursam com perda de sangue aguda ou crônica, evidente ou oculta. Elaboração dos diagnósticos diferenciais das doenças que se manifestam com perda de sangue. Homeostase e fisiologia da coagulação e anticoagulação. Abordagem terapêutica do paciente com perda de sangue.

135

Bibliografia Básica: DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HAMMER, Gary D.; MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença: Uma Introdução à Medicina Clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2016. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: Tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

15 7 54 29

Bibliografia Complementar: FAILACE, Renato e colaboradores. Hemograma: Manual de interpretação, 4ª edição. 2007 GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012. Katzung, Bertram G.;MMasters Susan B.;Trevor, Antony. Farmacologia Básica e Clínica. Porto Alegre; Artmed, 2014 Mendelssohn, Paulo. CONTROLE Clínico do Paciente Cirúrgico. 7ed. São Paulo: Atheneu,2009 NOVAK &Berek .Tratado de Ginecologia .15ª ed. Guanabara Koogan. 2014 SANTOS, Paulo Caleb Júnior de Lima. Hematologia Clínica - Série Análises Clínicas e Toxicológicas - Métodos e Interpretação.

ebook 9/4ed/2007 15 7 17 21 ebook

Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviço e Comunidade VI (PINESC VI) Ementa Caracterização da Atenção Básica em Saúde e da Estratégia Saúde da Família, aplicação dos Programas de saúde do Ministério da Saúde. Caracterização do controle social. Reflexão sobre o processo saúde-doença. Organização do trabalho em equipe multiprofissional. Aplicação do Programa de controle do Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial. Programa Nacional de Imunização. Aplicabilidade do protocolo para definição de risco cardiovascular,risco de doença renal crônica e risco cardiovascular global. Política Nacional de Saúde Mental e implantação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Bibliografia Básica: CAMPOS, G.W.S. e col. (org). Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro. 2009. Cataldo Neto, Alfredo.; Furtado, Nina Rosa. Psiquiatria para estudantes de Medicina. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Atmed, 2008. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

41 13 15 15

136

Bibliografia Complementar: Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da pessoa com doença crônica – Diabetes Melitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da pessoa com doença crônica – Hipertensão Arterial. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2012. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 14, Série A. Normas e Manuais Técnicos. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão 2003-2006. Ministério da Saúde: Brasília, janeiro de 2007, 85p. ESHERICK, Joseph S. CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. SEIBEL S. Dependência de drogas. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/estrategias_cuida do_pessoa_diabetes_mellitus_ cab36.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/estrategias_cuida do_pessoa_hipertensão_ cab37.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/cadernos_atencao _basica_34_saude_mental http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/politica_nacional_ atencao_basica.pdf

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/abcad14.pdf www.nescon.medicina.ufmg.br /biblioteca/imagem/0807.pd

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/07_0416_M.pdf

7 10

Problemas Mentais e do Comportamento Ementa Principais doenças psiquiátricas nas suas dimensões biológica, social e psicológica. Métodos diagnósticos e terapêuticos utilizados em psiquiatria. Implicações éticas e legais em psiquiatria. Bibliografia Básica: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

15

137

KAPCZINSKI, F. Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. 3 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014 KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. Lent, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010. SADOCK, Kaplan E. Compêndio de Psiquiatria: ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SEIBEL S. Dependência de drogas.2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010 STAHL, Stephen M.; Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas, 3 ed. Guanabara Koogan. 2011

13 15

15 5 15 10 16

7º SEMESTRE Dispnéia, Dor torácica e Edemas Ementa Doenças cardiovasculares e respiratórias agudas e crônicas: sinais e sintomas, processo diagnóstico e terapêutico. Programas Prioritários do Ministério da Saúde para prevenção e controle das doenças crônicas não degenerativas e doenças Infecto-Contagiosas. Tabagismo: impacto social, prevenção e tratamento. Bibliografia Básica: FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1.v.2. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. KATZUNG, Bertran G. Farmacologia: Básica e Clinica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, Artmed, 2014 PORTH, Carol Mattson; GROSSMAN, Sheila. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. TARANTINO AB. Doenças Pulmonares. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. Bibliografia Complementar: BARRETO, S. S. M.; FITERMAN, J.; LIMA, M. A., Prática Pneumológica. AC Farmacêutica. 2010 Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da pessoa com doença crônica – Diabetes Melitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da

33 54 7 7 11

ebook http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/estrategias_cuida do_pessoa_diabetes_mellitus_ cab36.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/estrategias_cuida

138

pessoa com doença crônica – Hipertensão Arterial. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2012. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 14, Série A. Normas e Manuais Técnicos.Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais.Brasília : Ministério da Saúde, 2006 RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 2008 WEST, John B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9ªed., Artmed. 2013

do_pessoa_hipertensão_ cab37.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/politica_nacional_ atencao_basica.pdf

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/abcad14.pdf www.nescon.medicina.ufmg.br /biblioteca/imagem/0807.pdf

10 ebook 3/9ed/2013

Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência Ementa Estudo do sistema nervoso central e periférico, organização morfofuncional das estruturas responsáveis pela motricidade, sensibilidade e consciência. Estabelecimento das relações lógicas entre os achados clínicos e alterações fisiopatológicas mais freqüentes do sistema nervoso. Correlação entre neuroanatomia funcional e aplicação da semiotécnicas para excução do exame neurológico. Análise e interpretação dos exames complementares mais utilizados para fundamentar a elaboração do diagnóstico. Síndromes Neurológicas. Conceituação de Morte encefálica e sua relação com a política nacional de transplante de órgãos. Elaboração da proposta de cuidado Integral com abordagem multidisciplinar que contemple a reabilitação. Bibliografia Básica: BATES, Barbara. Propedêutica Medica. 6.ed .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier Medicina Brasil, 2006. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: BONTRAGER, Kennethl. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GANONG, William Francis. Fisiologia medica. 22. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 22ed. 2006.

51 150 81 34

16 ebook 4/22ed

139

2006 JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B. Paul e Juhl: interpretação radiologica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. ROWLAND, L. P. MERRIT. Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 11. Ed. 2007.

30 70 39 7

Habilidades Gerais VII Ementa Conceitos básicos em epidemiologia e epidemiologia analítica. Revisão sistemática, metanálise e medicina baseada em evidências. Análise critica de trabalhos científicos. Processo de submissão de artigo científico para publicação em revista científica. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003 MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009 VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008 Bibliografia Complementar: ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. GREENHALGH, TRISHA. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da medicina baseada em evidências. 3. ed. [S.l.]: Artmed, 2013. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia Científica: Ciência e conhecimento científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PEREIRA Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYATT, Gordon ..[et al.]. Diretrizes para Utilização da Literatura Médica: Fundamentos para Prática Clínica da Medicina Baseada em Evidências. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

31 31 35

ebook 15

ebook

20 17 7

Habilidades Médicas VII Ementa Aplicação da semiotécnica do exame físico geral e segmentar com ênfase na propedêutica dos distúrbios cardíaco e respiratórios, aparelho locomotor e neurológico. Diferenças e semelhanças na semiologia da criança e adulto. Atestado

140

de óbito. Exames complementares. Elaboração de hipóteses diagnósticas baseadas no método clínico e epidemiológico. Elaboração de proposta de cuidado integral, incluindo prescrição médica. Desenvolvimento dehabilidades básicas das técnicas cirúrgicas. Bibliografia Básica: FERREIRA, Antonio Walter(Ed); AVILA, Sandra do Lago Moraes de(Ed). Diagnostico Laboratorial: avaliacao de metodos de diagnostico das principais doencas infecciosas e parasitarias e autoimunes: correlacao clinico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. MONTEIRO, Ernesto L. de Carvalho; SANTANA, Euclides M. Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: Tratado de Cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: BAUX S., BENAZET P., et al. Semiologia Cirúrgica. 6ª ed. Rio de Janeiro. Editora MEDSI, 2004 BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: Propedêutica Medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DEVLIN, Thomas M.(Coord) DEVLIN, Thomas M.(Coord). Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. FRANÇA, Genival Veloso. Medicina Legal. 8. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUARIENTO, M.E.;NERI, A.L., Assistência Ambulatorial ao Idoso. Campinas, Alínea, 2010. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. São Paulo: Manole, 2008. LORENZI T.F. Manual de Hematologia Propedêutica e Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica, t.1: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. (3 vols)

15

54

29

51 10 28 18 32

25

Locomoção e Apreensão Ementa Elaboração Diagnóstica, Prevenção, Tratamento e reabilitação dos problemas do aparelho locomotor mais prevalentes na atenção primária e secundária nas três fases da vida: infância, adulto e senescência. Doenças e agravos por esforços repetitivos e ocupacionais. Legislação para concessão de benefícios e aposentadorias devido a problemas no aparelho locomotor. Repercussões biopsicosociais das lesões agudas e crônicas do aparelho locomotor. Analise das causas, conseqüências dos traumas por acidentes de transito e proposições de prevenção. Bibliografia Básica:

141

BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates: propedêutica medica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GREENSPAN A. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012. GROSS J.; FETTO J.; ROSEN E. Exame musculoesquelético. 2.ed. Porto Alegre. Artmed, 2005. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier Medicina Brasil, 2006. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

51 13 21 150 70

Bibliografia Complementar: FRANÇA, Genival Veloso. Medicina Legal. 8. ed.Rio de Janeiro: 28 Guanabara Koogan, 2008. HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica : coluna e ebook extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. 17/2008; NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4.ed. Rio de 39 Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. Robert W. Bucholz, Charles M. Court-Brown, James D. Heckman e v.1: 4 Paul Tornetta III. Fraturas em Adultos de Rockwood & Green - 2 v.2:5 Volumes - 7ª ED. 2013 SIZINIO H., Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas, ebook Artmed 2009. 3/4ed/2009; UTIYAMA, Edivaldo Massazo; BIROLINI, Dario; STEINMAN, Eliana. 15 Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 2012. Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviço e Comunidade VII (PINESC VII) Ementa Caracterização e organização do SUS e da Estratégia Saúde da Família. Estudo sobre Medicina familiar e comunitária: aplicação da atenção integral a saúde individual e coletiva. Aplicação dos programas prioritários do Ministério da Saúde: Programa de controle do Diabetes Mellitus e da Hipertensão; Programa de prevenção e controle da Tuberculose e Hanseniase. Programa de atenção Integral a saúde da criança; Programa de atenção integral a saúde da mulher. Aplicação de estratégias de Educação em Saúde para mudança de estilo de vida na prevenção e controle da Obesidade. Programa Nacional de Imunização. Bibliografia Básica AKERMAN M.; CARVALHO. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. Sao Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec, 2012. CAMPOS, G.W.S. e col. (org). Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro. 2009. WAJCHENBERG, Bernardo Léo; LERARIO, Antonio Carlos; BETTI, Roberto Tadeu Barcellos. Tratado de Endocrinologia Clínica. 2.ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2014 Bibliografia Complementar : BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância

7 41 7

http://bvsms.saude.gov.br

142

em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e manuais técnicos. Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil. Brasília-DF. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, cerebrovascular e Renal Crônica. Caderno de Atenção Básica n. 14. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. Caderno n. 21. Brasília – DF. 2008. DUCAN, B. B.: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidências – 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J.; DUNCAN, Michael Schmidt; GIUGLIANI, Ca Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Martins, M. de A.; Carrilho, F. J.; Castilho, E. A. Clínica Médica USP – FMUSP - 7 Volumes – 2ª ed. Manole, 2016. Sociedade Brasileira de Cardiologia/ Sociedade Brasileira de Hipertensão/ Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2010; 95(1 supl.1): 151.

/bvs/publicacoes/manual _recomendacoes_control e_tuberculose_brasil.pdf http://bvsms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/politica_ nacional_atencao_basica _4ed.pdf

http://bvsms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/abcad1 4.pdf

http://bvsms.saude.gov.br /bvs/publicacoes/cab_n2 1_vigilancia_saude_2ed_ p1.pdf 10

13

1 http://publicacoes.cardiol. br/consenso/2010/Diretriz _hipertensao_ERRATA.p df

8º SEMESTRE Aparecimento e Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias Ementa Semiologia e métodos complementares para o diagnóstico das afecções cutâneas agudas e crônicas. Alterações morfológicas, fisiopatológicas e imunopatológicas das afecções cutâneas. Abordagem terapêutica das afecções cutâneas. A interferência da aparência na comunicação interpessoal e nas relações sociais e trabalhistas. Bibliografia Básica: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. Farmacologia moderna

60 30

143

com aplicacoes clinicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 ELDER, David E. Lever - Histopatologia da pele. 10 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. KUMAR, Vinay et al. Robbins patologia basica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2008. SANTOS, Omar Lupi da Rosa. Rotinas de diagnostic e tratamento da sociedade brasileira de dermatologia. 2ed. Itapevi, SP : AC Farmacêutica, 2013 Woff, Klaus; Goldsmith L.A.; Katz, Stephen. FITZPATRICK – Tratado de Dermatologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011 ZAITZ, Clarice; Compêndio de Micologia Médica, 2° ed., Ed. Guanabara Koogan. 2015

7 27 7 12 8

Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e 60 Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. AZULAY, Ruben David; Azulay, David Ruben; Dermatologia, Rio de ebook Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2011. BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 15 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. COLOR atlas of dermatoscopy. Blackwell Science 1/1994. ebook OLIVEIRA, Carlos Alberto Basilio. ATLAIDS: atlas de patologia da 10 síndrome da imunodeficiência adquirida. São Paulo: Atheneu. SAMPAIO, Sebastião A.P.; Rivitti, Evandro A.; Dermatologia, São ebook Paulo, Editora Artes Médicas, 2 ed, 2001. 6/2ed/2001 VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Veronesi: tratado de 35 infectologia, v.1.v.2. Sao Paulo: Atheneu, 2009. (2 vols.)

Atualização IV (Eletivos) Participação em atividades teórico-práticas presenciais ou a distância, escolhidas pelo estudante, orientadas pelo professor responsável, que contribuam com a formação profissional ampliada contemplando as ciências da saúde, áreas técnicas da profissão, ciências humanas e sociais, e outras áreas afins (comunicação verbal e não verbal, ética e bioética, cidadania e educação em saúde, responsabilidade social, liderança estudantil, pesquisa e atualização cientifica, entre outras). Bibliografia Básica: BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Tratado de Ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara 2008. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Guanabara Koogan, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: Tratado de v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar:

Novack: Koogan,

21

Antonio Janeiro:

29

Cirurgia,

29

144

BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2010. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu(Coord); ATALLAH, Alvaro Nagib(Coord). Guia de Medicina de Urgência. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. KUMAR V, ABBAS A, FAUSTO N. ROBBINS E COTRAN: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2005. MANICA, James et al. Anestesiologia: principios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

15 8 45 16 15

Desordens Nutricionais e Metabólicas Ementa Os distúrbios nutricionais, metabólicos e hormonais como causa de disfunção da homeostase e do comprometimento da qualidade e expectativa de vida. Correlação entre distúrbios nutricionais, metabólicos e hormonais e doenças crônicas degenerativas. Prevenção e tratamento de doenças nutricionais e metabólicas. Bibliografia Básica: ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 6.ed. Barueri: Monole, 2011. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, Nutrição e dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Roca, 2005. WAJCHENBERG, Bernanrdo Leo. Tratado de Endocrinologia clínica. 2 ed. São Paulo : AC Farmacêutica, 2014. WIDMAIER , Eric. Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: AVILA, Sandra do Lago Moraes de(Ed). Diagnostico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e autoimunes: correlação clinico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

24 24 7 37

12

http://www.diabetes.org.b Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2015- r/sbdonline/images/docs/ 2016 DIRETRIZES-SBD-20152016.pdf ISOSAKI, Mitsue(Ed); CARDOSO, Elisabeth(Ed); OLIVEIRA, Aparecida de(Ed). Manual de Dietoterapia e Avaliação Nutricional: Serviço de Nutrição e 5 Dietética do Instituto do Coração 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: 7 Artmed, 2014 POIAN, Andrea T. da; ALVES, Paulo Cesar de

145

Carvalho. Hormônios e metabolismo: integração e correlações clínicas. São Paulo: Atheneu. VILAR, L., Endocrinologia Clínica, 2 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001

10 4

Emergências Ementa Agravos e doenças que constituem riscos agudos à integridade física e/ou mental dos indivíduos (adultos, crianças, mulheres e idosos) e que requerem imediata intervenção médica. Epidemiologia das emergências e urgências. Medidas de prevenção primária, secundária e terciária nas urgências e emergências. Suporte Avançado de Vida na Criança e no Adulto. Abordagem do paciente gravemente enfermo e implicaçõesde ordem ética e legal. Bibliografia Básica: BUCHOLZ, Robert W; Vários autores. Fraturas em Adultos de Rockwoods & Green. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2013 v 1. CANETTI, M.D. Manual Básico de socorro de emergência. 2 ed. São Paulo. Atheneu DAVID, Cid Marcos. Ventilação Mecânica: da Fisiologia a Prática Clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011 MARTINS, H. S.; BRANDÃO NETO, R. A.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I. T. Emergências Clínicas - Abordagem Prática USP - Martins – 11ª ed, 2016.

Bibliografia Complementar: BALDARACA, Leonardo. Emergências psiquiátricas. Roca DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG: um curso programado. 3 ed. Rio de Janeiro: Publicações Cientificas, 2004. Fernandes, Fátima Rodrigues; Setubal José Luiz, Marujo, Wagner Cordeiro. Manual de Urgência e Emergência em Pediatria. São Paulo: Sarvier,2010. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu(Coord); ATALLAH, Alvaro Nagib(Coord). Guia de Medicina de Urgência. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. KAPCZINSKI, Flávio et al. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2001. 292 p. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave, v.1. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. (2 vol) MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo; AWADA Soraia Barakat. Pronto-socorro. São Paulo. 2ª Ed. Ed Manole. 2008 OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Monica Konche; TEIXEIRA JUNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento préhospitalar. Atheneu, 2007. PIRES, Marco Tulio Baccarini. Erazo: Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 8.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006.

7 32 7 7

3 ebook 4

8 6 10 9

10 19

146

Habilidades Gerais VIII Ementa Pesquisa em base de dados. Estudo da Medicina baseada em evidências. Classificação dos graus de recomendação e força da evidencia cientifica. Análise critica de trabalhos científicos Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia Científica: Ciência e conhecimento científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2015 Bibliografia Complementar: ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W; WAGNER, Edward H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4.ed. Editora Artmed:, 2008. MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009 PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Grupo Editorial Nacional, 2008. VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008

31 7

20

7

ebook 15 31 17 35

Habilidades Médicas VIII Ementa: Aplicação da semiotécnica do exame físico geral e segmentar com ênfase na propedêutica dos distúrbios cardíaco e respiratórios, aparelho locomotor e neurológico. Avaliação semiológica das lesões de pele e sua correlação com diagnóstico diferencial das doenças dermatológicas. Semiologia aplicada ao atendimento da Urgência-Emergência. Aplicação dos procedimentos de Suporte Avançado de Vida na Criança e no Adulto. Elaboração de hipóteses diagnósticas baseadas no método clínico e epidemiológico. Aplicação do Método clinico centrado na pessoa. Bibliografia Básica: HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. São Paulo: Manole, 2008. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B. Paul e Juhl: interpretação radiologica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

32 30

147

KNOBEL,Elias. Condutas no Paciente Grave, v.1.v.2 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergências clinicas: abordagem pratica. 4.ed. Sao Paulo: Manole, 2009. MARTINS, Herlon Saraiva; Brandão Neto, Rodrigo A.; Velasco, Irineu Tadeu. Medicina de Emergência – Abordagem Prática. 11ª ed. Ed. Manole. 2016 SCHVARTSMAN, Samuel; SCHVARTSMAN, Claudio. ProntoSocorro de Pediatria. Sao Paulo: Sarvier, 2009. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Antonio Walter(Ed); AVILA, Sandra do Lago Moraes de(Ed). Diagnostico Laboratorial: avaliacao de metodos de diagnostico das principais doencas infecciosas e parasitarias e autoimunes: correlacao clinico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia de Oliveira. Introdução á Radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. SAAD JUNIOR, Roberto. Tratado de Cirurgia do CBC. São Paulo: Atheneu, 2012 TIMERMAN, Ari; FERREIRA, João Fernando Monteiro, BERTOLAMI, Marcelo. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2012

30 24 7 11

15

14 70 12 10

Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviço e Comunidade VIII (PINESC VIII) Ementa: Caracterização e organização do SUS e da Estratégia Saúde da Família. Estudo sobre Medicina familiar e comunitária: aplicação da atenção integral a saúde individual e coletiva. Aplicação dos programas prioritários do Ministério da Saúde: Programa de controle do Diabetes Mellitus e da Hipertensão; Programa de prevenção e controle da Tuberculose e Hanseníase. Programa de prevenção e controle da Tuberculose. Programa de atenção Integral a saúde da criança; Programa de atenção Integral a Saúde da Mulher. Aplicação de estratégias de Educação em Saúde para mudança de estilo de vida na prevenção e controle da Obesidade. Programa Nacional de Imunização. Bibliografia Básica: BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CAMPOS, G.W.S. e col. (org). Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro. 2009. PLT ESHERICK, Joseph S. CURRENT: Diretrizes Clínicas em Atenção Primária à Saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

21 41 7

148

GUSSO, Gustavo; LOPES, Jose Mauro C. Medicina de Família e Comunidade – Princípios, formação e prática. Porto Alegre : Artmed, 2012 TARANTINO AB. Doenças Pulmonares. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003 BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

6 11

31

21

http://bvsms.saude.g Brasil. Ministerio da Saúde. Departamento de Atenção ov.br/bvs/publicacoes Básica. Estratégias para o Cuidado da pessoa com /estrategias_cuidado doença crônica – Diabetes Melitus. Brasília: Ministério _pessoa_diabetes_m da Saúde, 2013. ellitus_cab36.pdf DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em 10 atenção primaria baseadas em evidencias. Porto Alegre: Artmed, 2006. GIOVANELLA, Lígia. Políticas e Sistema de Saúde no 7 Brasil. 2. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12.ed. Rio de 24 Janeiro: Roca, 2005. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria basica, v.1v.2 v.3: pediatria clinica especializada. 9.ed. Sao Paulo: 25 Sarvier, 2004. 9º SEMESTRE Estágio Supervisionado I – Nível Primário-Secundário Ementa: Realização de assistência e de ações de prevenção de doenças e agravos e promoção da saúde individual e coletiva nas diferentes etapas do ciclo da vida na atenção primária a saúde. Compreensão e aplicação dos princípios da Estratégia Saúde da Família e do trabalho em equipe. Realização de assistência integral à saúde do indivíduo no nível secundário de atenção a saúde nas diversas especialidades médicas. Bibliografica Básica DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J.; DUNCAN, Michael Schmidt; GIUGLIANI, Ca Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2013. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro:

13

33

149

Guanabara Koogan, 2012 HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1.v.2.16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. KATZUNG, Bertran G. Farmacologia: Básica e Clinica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, Artmed, 2014 OHARA, Elisabete Calabuig Chapina (Org.); SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 3.ed. São Paulo: Martinari, 2014

Bibliografica Complementar BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e manuais técnicos. Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil. Brasília-DF. 2011. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_ recomendacoes_tb.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, cerebrovascular e Renal Crônica. Caderno de Atenção Básica n. 14. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. Caderno n. 21. Brasília – DF. 2008. CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. Farmacologia moderna com aplicacoes clinicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por metodos laboratoriais. 20.ed. Sao Paulo: Manole, 2008. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria Basica, v.1v.2 v.3: pediatria clinica especializada. 9.ed. Sao Paulo: Sarvier, 2004. Martins, M. de A.; Carrilho, F. J.; Castilho, E. A. Clínica Médica USP – FMUSP - 7 Volumes – 2ª ed. Manole, 2016.

54 7 7

http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/man ual_recomendacoes_co ntrole_tuberculose_bra sil.pdf http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/politi ca_nacional_atencao_b asica_4ed.pdf

http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/abc ad14.pdf

http://bvsms.saude.gov. br/bvs/publicacoes/cab _n21_vigilancia_saude _2ed_p1.pdf 15

32

25

1

150

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA/ http://publicacoes.cardi Sociedade Brasileira de Hipertensão/ Sociedade ol.br/consenso/2010/Dir Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de etriz_hipertensao_ERR Hipertensão. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2010; ATA.pdf 95(1 supl.1): 1-51. Estágio Supervisionado I– Nível Terciário Ementa: Realização de assistência integral à saúde do indivíduo em todas as etapas do ciclo da vida no nível terciário de atenção a saúde. Aplicação do Método Clínico. Diagnóstico e terapêutica das doenças e agravos clínicos e cirúrgicos mais prevalentes no nível terciário de atenção a saúde no homem e na mulher em todas as fases do ciclo da vida. Prestação de assistência na especialidade ortopédica e na anestesiologia. Bibliografica Básica: PAPADAKIS MAXINE, McPHEE STEPHEN J. Current: Diagnóstico 7 e Tratamento (Lange) 53ªed. McGrawHill, 2015. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: 29 Guanabara Koogan, 2008. SEGRE, Conceição A. M.; LIPPI, Umberto Gazi. Perinatologia: 2009/15 fundamentos e pratica. São Paulo: Sarvier, 2009. 2015/7 TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 29 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. URBANETZ, Almir Antonio. Ginecologia e Obsttetricia- Febrasgo para o Medico Residente – 1ª ed. Ed. Manole. 2016 Bibliografica Complementar: BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: Tratado de Ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CANGIANI, Luiz Marciano(Ed) et al. Tratado de Anestesiologia SAESP, v.1.v.2. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. GODOY, Dagoberto Vanoni de; PINTO FILHO, Darcy Ribeiro. Condutas clinicas em cirurgia torácica: bases cientificas para os cuidados pré-operatórios e pós-operatórios do paciente submetido a cirurgia torácica. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. GOFFI, Fabio Schmidt. Tecnica cirurgica: bases anatomicas, fisiopatologicas e tecnicas da cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012. PICON, Paula Xavier; MAROSTICA, Paulo Jose Cauduro; BARROS, Elvino. Pediatria: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2010. RAIA, Arrigo Antonio.(Coord); ZERBINI, Euryclides de Jesus(Coord). Clinica cirurgica Alipio Correa Netto, v.1. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 1994. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

7

21 16

8

31 15 15 10 39

151

ROENN, Jaime H.; PAICE, Judith A.; PREODOR, Michael E. Current Dor: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008.

7

10º SEMESTRE

Estágio Supervisionado II - Nível Primário-Secundário Ementa Realização de assistência e de ações de prevenção de doenças e agravos e promoção da saúde individual e coletiva nas diferentes etapas do ciclo da vida na atenção primária a saúde. Compreensão e aplicação dos princípios da Estratégia Saúde da Família e do trabalho em equipe. Realização de assistência integral à saúde do indivíduo no nível secundário de atenção a saúde nas diversas especialidades médicas. Bibliografica Básica CAMPOS, G.W.S. e col. (org). Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro. 2009. PLT FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1.v.2.16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. HAY, William W. [et.al]. Current Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 22 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. HOFFMAN, L. Barbara. [et al.]. Ginecologia de Williams. 2.ed. Porto Alegre: McGraw Hill, Artmed, 2014. PAPADAKIS MAXINE, McPHEE STEPHEN J. Current: Diagnóstico e Tratamento (Lange) 53ªed. McGrawHill, 2015.

Bibliografica Complementar: BESEN, C.B. NETTO, M.S.; DA ROS, M.A. SILVA, F.W.; SILVA, C.G.; PIRES, M.F. A Estratégia Saúde da Família como Objeto de Educação em Saúde. Saúde e Sociedade v.16, n.1, p.57-68, 2007 CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. Farmacologia moderna com aplicacoes clinicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina Ambulatorial. 3.ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2006 GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Elsevier Medicina Brasil, 2006. HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e tratamento por metodos laboratoriais. 20.ed. Sao Paulo: Manole, 2008. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria basica, v.1v.2 v.3: pediatria clinica especializada. 9.ed. Sao Paulo: Sarvier, 2004.

41 33 54 7 7 7

https://www.nescon.med icina.ufmg.br/biblioteca/i magem/0807.pdf 15

10

150

32

25

152

RODRIGUES, Mecciene Mendes (Org.). Dermatologia: do Nascer ao Envelhecer. São Paulo: Medbook, 2012 SILVA, Rose Mary Ferreira Lisboa da. Tratado de Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

7 7

Estágio Supervisionado II - Nível Terciário Ementa Realização de assistência integral à saúde do indivíduo em todas as etapas do ciclo da vida no nível terciário de atenção a saúde. Aplicação do Método Clínico.Diagnóstico e terapêutica das doenças e agravos clínicos e cirúrgicos mais prevalentes no nível terciário de atenção a saúde no homem e na mulher em todas as fases do ciclo da vida. Prestação de assistência na especialidade ortopédica e na anestesiologia. Bibliografica Básica HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1.v.2.16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SEGRE, Conceição A. M.; LIPPI, Umberto Gazi. Perinatologia: fundamentos e pratica. São Paulo: Sarvier, 2015. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

54 21

29 2009/15 2015/7 29

Bibliografica Complementar CANGIANI, Luiz Marciano(Ed) et al. Tratado de Anestesiologia SAESP, v.1.v.2. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. GODOY, Dagoberto Vanoni de; PINTO FILHO, Darcy Ribeiro. Condutas clinicas em cirurgia torácica: bases cientificas para os cuidados pré-operatórios e pós-operatórios do paciente submetido a cirurgia torácica. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. GOFFI, Fabio Schmidt. Tecnica cirurgica: bases anatomicas, fisiopatologicas e tecnicas da cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. KOPANS D.B. Diagnóstico por imagem da mama. 3 ed. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 2010. MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho; SANTANA, Euclides de Matos. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012. PICON, Paula Xavier; MAROSTICA, Paulo Jose Cauduro; BARROS, Elvino. Pediatria: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2010. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SEGRE, Conceição A. M.; LIPPI, Umberto Gazi. Perinatologia: fundamentos e pratica. São Paulo: Sarvier, 2009.

16

8

31 6 15 15 39 15

153

11º SEMESTRE Estágio Supervisionado III – Primário/Secundário - Saúde mental Ementa Realização de assistência e de ações de prevenção e proteção asaúde individual e coletiva nas diferentes etapas do ciclo da vida na atenção primária a saúde.Compreensão e aplicação dos princípios da Estratégia Saúde da Família e do trabalho em equipe. Realização de assistência integral à saúde do indivíduo no nível secundário de atenção a saúde nas diversas especialidades médicas. Atuação na assistência da saúde mental individual no nível secundário e nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Bibliografica Básica FIRST, Michael B. Manual de Diagnóstico Diferencial do DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2015 BOTEGA, Neury José. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2012. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2008. Bibliografica Complementar CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2006. FERREIRA, A. W.(Ed); AVILA, S.L.M. de(Ed). Diagnostico laboratorial: avaliacao de metodos de diagnostico das principais doencas infecciosas e parasitarias e auto-imunes: correlacao clinicolaboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 GUYTON, Arthur C. Neurociência Básica: Anatomia e Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 TIMERMAN, Ari; FERREIRA, João Fernando Monteiro, BERTOLAMI, Marcelo. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2012 ISBN: 97885388028

7 15 15 15

15

10

15

33 7 10

Estágio Supervisionado III-Terciário - Urgência Emergência Ementa Realização de assistência integral à saúde do indivíduo em todas as etapas do ciclo da vida no nível terciário de atenção a saúde. Aplicação do Método Clínico. Diagnóstico e terapêutica das doenças e agravos clínicos e cirúrgicos mais prevalentes no nível terciário de atenção a saúde no homem e na mulher em todas

154

as fases do ciclo da vida. Prestação de assistência de Urgências e emergências préHospitalar e Hospitalar. Bibliografica Básica Bucholz Robert W.; Court-Brown Charles M.; Tornetta Paul. Fraturas em Adultos. 7ª ed. Manole. 2013. David, Cid. Ventilação mecânica: da filosofia a prática clínica. Rio de Janeiro; Revinter, 2011. KNOBEL,Elias. Condutas no Paciente Grave, v.1.v.2. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergencias clinicas: abordagem pratica. 4.ed. Sao Paulo: Manole, 2016 TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografica Complementar UTIYAMA, Edivaldo Massazo; BIROLINI, Dario; STEINMAN, Eliana. Cirurgia de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2012. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergencias clinicas: abordagem pratica. 4.ed. Sao Paulo: Manole, 2009. PIRES, Marco Tulio Baccarini. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 8.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: Tratado de Ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: Princípios e técnicas. 3.ed. Revinter,2004. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 KNOBEL, Marcos; SOUSA, José Marconi Almeida de. Condutas em terapia intensiva cardiológica. São Paulo: Atheneu, 2008.

7 14 30 2009/24 2016/7 29

15 24 19 21

16 33 10

SABISTON JR., David C. Atlas de cirurgia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

5

REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

29

12º SEMESTRE Estágio Supervisionado IV – Primário/Secundário - Ênfase Saúde mental Ementa Realização de assistência e de ações de prevenção e proteção asaúde individual e coletiva nas diferentes etapas do ciclo da vida na atenção primária a saúde.Compreensão e aplicação dos princípios da Estratégia Saúde da Família e do trabalho em equipe. Realização de assistência integral à saúde do indivíduo no nível secundário de atenção a saúde nas diversas especialidades médicas. Atuação

155

naassistência da saúde mental individual no nivel secundário e nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Bibliografica Básica CAMPOS, G.W.S. e col. (org). Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro. 2009. HARRISON, Tinsley R. Medicina Interna, v.1.v.2.16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

41 54 15

Bibliografica Complementar BOTEGA, Neury José. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2012. CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2008. DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2006. FERREIRA, A. W.(Ed); AVILA, S.L.M. de(Ed). Diagnostico laboratorial: avaliacao de metodos de diagnostico das principais doencas infecciosas e parasitarias e auto-imunes: correlacao clinicolaboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 TIMERMAN, Ari; FERREIRA, João Fernando Monteiro, BERTOLAMI, Marcelo. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2012 ISBN: 97885388028

15 15 15 10

15

33

10

Estágio Supervisionado IV -Terciário - Urgência Emergência Ementa Realização de assistência integral à saúde do indivíduo em todas as etapas do ciclo da vida no nível terciário de atenção a saúde. Aplicação do Método Clínico. Diagnóstico e terapêutica das doenças e agravos clínicos e cirúrgicos mais prevalentes no nível terciário de atenção a saúde no homem e na mulher em todas as fases do ciclo da vida. Prestação de assistência de Urgências e emergências préHospitalar e Hospitalar. Bibliografica Básica HAY, William W. [et.al]. Current Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 22 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. KNOBEL,Elias. Condutas no Paciente Grave, v.1.v.2. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergencias clinicas: abordagem

7 30 24

156

pratica. 4.ed. Sao Paulo: Manole, 2009 REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TOWNSEND JR., Courtney M. et al. Sabiston: tratado de cirurgia, v.1. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. URBANETZ, Almir Antônio Coord. Ginecologia e Obstetrícia Febrasgo para o Médico Residente. Barueri, SP: Manole, 2016. Bibliografica Complementar BEREK, Jonathan S; ADASHI, Eli Y; HILLARD, Paula A. Novack: tratado de ginecologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 KNOBEL, Marcos; SOUSA, José Marconi Almeida de. Condutas em terapia intensiva cardiológica. São Paulo: Atheneu, 2008. MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: Princípios e técnicas. 3.ed. Revinter,2004. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergencias clinicas: abordagem pratica. 4.ed. Sao Paulo: Manole, 2009. PIRES, Marco Tulio Baccarini. Erazo: manual de urgências em prontosocorro. 8.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006.

29 29 7

21

33 10 16 24 19

SABISTON JR., David C. Atlas de cirurgia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

5

UTIYAMA, Edivaldo Massazo; BIROLINI, Dario; STEINMAN, Eliana. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 2012.

15

2.21. GESTÃO ACADÊMICA

O método pedagógico adotado pelo Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá exige uma forma diferenciada de gestão pedagógica, uma vez que não há estrutura departamental hierárquica com blocos de disciplinas e sim uma sucessão de Módulos e Estágios, que ocorrem sequencialmente ou simultaneamente de forma integrada. No organograma do Curso, surgem funções específicas para atender ao Sistema de Avaliação, ao planejamento e execução dos Módulos, bem como apoiar a Coordenação de Curso. Os Módulos e Estágios que compõe a matriz curricular agregam um conjunto de práticas e/ou cenários de aprendizado que acontecem, majoritariamente, em pequenos grupos de acadêmicos sob orientação de um docente. Para garantir a qualidade e homogeneidade do processo de ensino-

157

aprendizagem contam com um professor gerenciador denominado coordenador de Módulo, Cenário ou Estágio. Para atender as prerrogativas da gestão acadêmica do método pedagógico adotado, o curso de Medicina tem o seguinte organograma: Colegiado de Curso: instância

máxima intracurso, responsável

pelas

deliberações didático-pedagógicas e disciplinares. Nucleo Docente Estruturante (NDE): constituído por professores do Curso, responsáveis pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação desse documento Coordenador(a) de Curso: responsável pela gestão do Curso. Assessor(a) da Coordenação e Planejadores Pedagógicos: apoio a gestão do Curso. Comissão de Avaliação: esta comissão é composta por um coordenador e por seis professores avaliadores, um professor avaliador para cada ano do curso. Dentre as atribuições desta comissão destaca-se o gerenciamento do processo avaliativo discente (cognitivo e formativo) dos módulos e do estágio supervisionado, avaliação

do

desempenho

docente

intracurso,

avaliação

das

estratégias

pedagógicas nos diversos cenários do curso viabilizando a análise crítica de todo o processo, para reformulação e adequação das práticas que permitam a qualificação constante do Curso. Coordenadores de Módulo: Cada Módulo tem um coordenador específico, responsável pela execução das atividades pedagógicas planejadas e pela avaliação. Coordenadores das atividades do Laboratório Morfofuncional (LMF): este cenário de aprendizado destina-se a atividades que apoiam o alcance dos objetivos educacionais dos módulos temáticos e longitudinais. Há um coordenador geral e um coordenador para cada ano, do primeiro ao quarto ano do Curso. O cordenador de ano é responsável pela elaboração e execução das atividades pedagógicas e pelo processo de avaliação discente neste cenário. Coordenador das atividades de Laboratório de Práticas Integradas(LPI): estas atividades pedagógicas auxiliam o alcance dos objetivos educacionais dos módulos, há um professor coordenador das atividades planejadas. Comissão de Planejamento de Módulo (CPM): são quatro CPM, uma para cada ano do curso que antecede o Estágio Supervisionado, ou seja do 1º ao 4º ano.

158

Esta comissão é responsável pela construção e reenstruturação dos Módulos do 1º ao 8º semestre do Curso, seus componentes são os docentes coordenadores de módulo do ano , coordenadores de LMF e LPI , avaliador do ano e representante discente do ano subseqüente. Os integrantes do grupo têm diferentes áreas de formação, o que permite

ampliar a discussão pedagógica

promovendo a

interdisciplinaridade e a integração dos módulos. Coordenador do Estágio Supervisionado: o Estágio Supervisionado conta com cenários de aprendizado diferenciados e para cada cenário há um coordenador responsável pela organização do estágio e pela avaliação. Comissão

do

Estágio

Supervisionado

(COES):composta

pelos

coordenadores de Estágio e representantes discentes do 5º e 6º ano, responsável pelo gerenciamento pedagógico, administrativo

e disciplinares especificos do

Estágio Supervisiondo. NAPPED Núcleo Formação e Desenvolvimento Docente: professor responsável pela capacitação docente intracurso e oferta de capacitação em educação médica e temas relacionados para a comunidade. NAPPAM:

núcleo constituído por professores que oferece

educacional e pedagógica aos

acadêmicos

orientação

contribuindo para o processo de

adaptação ao método pedagógico do curso. Os processos pedagógicos são inicialmente discutidos e/ou deliberados nas instancias de coordenação imediata, e diante de impedimentos ou dificuldade são encaminhados para a Coordenação e Colegiado de Curso para as deliberações e encaminhamentos pertinentes que ainda estejam na competência do Curso.

2.22.

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOCENTE DO CURSO DE

MEDICINA

O Núcleo de Formação e Desenvolvimento Docente do Curso de Medicina desenvolve programas que objetivam capacitar o docente ingressante, qualificar o atual corpo docente e os preceptores

que atuam no PINESC e no Estágio

Supervisionado. Os programas de formação contemplam temas relacionados à ênfase nos métodos ativos de ensino-aprendizagem, ensino orientado para comunidade,

159

relação

docente-discente,

sistema

de

avaliação

do

processo

de

ensino-

aprendizagem, gestão acadêmica entre outros. Segundo Venturelli e Fiorini (2001) a identificação das necessidades de capacitação dos docentes deve levar ao planejamento de estratégias viáveis que conduzam à adesão dos mesmos e à produção do conhecimento. As atitudes subjetivas não favorecem os avanços educacionais. Isto implica que cada docente deve identificar suas necessidades, e a direção do curso deve facilitar o processo global, trabalhando exaustivamente as lacunas de formação identificadas. As destrezas de ensino-aprendizagem não são congênitas, mesmo que existam aptidões inatas para determinadas habilidades. O treinamento, a prática observada e avaliada, mais o estudo permanente irão construir a excelência desejada, pois o melhor modelo docente para os estudantes é aquele que mostra o gosto pelo estudo e pela pesquisa. Em contrapartida à responsabilidade institucional de oferecer apoio ao desenvolvimento de seus recursos humanos, há necessidade de envolvimento dos docentes com o processo educacional e de responsabilidade pela sua própria formação permanente, o professor também deve se preocupar em aprender a aprender e a buscar o conhecimento necessário para a aprimoração de seu papel de professor. É necessário que se mantenha

alto grau de integração educacional e

conceitual. Isto significa obter uma compreensão abrangente dos problemas de saúde, conseguindo estabelecer, por exemplo, correlações entre aspectos morfológicos e funcionais,

entre as áreas básicas e clínicas, bem como a

compreensão das dimensões social e psicológica como fatores determinantes na etiologia e no prognóstico de problemas de saúde de pessoas e grupos. .

A aquisição de competências para o desempenho do novo papel docente

requer a instrumentalização teórica e orientação da sua prática. Sabe-se, no entanto, que a formação do docente não termina na capacitação básica, e se desenvolve em um processo de educação continuada, que ocorre em inúmeras ocasiões, ao longo do desenvolvimento das unidades educacionais, apresentandose como uma oportunidade fundamental para a discussão e a troca de experiências entre os professores. O processo educacional docente amplia-se como um espiral que vai se abrindo de forma ascendente, ganhando qualificação e passando para condições cada vez mais avançadas. Cada professor do Curso de Medicina deve

160

conhecer as bases filosóficas e metodológicas da atuação do professor no processo educacional adotado pelo Curso, que pressupõe o professor facilitador, o ensino centrado no aluno, o desenvolvimento da autonomia e responsabilidade discente, garantindo a possibilidade do aprender a aprender e da construção do conhecimento pelo aluno. A seguir são apresentados atributos entendidos como relevantes para a qualificação do docente do Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá – UNIC , porém esses atributos não devem constituir em idealizações, regras ou em um “manual do bom e perfeito professor de Medicina”, mas em material para reflexão e mudança de práticas, pois o bom professor, longe de ser uma abstração, é uma construção contínua de todo o docente comprometido com uma formação profissional que extrapole a mera aprendizagem de procedimentos e técnicas. Ele não reúne magicamente todos os atributos citados, mas pensa sobre, organiza e delineia uma intervenção pedagógica atenta à complexa rede de dimensões que permeia sua função. Atributos para qualificação do docente do Curso de Medicina da Universidade Cuiabá  Preocupação com a dimensão interpessoal do relacionamento docentediscente.  Autenticidade e consciência do significado de sua atuação como referência ao futuro profissional.  Conhecimento e valorização do perfil profissional do egresso  Dominio dos determinantes curriculares do curso médico

que permita

explicitar, discutir, conscientizar os alunos da amplitude de sua formação na realidade do sistema de saúde vigente.  Disponibilidade

para

capacitação

continuada,

tanto

nos

aspectos

pedagógicos quanto em sua área de atuação médica.  Envolvimento com a construção do curso de medicina e fortalecimento de suas bases pedagógicas.  Desenvolvimeto do espírito

crítico que permita manter elevado nível de

exigência na qualificação de suas funções.

161

 Capacidade de apoiar os estudantes na identificação

dos seus objetivos

educacionais, reconhecendo os hiatos de conhecimento e suas necessidades de aprendizagem.  Dominio dos princípios e normativas do sistema de avaliação do processo pedagógico Programas de Formação Docente do Curso de Medicina

Capacitação em Serviço de Candidatos a Docentes

A capacitação de professores interessados em ingressar no curso ocorre em serviço, de forma que os futuros professores acompanhem as atividades dos módulos temáticos (tutorias, laboratórios) e módulos longitudinais (PINESC, Habilidades Médicas, Habilidades Gerais). Durante o módulo temático participam da reunião pré-tutoria, dos tutoriais, observando os diferentes momentos da dinâmica tutorial e o processo de avaliação formativa. Devem compreender o processo da construção e execução de um módulo, para adquirir o conceito de aprendizagem integrada. O grupo é o instrumento-chave para o trabalho do tutor nas sessões de tutoria. A compreensão dos princípios sobre os quais se dá o processo grupal e a dinâmica de suas inter-relações, são questões cruciais, cujo manejo possibilita a utilização deste instrumento no sentido do desenvolvimento dos membros do grupo. Ainda estão previstos encontros semanais com professores já atuantes no curso, que promoverão a discussão teórica sobre o método pedagógico, dos recursos individuais que o futuro professor necessita para ter desenvoltura em sua ação pedagógica, arrematando sua experiência prática da semana que transcorreu. Esses encontros estão planejados de forma a garantir a interatividade e semelhança com a metodologia adotada pelo curso, possibilitando o exercício da avaliação formativa a cada momento. É importante que o futuro professor se aproprie dos conteúdos necessários à compreensão do processo de construção de conhecimento pelo aluno que se orienta, neste método, pelo modelo do método natural de aprendizagem e processos mentais do pensamento. Poderá constatar essa dinâmica do aprendizado na prática

162

durante sua observação dos alunos, verificando os passos da construção do pensamento. Capacitação Permanente dos Docentes do Curso de Medicina

Pressupõe a capacitação relativa a temas diversos demandados a partir da avaliação do processo pedagógico nos diferentes cenários de aprendizado e planejamento do Curso. Sejam, Habilidades, PINESC, Tutorias, Planejamento de Módulo, Práticas Laboratoriais, Estágios em Serviço, Avaliação Cognitiva e Formativa, Avaliação Prática, Educação Médica, Capacitações em áreas técnicas, etc. As estratégias empregadas na capacitação primam por atividades de aplicação prática e processos ativos de aprendizado.Exemplos:

Capacitação nos Tutoriais

O objetivo é trabalhar com os professores acerca da dinâmica tutorial. Oferecendo um espaço para discussão e buscando suporte bibliográfico de forma a embasar as soluções encontradas para o adequado andamento das tutorias. Os assuntos a serem abordados surgirão das necessidades apontadas pela Avaliação, além das necessidades dos tutores e dos alunos no que estiver relacionado à dinâmica tutorial. Importante a comparação do desenvolvimento de cada grupo tutorial de forma que as dificuldades possam ser detectadas e trabalhadas em grupo.

Capacitação em Planejamento de Módulo

Durante as reuniões semanais das Comisssões de Planejamento de Módulo, este momento de encontro dos professores é rico para discussões e aprimoramento, pois oferece a chance de discutir, em grupo, com professores de diversos cenários do curso: o profissional que se quer formar. Para tanto, estão envolvidas na discussão a construção/reformulação dos módulos, a integração entre os módulos, o currículo, a articulação dos laboratórios, o gerenciamento do curso. Momento também de exercitar a construção coletiva, a necessidade de saber conviver em grupo, de auto-avaliar, avaliar aos seus pares, avaliar o processo de construção

163

coletiva, além da ampliação do olhar para o paciente considerando os aspectos biopsico-sociais de forma integrada. Esse espaço oportuniza a capacitação de forma mais abrangente, na proposta de transformar profissionais da saúde em educadores, trazendo para a discussão os recursos teóricos acerca de pedagogia. Demonstra a necessidade da busca individual de atributos necessários ao professor dentro do modelo PBL e possibilita o exercício do método, através da dinâmica estipulada para o funcionamento das reuniões

Capacitação dos Preceptores do PINESC

Os preceptores do PINESC, pela peculiaridade de serem profissionais da Rede de Saúde não docentes, também são fundamentais no processo de formação do aluno, pois eles são o elo entre a Universidade e o cenário da prática, assim também são contemplados no processo de capacitação do Curso em encontros periódicos coordenados pelos professores coordenadores do PINESC e do Estágio Supervisionado em Atenção Primária.

2.23. O NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – NAPPAM O significado da palavra “acompanhamento”, segundo o Dicionário Houaiss, pode ser entendido como: ato ou efeito de acompanhar (se), de estar junto a (alguém) ou de fazer-se acompanhar; conjunto de pessoas que acompanham outra(s), ou ainda (...) assistência ou supervisão dada por profissional (psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, etc.) a alguém que esteve sob seus cuidados ou orientação.

A universidade não deve abdicar do direito de promover o acompanhamento, apesar de ele ser mais enfatizado nas etapas anteriores da escolarização, denominado, muitas vezes, de orientação escolar. Quando nos referimos ao ensino superior, porém, o modo como esse recurso será estabelecido deverá sofrer as modelações que esta comunidade requer, lembrando que, segundo Bisquerra (2004), orientação e tutoria são dois termos que estão inter-relacionados, onde se

164

entende que a orientação é um processo de ajuda que tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da personalidade em todos os aspectos e, portanto, vai além do aspecto profissional. É preciso contextualizar a população enfocada para identificarmos as peculiaridades de seu desenvolvimento biopsicossocial, obtendo informações necessárias ao bom planejamento e avaliação das atividades (GIACAGLIA; PENTEADO, 2003). A faixa etária da população atual do curso de Medicina abrange muitos adolescentes. Segundo Coll, Palacios e Marchesi (1995), a adolescência é definida como um período de muitas mudanças biopsicossocioculturais. A transição da adolescência para a vida adulta é marcada por novas exigências e dificuldades. Essas dificuldades se expressam no retardamento da independência familiar, no autogerenciamento precário, na dificuldade em gerenciar o tempo. Os recursos financeiros e as várias atribuições e papéis que se impõem ao jovem estudante de medicina se devem, muitas vezes, ao estilo de vida e cuidados fornecidos pela família, seja exercendo um papel protetor sobre o adolescente, seja permitindo que ele tome suas próprias decisões, de maneira coparticipativa com os pais. O desenvolvimento da autonomia ligada à responsabilidade dentro do método PBL implica em uma reorganização pessoal, emocional, intelectual e social de seus acadêmicos, defrontando-os com situações que lhes exijam um preparo para o qual nem sempre estão prontos. A melhor estruturação interna, bem como a segurança da escolha profissional, serão elementos positivos para a direção do estudo e o aprender a aprender. As incumbências do método e a inserção precoce na comunidade aumentam a preocupação em acompanhar o aluno inserido nessa metodologia inovadora. Quando a responsabilidade de qualquer ação extrapola o indivíduo e passa para o coletivo (paciente, usuários, pesquisadores), exige-se uma capacitação efetiva em termos de conhecimento técnico-científico atualizado, desempenho ético, preocupação com os dilemas sociais, percepção de si e do outro. Estas e outras variáveis afligem, inquietam, desestruturam, chocam e revelam que a Medicina é algo além do imaginado por eles ao escolherem esta profissão. Assim sendo, entende-se que, além das funções básicas da universidade, que são docência e pesquisa, é preciso haver um empenho no desenvolvimento dos alunos, de maneira continuada e ampla, envolvendo, também, os aspectos pessoais,

165

uma vez que, no mundo de amanhã, além de técnicos, especialistas e profissionais, precisaremos de pessoas humanizadas e socializadas. A orientação, entendida no sentido mais amplo de sua significação (intervenção, estratégia), deverá ocorrer nos diferentes momentos vivenciados pelos acadêmicos, respeitando-se as especificidades de cada um com relação a esses momentos. Por exemplo, o 1º ano, que é a chegada ao novo contexto; o 4º ano, que corresponde à quando eles partem exclusivamente para a clínica; e o 6º ano, em que eles terão que se deparar com o universo profissional e suas escolhas. Já houve época em que somente o desempenho verbal e lógico-matemático garantia o sucesso profissional para os indivíduos. Atualmente, estas habilidades não são as únicas valorizadas quando se almeja um emprego e a manutenção dele. É necessário que o proponente demonstre habilidades sociais, envolvendo a capacidade de trabalhar em equipe, identificar e trabalhar com suas emoções e com as dos demais. É preciso estar apto a manejar as relações interpessoais e, também, ser ágil tecnicamente para resolver problemas. Estes são elementos essenciais para que o sucesso seja alcançado. Caberá aos acadêmicos, portanto, a incorporação dos pré-requisitos necessários para a formação médica, como ter alto nível de conhecimentos teóricos e habilidades médicas; atitude e perfil humanista (enfoque clínico e terapêutico centrado no paciente); estabelecer uma comunicação de qualidade com o paciente, os familiares, a equipe de saúde, a comunidade; ser capaz de promover a saúde individual e coletiva (promoção, prevenção, recuperação da saúde); ser um educador hábil do paciente, da população e das autoridades (gestores); executar cuidados primários à saúde nas três fases da vida; promover a pesquisa científica voltada às necessidades de saúde da população. Estes pré-requisitos mudam, muitas vezes, a visão pré-concebida com a qual o acadêmico entra no curso de medicina, cabendo, aos docentes, conduzir o processo de reconstrução e aprimoramento de tal imagem, formando os acadêmicos segundo as competências exigidas socialmente. Para que as metas educacionais sejam plenamente atingidas, será necessária a inclusão de trabalhos de promoção e prevenção de saúde mental do acadêmico, pois um ambiente mental saudável colabora para a emancipação da aprendizagem. Neste contexto, o NAPPAM da Faculdade de Mediicna Unic, regulamentado pelo colegiado de curso, tem como objetivos:

166

Objetivo geral: Oferecer orientação educacional e pedagógica aos acadêmicos, contribuindo com o processo de adaptação ao método pedagógico do curso, de identificação e de superação de dificuldades pessoais e de aprendizagem.

Objetivos específicos: ● Detectar as dificuldades do aluno por meio de entrevista diagnóstica. ● Triar e mensurar as possíveis causas das dificuldades apresentadas, se no âmbito

cognitivo

(aprendizagem),

emocional,

de

dificuldades

de

comunicação/relacionamento ou da combinação cognitivo/emocional. ● Intervir com propostas individuais e/ou coletivas na superação da dificuldade apresentada. ● Oferecer subsídios para comissão de avaliação e para a coordenação do curso na tomada de decisões pedagógicas. ●

Encaminhar

os

acadêmicos

com

dificuldades

de

caráter

psíquico/comportamental para acompanhamento especializado (pedagógico, psicológico e/ou psiquiátrico). ● Monitorar suas próprias ações por meio da devolutiva do aluno, do professor, da comissão de avaliação e da comunicação. ● Promover o aprimoramento da relação professor/aluno para a superação das dificuldades de aprendizagem. ● Desenvolver ações que contemplem a prevenção das dificuldades de aprendizagem. ● Desenvolver ações de promoção da saúde mental no contexto acadêmico. ● Aplicar instrumentos para a busca sistemática de compreensão da realidade do curso. ● Intermediar a comunicação entre o curso de medicina e as demais instâncias da instituição que possam oferecer recursos para superação das dificuldades de aprendizagem. O NAPPAM deverá ser composto por docentes do curso, vocacionados para o desempenho das atribuições exigidas de acordo com os objetivos do grupo e

167

organizados de tal forma que exista um professor responsável por cada ano do curso.

Q. 5. Quadro 2.23 - Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Experiência Docente do curso de Medicina Unic - NAPPAM Tempo de experiência NOME DOS COMPONENTES DO NAPPAM Graduação docente (em meses) 1 Gislei Amorim de Souza Rondon 216 Pedagogia 2 Cristina Bardou Pizarro 190 Medicina 3 Denise Maria Dotta Abech 207 Medicina 4 Maria Fernnanda Costa Marques Carvalho 26 Medicina 5 Pedro Luis Reis Crotti 252 Medicina 6 Gisele do Couto Oliveira 192 Medicina 7 Carla Adriana de Queiroz 132 Psicologia

CAPÍTULO 3 3.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO Em consonância com o que preconiza o seu PDI, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I.

à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de

mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros); II.

à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da

premissa que a Universidade tem das

discriminações e

para

papel preponderante para superação

emancipação

dos

grupos discriminados,

proporcionando acesso aos conhecimentos científicos sobre as discussões

168

relativas à diversidade cultural e seu impacto na constituição da sociedade. Essas ações, realizadas em todos os âmbitos da Universidade, são indispensáveis para a consolidação dos espaços democráticos e igualitários que

valorizam

e

respeitam

a

diversidade

para

que

não

ocorram

discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por

III.

meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e

IV.

programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias

e

transferência

de

conhecimentos,

como

também

em

experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; V.

à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e

do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as

diretrizes curriculares com as políticas

relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural. Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

169

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças. A Universidade de Cuiabá compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e fomentador de ações e de mudanças duradouras, portanto, não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a Faculdade, por meio de políticas a seguir anunciadas contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos. I.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio

das seguintes políticas: II.

gestão

universitária

democrática,

aberta

e

transparente,

especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; III.

investimento na capacitação do corpo docente e promoção de

programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; IV.

possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e

docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; V.

promoção de palestras que abordem a promoção humana e a

igualdade étnico-racial; VI.

realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VII.

inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de

informação; VIII.

manutenção

de

currículos

dos

Cursos

que

contemplem

atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; IX.

disseminação do conhecimento por meio de projetos de

extensão e Cursos livres;

170

X.

ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão

a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; XI.

desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações

de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição; XII.

interação e atendimento à sociedade através de prestação

de serviços de qualidade; e XIII.

realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social exercida pela Universidade Cuiabá b u sca a melhoria das relações entre os homens e o meio ambiente, e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino e extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, com qualidade, no âmbito do Curso, conforme se constata a seguir. 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO Q. 6. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. PDI

CURSO

PDI

CURSO

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; Com uma integração curricular com adoção de um modelo pedagógico mais interativo estimulando a atuação interdisciplinar , trabalha com uma formação médica que parte de problemas conectados com a realidade , reconhecendo no PBL (problem. basic learning) , os constituintes da troca , da busca ativa , da construção da autonomia e do conhecimento como possibilidade que se materializam entre sujeitos em dialogo . Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; O programa de capacitação permanente dos docentes do curso de Medicina tem como objetivo manter o corpo docente atualizado com a área da educação médica e motivados pelos desafios da tarefa de educador em métodos ativos de ensino-aprendizagem. O programa pressupõe a capacitação relativa a temas

171

PDI

CURSO

PDI

CURSO

PDI CURSO PDI

CURSO

diversos, demandados com base na avaliação do processo pedagógico nos diferentes cenários de aprendizagem e planejamento do curso, sejam eles habilidades, Pinesc, tutorias, planejamento de módulo, práticas laboratoriais, estágios em serviço, avaliação cognitiva e formativa, avaliação prática, educação médica, capacitações em áreas técnicas, etc. As estratégias empregadas na capacitação primam por atividades de aplicação prática e processos ativos de aprendizagem. Concomitante há o planejamento e implementação de infraestrutura de Laboratórios, salas tutoriais, cenários de práticas. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; Parte-se do pressuposto de que método, teoria e práxis são indissociáveis e, que, embora a teoria seja essencial, ela não é por si só, suficiente para dar conta do largo espectro de situações criadas no processo da interação entre profissionais de saúde e comunidade. Nesse sentido, o Pinesc destaca-se como um cenário de prática em que o acadêmico se aproximará do cotidiano das pessoas e dos serviços prestados pela atenção básica e desenvolverá olhar crítico para identificação de problemas e encaminhamento de soluções que contribuam com a saúde da população. A interação ensino-serviço-comunidade prevê fluxo de compartilhamento em ambos os sentidos, ao mesmo tempo em que propiciará o ensino orientado para a comunidade, e também se alimentará do conhecimento advindo das práticas comunitárias, da vivência dos problemas de saúde local e da escuta direta dos sujeitos individual e coletivamente. Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por competências e habilidades; A organização curricular do curso de Medicina da Universidade de Cuiabá é baseada em competências, as quais expressam a articulação de aprendizagem nas esferas cognitiva, psicomotora e socioafetiva. As competências são sistematizadas em competências gerais e específicas. O Curso apresenta uma estrutura modular que propicia o desenvolvimento de habilidades . A concepção dos módulos é orientada por sistemas orgânicos, ciclos de vida e apresentações clínicas, integrando um conjunto nuclear de conhecimentos, habilidades e atitudes que são desenvolvidos como objetivos educacionais. Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial; Os professores têm sido orientados pela Coordenação e NDE para a prática de metodologias ativas, problematizadoras em consonância com o PPC . Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; O NDE do curso de Medicina realiza reuniões com intervalos bimestrais registradas em atas que são arquivadas na coordenação do curso e disponibilizadas para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e constante avaliação e qualificação deste PPC. Os membros do NDE tem uma escala de participação nas reuniões ordinárias da coordenação com os atores envolvidos no processo de aprendizagem para avaliar fragilidades e fortalezas dos módulos/estágios. O resultado dessas reuniões é levado para conhecimento e análise do NDE para subsidiar as estratégias de melhorias e adequações deste PPC. As reuniões ordinárias são: reunião periódica com os líderes de turma, reunião ordinária das CPMs compostas por docentes e discentes e reuniões ordinárias com os preceptores da rede de saúde.

172

PDI

CURSO PDI

CURSO

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Disponibilizam-se atividades em diversas áreas da Medicina , em forma de eventos, palestras, seminários , workshops para difusão do conhecimento científico. O curso procura realizar estas atividades por no mínimo uma vez ao semestre. Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. A partir do conhecimento do perfil socioeconômico do aluno e através de diagnostico interno estabelece estratégias para redução das taxas de evasão . O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem ou psicológicas e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Acesso aos coordenadores , reunião com lideranças , apoio da gestão do cursos as atividades culturais ,esportivas e cientifico do centro acadêmico. O centro de idiomas A Universidade de Cuiabá oferece o ensino de idiomas através do Centro de IDIOMAS, que tem como propósito oferecer à comunidade acadêmica a possibilidade de aprender uma ou mais línguas estrangeiras, favorecendo-a com preços acessíveis, com horários apropriados, fácil localização e qualidade de ensino e aprendizagem. Proporciona à comunidade em geral a oportunidade de aprender outra língua além da materna, dando a ela acesso as dependências da IES e aos serviços por esta prestados. Incentivo a participação dos acadêmicos nas reuniões de Colegiado bem como participação em cursos de capacitação de ensino .

3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO Q. 7. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO PDI CURSO PDI

CURSO

PDI CURSO

PDI

Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos; A cada ano, conforme resultados da Avaliação Institucional, reflete-se sobre possibilidades de melhoria nas atividades de extensão disponibilizada. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; As atividades a serem ampliadas são selecionadas de acordo com as necessidades observadas através do processo de Avaliação Institucional e a partir das reuniões da Coordenação de Curso com as lideranças de sala Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; As atividades extensionistas sempre são fornecidas em função das demandas observadas, principalmente na comunidade acadêmica local. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

173

CURSO PDI CURSO

PDI CURSO

Há constante experimentação de novas tecnologias em ações sociais como em praças públicas para a disseminação do conhecimento do bem público Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; As várias ações estabelecidas tem projetado a imagem da Instituição a serviços específicos da comunidade como orientação e atendimento a saúde nos ambulatórios da UNIC . Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Elaboração de projetos para agências de fomento como FAPEMAT

3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO Q. 8. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO

Integrar os programas de pós-graduação com os cursos de graduação da Universidade para fortalecer e proporcionar uma melhor formação aos alunos de graduação Estimulo a realização de atividades complementares extracurriculares Promover programa de iniciação científica para fortalecer os cursos e o espírito científico dos alunos; Disponibiliza vagas no programa de iniciação cientifica vinculado ao pós graduação da IES Desenvolver atividades de iniciação científica, de pesquisa e pós-graduação integradas com diferentes setores da sociedade, por meio de práticas extensionistas Incentivo aos alunos na participação das atividades extensionistas Apoiar a participação dos docentes e alunos em eventos nacionais e internacionais; Os docentes e alunos são liberados de suas atividades para participação em eventos científicos . Apoiar a produção científica da comunidade acadêmica da IES em diversas áreas do conhecimento Há estímulo à docentes e alunos no desenvolvimento de pesquisas, com disponibilidade de laboratórios e material para as atividades.

3.3. APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao

174

Acadêmico de Medicina (NAPPAM), buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.3.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Medicina da Universidade de Cuiabá oferecerá aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem. Este apoio será desenvolvido na modalidade presencial e na virtual.

3.3.1.2 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição definirá a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, que devem se posicionar de modo a colaborar com os alunos no sentido de esclarecer suas dúvidas e orientá-los em relação ao plano curricular, à sequência das disciplinas e ao maior ou menor grau de dificuldade dos alunos, de modo que ele tenha o máximo aproveitamento escolar.

3.3.1.3 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário será disponibilizado aos alunos em um AVA, por meio do qual será possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas. Será, também, o local onde o aluno acessará os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Entendemos, como apoio ao discente, as atividades que englobem apoio em todos os momentos: acadêmico, psicológico, tutorial, nas ligas, nos centros acadêmicos, nos intercâmbios com a International Federation of Medical Students Associations (IFMSA) e outras instituições que permitam realizar intercâmbio, apoio

175

para a atlética, além de atividades acadêmicas, como apoio para publicação e para participação em eventos científicos.

3.3.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico será disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e terá como objetivo fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatizará a superação e/ou a minimização dos problemas emocionais que possam vir a refletir no processo ensino-aprendizagem por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, a ser desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos, identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou de assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o coordenador do curso, que o encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, a ser realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, os professores e os coordenadores, que serão de extrema importância, pois eles exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente serão envolvidas com a permissão e a participação do próprio aluno. Assim, serão realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, entre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca da superação das dificuldades do aluno. Após o diagnóstico e a orientação realizada por estes profissionais, o NAID reunir-se-á com a coordenação do curso para a elaboração de medidas a serem adotadas com o objetivo de garantir educação inclusiva e igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e

176

concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.3.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade de Cuiabá, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividades de nivelamento através de Cursos de Extensão sobre temas que precisem revisão. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos de revisarem estes conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da instituição, pois, além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.3.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO)

CENTRO DE IDIOMAS

A Universidade de Cuiabá oferece o ensino de idiomas através do Centro de IDIOMAS,

que

tem como

propósito

oferecer

à

comunidade

acadêmica

a

possibilidade de aprender uma ou mais línguas estrangeiras, favorecendo-a com preços acessíveis, com horários apropriados, fácil localização e qualidade de ensino e aprendizagem. Proporciona à comunidade em geral a oportunidade de aprender outra língua além da materna, dando a ela acesso às dependências da IES e aos serviços por esta prestados. Dessa forma, o Centro de Idiomas visa a atender à comunidade acadêmica (estudantes e profissionais) e à comunidade em geral proporcionando o aprendizado

177

de forma motivadora e interativa, atendendo as necessidades dos alunos envolvendo-os num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, adequados aos contextos. Diante da universalização das línguas modernas, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

APOIO AO CENTRO ACADÊMICO (CA)

O curso de Medicina da Universidade de Cuiabá

apresentará, como

princípios gerais, o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional, se inclui, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque, reflexivamente e em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e da conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social. Nesse sentido, os acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá, são incentivados, por meio da coordenação de Curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO JOÃO ALBERTO NOVIS, bem como motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

INTERCAMBIO NO EXTERIOR

178

A Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá

possui convênio

firmado com o IFMSA – International Federation os Medicial Students que permite a alunos de outras faculdades de medicina nacionais e internacionais participarem das atividades acadêmicas da Instituição bem como a ida de acadêmicos da Faculdade de Medicina UNIC para atividades de intercâmbio em outras universidades, permitindo assim o contato dos alunos com diferentes culturas, línguas e ampliando seus conhecimentos médicos através do intercâmbio de informações.

RESIDÊNCIA MÉDICA

Ao concluir o Curso de Medicina, um número significativo de nossos formandos busca o aprimoramento

através da especialização oferecida pela Residência

Médica. A residência médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá é realizada junto ao Hospital Geral Universitário tendo sido implantada em 2002 quando foram autorizados os programas nas áreas básicas da Medicina: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Obstetrícia e Ginecologia e Pediatria e Anestesiologia através do Parecer de credenciamento CNRM 34/2002 de 12/06/2002. Em fevereiro de 2003 teve início a primeira turma de médicos residentes da UNIC nos programas credenciados. Atualmente, a Faculdade de Medicina Unic conta com dez programas de residência médica nas seguintes áreas: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Obstetrícia e Ginecologia , Pediatria Anestesiologia , Cardiologia , Neurologia , Neurocirurgia, Ortopedia e recentemente foi autorizado o programa de residência em cirurgia cardíaca. Em 2016, seguindo o que preconizam as DCNs para os cursos de medicina, foram solicitadas e aprovadas pelo Ministério da Saúde mais 20 vagas no Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade.

3.3.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

179

COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na Universidade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e do corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos disporão de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na secretaria do curso. Virtualmente, o aluno poderá consultar seu coordenador de curso através do seu e-mail institucional, disponibilizado pelo coordenador do curso de Medicina, profª. Dra. Denise Maria Dotta Abech.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO O Serviço de Atendimento ao Aluno será a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representará o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço solicitado. Serão atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender às solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como revisão de provas, segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento ProUni, Fies e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

180

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO - VIRTUAL O serviço virtual de atendimento ao aluno permitirá a realização de chamadas para o esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno contará com o atendimento virtual por meio de: I.

Chat: uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura.

II.

Fale conosco: o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda será encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las entre 24 h e 48 h, dependendo do tipo de solicitação.

III.

0800: o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação será encaminhada para um atendente, que irá executar o serviço ou dar as informações necessárias. O aluno informará o CPF para agilizar o atendimento e, com isso, o atendente conseguirá visualizar os dados do aluno com antecedência.

3.3.6 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder às demandas dos solicitantes referentes aos serviços prestados pela IES, que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que serão contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I.

Reclamações fundamentadas.

II.

Sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos.

181

III.

Denúncias de natureza acadêmico-administrativa.

IV.

Agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico,

com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico. Qualquer prazo que exceda este limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e a qualidade dos serviços prestados na instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais com a informação de quantidade e o tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o Plano de Ação decorrente do processo de avaliação institucional.

3.3.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA (NUEEI)

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional é realizado pelo NUEEI.

O NUEEI propicia aos seus alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, os seguintes princípios:

I.

Garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior.

II.

Desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como instituição de ensino superior, respeitando a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público-alvo da educação especial, com direito ao atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

182

I.

Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla).

II.

Transtorno global do desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett, síndrome de Asperger e psicose infantil).

III.

Altas habilidades/superdotação.

IV.

Dislexia e transtornos da aprendizagem (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH).

O NUEEI é composto por profissionais da área da educação especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I.

No

ensino

presencial:

um

representante

dos

coordenadores,

um

representante docente, um representante do corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. II.

Nos polos de apoio presencial: um coordenador do polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do polo.

Estes profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I.

Identificam o público-alvo da educação especial na IES.

II.

Garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da educação especial matriculados nos cursos presenciais e a distância.

III.

Adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da educação especial.

IV.

Prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR 9050 e da legislação vigente.

V.

Orientam os colegiados de curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade.

VI.

Orientam os coordenadores, os professores, os tutores presenciais e à distância e os demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da educação especial.

183

VII.

Pesquisam os recursos tecnológicos e as propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da educação especial nos cursos de graduação, pósgraduação e cursos técnicos.

VIII.

Participam de atividades de extensão voltadas à inclusão no Ensino Superior e ao AEE.

IX.

Acompanham a trajetória dos acadêmicos público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação.

X.

Buscam parcerias com outras instituições específicas de AEE.

3.3.8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E GESTÃO DE QUALIDADE

O processo de autoavaliação institucional da Universidade de Cuiabá procura implementar uma prática de permanente reflexão autocrítica, estimulando o debate interno e externo entre todos os agentes envolvidos (alunos, docentes, gestores, técnicos-administrativos, mantenedores e comunidade). Essa autoavaliação é complementada, posteriormente, pelos processos avaliativos promovidos pelas comissões externas de avaliação do Ministério da Educação (MEC), fundamentais por contribuir para uma visão distanciada, mas respeitando, necessariamente, a identidade de cada instituição. A autoavaliação institucional é baseada no processo interminável de busca da qualidade da Universidade de Cuiabá, dos cursos e do desempenho de cada sujeito interveniente, que pressupõe uma não acomodação, exigindo uma predisposição à mudança que acompanhe a dinâmica científica, cultural, organizacional e tecnológica. A avaliação visa a nortear os rumos futuros da instituição por meio da correção de problemas que serão detectados, bem como da identificação dos pontos fortes da instituição, sendo, portanto, um instrumento valioso para a consolidação dos desejos, sonhos e aspirações da comunidade acadêmica. A ideia principal é que toda a comunidade possa participar da autoavaliação e que isso passe a ser uma atividade cotidiana na comunidade acadêmica, para que todos possam buscar formas de melhorar o seu desempenho, bem como o da instituição. A autoavaliação institucional é disseminada como uma excelente ferramenta de diagnóstico e correção de rumos, acompanhamento e controle dentro de uma abordagem construtiva e dialógica.

184

A autoavaliação institucional é coordenada pela sua CPA, conforme orientações definidas pela Conaes e pelo Inep. O projeto de avaliação da CPA foi nomeado AVALIAR – Sistema de Avaliação Institucional –, é anual e utiliza um questionário eletrônico no qual explicita de forma simples e forte o seu objetivo, apresentando as dimensões a serem avaliadas: pedagógicas, de recursos humanos (gestores, coordenadores, corpo docente e funcionários

técnico-administrativos),

prestação

de

serviços

acadêmicos,

infraestrutura etc. Os componentes da CPA, junto aos coordenadores de cursos, docentes, alunos representantes de turmas, preveem a realização de ações articuladas para a conscientização e a sensibilização da autoavaliação institucional, bem como a elaboração e organização de ações estratégicas para o envolvimento e participação dos discentes no programa. Nesse sentido, o papel da CPA se traduz na conversão de dados e informações em conhecimento estratégico, de forma integradora, participativa e reguladora, na produção de subsídios que contribuem para o planejamento estratégico da instituição e dos cursos. E ainda possibilita a necessária transparência e participação de toda a comunidade acadêmica nos processos avaliativos institucionais. A CPA é um órgão autônomo em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, e sua composição dá-se conforme preconiza o art. 11 da Lei n. 10.861/2014 e do § 2º, incisos I e II do art. 7º da Portaria MEC n. 2.051/2004, que a regulamentou, com a finalidade de conduzir os processos de autoavaliação da instituição, composta por:

I. Representante do corpo discente. II. Representante do corpo técnico-administrativo. III. Representante do corpo docente. IV. Representante da sociedade civil organizada. V. Representante da coordenação de curso. A CPA é responsável pela compilação dos resultados da autoavaliação institucional, das demandas da ouvidoria e das avaliações externas, que correspondem aos resultados obtidos no ENADE, nos Indicadores de Qualidade (IGC, CPC), nas Avaliações de cursos (autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento) e nas Avaliações de IES (credenciamento/recredenciamento).

185

Todas essas informações, consolidadas a partir das avaliações internas e externas, geram o Relatório de Autoavaliação Institucional (RAI), cujos resultados são divulgados para a comunidade acadêmica. Com base no RAI, a instituição realiza encontros com as lideranças internas (Diretoria, Coordenações de Cursos, Representantes de Turmas e os integrantes da CPA), conforme calendário divulgado pela CPA, para discutir as dificuldades e facilidades encontradas nos percursos das etapas; críticas e sugestões para aprimorar o processo; e quais ações deverão ser implementadas para que os índices abaixo da média possam ser melhorados nas próximas avaliações, focando na melhoria da qualidade dos cursos e da IES. Dessa discussão nasce o “Plano de Melhorias”, documento integrado ao RAI que prevê as ações que deverão ser colocadas em prática em todas as dimensões previstas pelo SINAES a fim de potencializar os pontos positivos e superar os negativos. Todo esse processo se dá para o pleno desenvolvimento desta IES e o aumento da boa qualidade dos serviços prestados, visando a cumprir a missão de: “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”. A coordenação do curso de Medicina, de posse dos relatórios emitidos pela CPA, elabora o seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual buscará estabelecer ações acadêmico-administrativas e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários à qualificação do curso. Os resultados das avaliações internas e externas do curso são discutidos no NDE, no Colegiado do curso, e compartilhados nas reuniões com os docentes e discentes, para que todos se responsabilizem pelas ações e consequentes avanços e melhorias exigidos. O processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas são importantes instrumentos de mudança e desenvolvimento permanente de qualidade.

3.3.8.1 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNOS E EXTERNOS

186

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, buscam ser implantadas com qualidade. O processo de autoavaliação anual da Universidade de Cuiabá oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas. E que comporão o planejamento estratégico da instituição. Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Medicina procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensinoaprendizagem. A coordenação do Curso de Medicina, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões com lideranças discentes e docentes , formulários próprios, pesquisa-ação, ...) constroe

anualmente seu Planejamento Estratégico

Acadêmico no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso. As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Medicina, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC , pelo NDE e colegiado do Curso. Em decorrência dos últimos resultados do Exame Nacional de Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE) a Faculdade de Medicina da UNIC através do seu NDE , desde 2013 implantou as metodologias ativas no âmbito do Curso. Em fevereiro de 2015, ocorreu a implementação de um novo Projeto Pedagógico cuja a metodologia é fundamentada na

aprendizagem baseada em problemas –

PBL, sigla derivada de termo inglês Problem Basic Learning. Com uma

estrutura

curricular interdisciplinar , organizada sob o formato de módulos que articulam e integram

diferentes campos de saber, buscando romper assim com a lógica

disciplinar, desejando uma formação mais integral , em consonância com as Diretriezes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina .

187

3.3.9. NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O Curso de Medicina possui 71 vagas anuais autorizadas pela Portaria Nº 24 de 29/01/2014. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 90 professores e uma infraestrutura de qualidade. O curso possui salas de aula, salas de tutoria, auditórios e laboratórios para as atividades pedagógicas teóricas e práticas. Para atender as prerrogativas do método pedagógico aprendizado baseado em problemas conta com espaços específicos: Espaço tutorias: são 10 salas destinadas às sessões tutoriais que comportam 10 alunos e um professor tutor-facilitador. Laboratório Morfofuncional espaço para estudo integrado de anatomia, fisiologia, histologia, patologia, imagenologia. Laboratório de Habilidades Médicas para treinamento de semiotécnica e procedimentos médicos em manequins e simuladores de alta tecnologia. Laboratório de Informática: para o desenvolvimento de atividades relacionadas as tecnologias de informação e comunicação. Ambulatorios -

que presta assistência médica-ambulatorial em diversas

especialidades, proporciona aos acadêmicos aprendizado supervisionado

em

serviço. Hospital Geral Universitario: Módulos

cenário para as atividades práticas dos

Habilidades Médicas e atividades do Estágio Supervisionado Nivel

Terciário de atenção a Saúde. Coordenação do Curso:

instaladas nas dependências do SAA

onde

concentra-se o desenvolvimento das atividades de gestão didático-pedagógica. Além dessas, outras instalações estão à disposição dos docentes e discentes, tais como salas para professores, , posto de atendimento bancário, setor de multimeios, setor de reprografia, cantinas, espaços para convivência, salas de estudo e representação estudantil, estacionamentos, auditórios, etc cujo respectivo detalhamento encontra-se apresentado no Programa Institucional da IES.

188

CAPÍTULO 4 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Medicina busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO De

acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o NDE

é

constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso. O NDE do Curso de Medicina atende a Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010 sendo

constituído por no mínimo cinco docentes do Curso, e pelo

menos 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo mais de 50% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso. O NDE do Curso de Medicina foi constituído em 18/12/2008. Q. 9. Quadro 4.1 – Composição do NDE. NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1

Abdon Salam Khaled Karwahi

Doutor

Integral

2015

2

Alberto Bicudo Salomão

Doutor

Integral

2015

3

Cristina Bardou Pizarro

Doutora

Parcial

2008

4

Denise Maria Dotta Abech

Doutora

Parcial

2008

189

5

Gisele do Couto Oliveira

Mestre

Parcial

2015

6

Gislei Amorim de Souza Rondon

Especialista

Integral

2016

7

José Meirelles Filho

Doutor

Integral

2008

8

Lucas Bello

Mestre

Integral

2015

9

Luzia das Graças Prado Leão

Especialista

Integral

2015

Especialista

Integral

2015

11 Pedro Luis Reis Crotti

Doutor

Integral

2008

12 Rosa Maria Elias

Doutora

Parcial

2015

10 Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Medicina: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área da saúde; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso. O NDE do Curso de Medicina realiza reuniões ordinárias duas vezes em cada semestre, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou dois terços dos seus membros. Nas reuniões do NDE

é realizado, entre outros, o

acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso. Para tanto, a coordenação do Curso também se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores para avaliar fragilidades e fortalezas dos módulos/estágios e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações do Projeto Pedagógico do Curso. As atas das reuniões realizadas pelo NDE estão disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso.

190

4.2.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A Coordenadora do Curso de Medicina é a professora Denise Maria Dotta Abech designada pelo Reitor da Universidade de Cuiabá, portaria de nomeação de 02 de fevereiro de 2015,

sendo a responsável pelo Curso – gestora eficaz, crítica,

reflexiva, flexível e proativa – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso. A professora Denise Maria Dotta Abech busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Q. 10. Quadro 4.2. – Perfil do Coordenador do Curso. FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo)

Medicina

Doutorado

16 anos

2 anos

GESTÃO DO CURSO A

gestão

do

Curso

de

Medicina

da

Universidade

de

Cuiabá

é

responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo

191

estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais avaliações;

ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser

responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação da professora

Denise Maria Dotta Abech com os docentes e

discentes do curso é avaliada por meio de questionários respondidos por docentes e discentes e os relatórios resultantes desse processo de autoavaliação serão avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, nos quais é possível verificar a relação estabelecida da professora Denise Maria Dotta Abech com os docentes e discentes do curso de Medicina da Universidade de Cuiabá.

192

O coordenador do curso manterá uma agenda ordinária de reuniões com os líderes de turma, com as CPMs, compostas por docentes coordenadores de módulos/cenários de práticas e discentes, e reuniões gerais com todo o corpo docente. Essas reuniões destinam-se aos compartilhamentos dos processos administrativos e acadêmicos que asseguram a gestão do curso, e configuram espaços para a escuta das demandas de docentes e discentes.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS PRECEPTORES DA REDE DE SAÚDE Os preceptores do Pinesc e do Estágio Supervisionado na Atenção Primária são personagens fundamentais para a formação discente, na proposta desse projeto pedagógico. A parceria entre o curso de Medicina e a Secretaria de Saúde do Município prevê um programa de capacitação construído conjuntamente e uma agenda ordinária de reuniões pedagógico-administrativas com os preceptores em serviço, docentes coordenadores de módulos/estágios, docentes da comissão de avaliação com a participação do coordenador de curso. Tais ações fortalecerão a integração ensino-serviço-comunidade.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES O coordenador do curso de Medicina, conforme prevê o regimento interno da instituição e do curso, presidirá o colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, atuará como representante no CONSEPE da Universidade de Cuiabá, órgão máximo de natureza

normativa,

consultiva

e

deliberativa

em

matéria

de

políticas

e

procedimentos administrativos e disciplinares de natureza didático-científica da IES.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

193

A coordenador do Curso é a professora Denise Maria Dotta Abech que possui 28 anos de experiência profissional, 16 anos de experiência de magistério superior e

2 anos de gestão acadêmica, totalizando

28 anos de experiência, conforme

comprovantes no currículo profissional do coordenador. A Coordenadora do Curso, professora Denise Maria Dotta Abech, é médica graduada pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) em 1988, especialista em Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (1992), Mestre em Medicina área de concentração Saúde e Ambiente pela UFMT (2003), Doutora em Medicina área de concentração Patologia, sub-área neuroendocrinologia pela UFCSPA (2010). Além do exercício profissional na clinica privada, atuou no serviço público estadual vinculada a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso pelo período de 2004 a 2016. Iniciou sua carreira no ensino superior na Universidade de Cuiabá exercendo a docência na Disciplina de Clínica Ambulatorial do Adulto e Idoso I, da qual foi coordenadora pelo período de 10 anos. Exerce a docência no Curso de Medicina da Universidade de Cuiabá desde 2000, atuou como docente nos diversos cenários de aprendizado: Semiologia, disciplina de Saúde do Adulto e Idoso I e II e no Estágio Supervisionado, Ambulatório de Especialidades no Hospital Geral Universitario, Orientação de Trabalhos Científicos, Coordenação de Liga Acadêmica, Participação em Capacitações Docentes, membro do NDE de 2008 a 2016, e membro do Colegiado do Curso de Medicina 2009 a 2016.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Medicina é de 71 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 30 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 71 vagas por 0,4 horas de coordenação .

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO A carga horária implantada para o coordenador do Curso é de 30 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do Curso.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

194

O Curso de Medicina possui 90 docentes, conforme relação abaixo, sendo 65 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 72,2%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. De acordo com a relação apresentada, o Curso de Medicina possui 20 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q. 11. Quadro 4.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso. NOME DOS DOCENTES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35.

ABDON SALAN KHALED KARWAHI AGEO MARIO CANDIDO AGUIAR FARINA AIR DE CARVALHO ALAOR SANTOS FILHO ALBERTO BICUDO SALOMAO ALEXANDRE DA ROCHA SERRA ALI KASSEN OMAIS ALOISIA DA SILVA RONDON AMANDA VERNASQUI ANA CAROLINA ALVES FELICIANO DE SOUZA SANTOS ANA CASSIA LIRA DE AMORIM DA SILVA ANA PAULA ZANETTI FEUSER MAHFOUZ ANDREZA LUCIA DE MENEZES ANTONIO DE PAULA SIQUEIRA ARESTIDES MASSAO NACHI BOAVENTURA DE JESUS LAPUENTE PEREIRA CAMILA PIVA CARLA ADRIANA DE QUEIROZ CARLOS JOSE ALVES CELSO TAQUES SALDANHA CLEO BORGES CRISTIANNE SERAFIM DA SILVA FEUSER CRISTINA BARDOU PIZARRO CYRA MARIA PIRES DE CARVALHO BIANCHI DALTON FERREIRA DANIELLA CAROLINE VARGAS LUZIA CAMPOS DELY CRISTINA MARTINS DENISE MARIA DOTTA ABECH DIONISIO JOSE BOCHESE ANDREONI DOUGLAS SALDANHA PEREIRA ELOAR VICENZI EMMANUELA BORTOLETTO SANTOS DOS REIS EMERSON GIULIANO PALACIO FAVARO EVA CLAUDINO SERGIO

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR) DOUTORADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO

195

36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88.

FERNANDA SILVA DE ASSIS FLAVIO CATARINO BARBOSA GARCIA GILBERTO PAULO PEREIRA FRANCO GILMAR FERREIRA DO ESPIRITO SANTO GISELE DO COUTO OLIVEIRA GISLEI AMORIM DE SOUZA RONDON GUNTHER PERES PIMENTA HEA CHUNG KIM CARRASCO HEDILZA HARRAS CARDINAL HELOISA RODRIGUES RIBEIRO SAMPAIO IVANA CRISTINA ALCANTARA IVENS CUIABANO SCAFF JAIME RUFINO DOS SANTOS JOAQUIM MARTINS SPADONI JOSE MEIRELLES FILHO LENICE WISNIESKI BETT LEONARDO AMORIM RIZZO LUCAS BELLO LUCIANA MARQUES DA SILVA LUIGI RODRIGUES BRIANEZ LUZIA DAS GRACAS PRADO LEAO MANIRA PERFEITO RAMOS DA SILVA MANUELI FERNANDA MARTINS LEITE MARCELO BENEDITO MANSUR BUMLAI MARCELO MULLER DE ARRUDA MARCIA GOULART DE SOUZA MARCIA MARIA DE SOUZA AMERICANO MARCIO LUIZ BENEVIDES MARCONDES PAIVA SERRA MARIA FERNNANDA COSTA MARQUES MARIANA DE CARVALHO SILVA MARIO PINHEIRO ESPOSITO NESTOR ALBINO AGUIAR NICANDRO FIGUEIREDO NETO PATRICIA CEOLIN GRASSI PAULO ROBERTO DUTRA LEAO PEDRO LUIS REIS CROTTI PRISCILA ARRUDA SPADONI RANUCE RIBEIRO AZIZ YDY REJANE MARTINS RIBEIRO ITABORAHY RENATA SANTOS DE SOUZA MASSONI RICARDO LUIZ CHAGAS RITAMARIS DE ARRUDA REGIS ROBERTO DINIZ VINAGRE RONALDO MARCELO TAQUES ROSA MARIA ELIAS RUBENS JARDIN NOCHI JUNIOR SILVANA MARGARIDA BENEVIDES FERREIRA SILVANIA FRANCA DA SILVA SOARES SORAYA BYANA REZENDE DA SILVA THOGO DA SILVA PEREIRA FILHO VALQUIRIA GOMES DE AQUINO VANESSA FATIMA GAZONI

MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO

196

89. VANDER FERNANDES 90. ZIAD HAMAOUI

DOUTORADO MESTRADO

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Medicina possui 95,7 % dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor. Para cada ano do curso (entrada anual), o número de docentes: Coordenadores de módulos: 13 (6 para o semestre par e 7 para o semestre ímpar). Coordenadores LMF: 1 coordenador para cada ano. Coordenadores de LPI: 1 coordenador para cada ano. Professor Avaliador: 1 por ano. Professor do NAPPAM : 1 por ano. Tutores: métrica 1/8 alunos (depende do número de vagas). Professor de Habilidades Médicas: métrica 1/7 alunos (depende do número de vagas).

Coordenadores gerais que atendem todos os anos: 1 Coordenador geral do LMF. 1 Coordenador geral dos módulos Habilidades Médicas. 1 Coordenador geral dos módulos Habilidades Gerais. 1 Coordenador geral dos módulos Pinesc. São

escolhidos dentro do grupo de coordenadores de ano, ou seja, vão

acumular a função coordenador de ano e geral.

Docentes apoio à Gestão Acadêmica que atendem todos os anos: 1 coordenador pedagógico. 1 Coordenador de Avaliação. 1 Coordenador acadêmica 1 coordenador do Núcleo de formação e desenvolvimento docente do curso de medicina.

197

Docente responsável pelo AVA do curso: 1 Docente para o 1º ao 8º semestre do curso. 1 Docente para o Estágio Supervisionado. *Escolhidos dentro do quadro de docentes que atuam nos módulos. 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O curso de Medicina possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluídas as atividades do magistério superior) de cinco anos ou mais, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Medicina possui 80% dos docentes com experiência no magistério superior de, pelo menos, cinco anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Medicina está regulamentado e institucionalizado conforme regimento interno da Universidade de Cuiaba – Faculdade de Medicina, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. Representatividade dos segmentos De acordo com o regimento geral da instituição e regimento interno da Faculdade de Medicina aprovado no CONSAD, resolução 11/2012, o colegiado de curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é composto por: I.

Coordenador do Curso, como seu presidente

II.

Coordenador(es) Adjunto(s), quando houver;

198

III.

Seis professores, escolhidos entre seus pares, preferencialmente com titulação de mestre ou doutor e com tempo integral ou parcial; e

IV.

1 (um) representante discente, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina dentre as já cursadas.

Periodicidade das reuniões

As reuniões ordinárias do colegiado do curso de Medicina serão bimestrais. O presidente do colegiado poderá convocar reuniões em caráter extraordinário na dependência da urgência da matéria. Registro das reuniões Nas reuniões do colegiado do curso de Medicina serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. Encaminhamento das reuniões Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o regimento geral da instituição, competirá ao colegiado de curso: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este PPC; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre propostas do coordenador do curso para desligamento de discente do curso motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a

integridade física ou moral dos discentes, docentes e

empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

199

COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Q. 12. Quadro 4.10 – Componentes do Colegiado do Curso Nome dos componentes REPRESENTAÇÃO Dra. Denise Maria Dotta Abech Coordenadora do curso 1 Dr Pedro Luis Reis Crotti Dra. Cristina Bardou Pizarro Me. Gisele do Couto Oliveira Esp.Gislei Amorim de Souza Rondon Me.Ricardo Luiz Chagas 2 Dr. Abdon Salan Khaled Karhawi 4 Dr. Jose Meirelles Filho Me. Paulo Roberto Dutra Leao Me. Cleo Borges Dra Rosa Maria Elias Renan 8Souza Mancio

Coordenador de Avaliação Coordenadora acadêmica Coordenadora de estagio Coordenadora pedagógica Representante docente 1 Representante docente 2 Representante docente 3 Representante docente 4 Representante docente 5 Representante docente 6 Representante discente

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos dos professores, registrados na plataforma Lattes/CNPq, será possível comprovar que pelo menos

30% dos

docentes do curso de Medicina possuem, nos últimos três anos, 153 produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais, com e sem Qualis, e regionais, considerando sua abrangência. Os módulos Habilidades Gerais serão estratégias que fomentarão a parceria entre docentes e discentes para realização de pesquisa e para publicação científica conjunta.

4.12 DESENVOLVIMENTO DOCENTE

A IES tem, por ação do RH, um planejamento para a seleção e contratação dos docentes, bem como o plano de carreira docente. Quanto ao processo de planejamento e seleção, o curso de Medicina sistematicamente oferece capacitação no método pedagógico PBL para interessados. Essa capacitação conta com um

200

processo de avaliação com resultado de aprovação ou não e respectivo conceito dos capacitandos. Essas informações alimentam um banco de dados que fica na coordenação do curso e, a partir desse banco, diante da necessidade de contratação, busca-se o possível candidato. Esse profissional candidato inicialmente é convidado a apresentar uma aula sobre um tema definido e relacionado ao módulo com o qual irá trabalhar. A apresentação é feita para uma banca constituída de pelo menos três docentes do curso e um educador indicado pelo RH. Se aprovado pela banca, essa atividade é documentada e arquivada no RH juntamente com os demais documentos exigidos para a contratação. O Plano de Carreira Docente (PCD) é a metodologia que a IES utiliza para promoção e valorização dos docentes, com níveis e classes, progressão longitudinal e vertical baseadas no tempo de admissão e avaliação de desempenho. A política de carreira docente nas IES define os princípios básicos, a estrutura em quatro níveis, os incentivos funcionais, a forma de ingresso na carreira, conceitua a docência, regula a promoção vertical, o regime de trabalho e a remuneração. A instituição prioriza identificar e manter um quadro docente qualificado, apto a exercer o papel que lhe compete no processo de ensino-aprendizagem para formar profissionais efetivamente em condições de realizar uma atuação produtiva no mercado de trabalho. Consciente da necessidade de promover, permanentemente, um processo de qualificação crescente de seu quadro de professores, a IES desenvolve uma política de bolsas de estudos de pós-graduação, procurando suprir as necessidades de seu corpo docente com vistas à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem.

Princípios básicos do desenvolvimento docente I.

Valorização da qualificação decorrente de cursos de formação

acadêmica e profissional. II.

Profissionalização, entendida como dedicação ao magistério.

III.

Paridade de remuneração para os docentes integrantes da carreira,

com qualificação análoga.

Conceitos referentes à atuação docente

201

I.

Considera-se docente aquele que se encontra regularmente contratado

em caráter permanente, exercendo atividades do magistério, que compreendem a docência e atividades de extensão, constituindo, assim, a lotação do corpo docente da instituição. II.

Além das atividades do magistério, o docente poderá exercer

atividades técnico-administrativas, ocupando cargos da administração executiva e assessoria especializada da instituição.

Estrutura e níveis da carreira docente A carreira docente deve ser estruturada em quatro níveis, dispostos gradualmente, de acordo com a titulação do docente. Os níveis constituem a linha de qualificação docente, assim constituída: I.

Nível E - Docente especialista

II.

Nível M - Docente mestre

III.

Nível D - Docente doutor

A mudança de nível, entendida como acesso às progressões verticais para os docentes, fica sujeita à existência de vagas, a serem divulgadas anualmente pela área de Recursos Humanos, por meio de edital. Para concorrer à vaga, o docente deverá apresentar titulação específica e aprovada pelo MEC, conforme previsto, desde que vinculada à área de atuação do professor.

Ingresso na carreira docente 1.

O ingresso na carreira docente será feito por meio de processo de

seleção, mediante comprovação de títulos e banca examinadora, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior de Administração da IES, respeitadas a legislação pertinente e as normas do Sistema de Ensino Superior. 2.

A admissão levará em consideração o nível mínimo de titulação para

contratação. 3.

Não é permitida a contratação de docentes sem pós-graduação.

Regime de trabalho I. Horistas. II. Tempo parcial. III. Tempo integral.

202

Remuneração I.

A remuneração mensal do docente terá como referencial o número de

horas semanais de trabalho, compreendendo as atividades didáticas efetivamente realizadas, incluídos seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos e desempenho das tarefas de controle e registro de notas ou menções e de frequência destes, respeitada a legislação em vigor e as convenções coletivas de trabalho. II.

A carga horária semanal do docente estará diretamente relacionada

com o seu regime de trabalho. Internamente, o curso de Medicina conta com o Núcleo de Desenvolvimento Docente, que, entre suas atribuições, busca a capacitação permanente do corpo docente, cujo objetivo é manter esse corpo docente atualizado na área da educação médica e motivado a realizar os desafios da tarefa de educador em métodos ativos de ensino-aprendizagem. Os programas de formação do núcleo contemplarão métodos ativos de ensino-aprendizagem, ensino orientado para a comunidade, relação

docente-discente,

sistema

de

avaliação

do

processo

de

ensino-

aprendizagem, políticas para o avanço da educação médica, gestão acadêmica, capacitação em áreas técnicas específicas da Medicina (temas de atualização etc.), entre outros. As estratégias empregadas nas capacitações priorizam atividades de aplicação prática nos processos ativos de avaliação e aprendizagem. O bom professor, longe de ser uma abstração, é uma construção contínua de um docente comprometido com uma formação profissional que extrapole a mera aprendizagem de procedimentos e técnicas. Ele não reúne magicamente todos os atributos necessários, mas pensa sobre, organiza e delineia uma intervenção pedagógica atenta à complexa rede de dimensões que permeia sua função.

4.13 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA

No quadro a seguir são relacionadas as atividades de ensino que envolvem usuários da assistência médica realizada pelo curso de Medicina, bem como a indicação da existência de serviços de assistência médica como cenário de práticas dessas atividades, e o docente responsável pela supervisão da assistência médica prestada.

203

Q. 13 Quadro 4.13 - Atividades de ensino que envolvem usuários da assistência médica realizada pelo curso de Medicina ATIVIDADES DE Nome do docente ENSINO QUE responsável pela ENVOLVEM Serviços de assistência supervisão da USUÁRIOS médica como cenário de assistência médica no NO CURSO DE prática cenário de prática MEDICINA Módulos Habilidades Médicas

Módulos Pinesc Estágio Supervisionado Nível Primário Estágio Supervisionado Nível Secundário Estágio Supervisionado Nível Terciário Estágio Supervisionado Saúde Mental Estágio Supervisionado Urgência e Emergência

Hospital Geral Universitario, Hospital Santa Helena, Ambulatório de Clinica Medica, de Clinica Cirurgica, de Pediatria, de Ginecologia e Obstetricia, Laboratorio de Habilidades Unidades Básicas de Saúde Unidades Básicas de Saúde Hospital Geral Universitário

Marcelo Bumlai, Abdon Salan K. Karhawi, Joaquim Spadoni, José Meirelles Filho, Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis, Alberto Bicudo Salomao, Ricardo Chagas Rosana Salomão; Cleo Borges Gisele do Couto Oliveira

Hospital Geral Universitário

Ali Kassen Omais

Hospital Geral Universitário; CAPES Pronto Socorro Municipal, UTI

Alaor Santos Filho Ronaldo Taques

No quadro a seguir é apresentada a relação de docentes do curso de Medicina que são responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo usuários e que se responsabilizarão pela supervisão da assistência médica a elas vinculadas, por área de atuação.

Q. 14. Quadro 4.13 – Relação dos docentes responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo usuários e pela supervisão da assistência médica a elas vinculadas, na sua área de atuação. Área de atuação: Nome do docente

Pediatria, Geriatria, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Cirúrgica, Saúde Mental, Saúde Coletiva, Medicina Geral Família e Comunidade,

Docente responsável pelas atividades de ensino envolvendo usuários (sim ou não)

Docente responsável pela supervisão da assistência médica nas atividades de ensino envolvendo usuários (sim ou não)

204

Urgência e Emergência, e outras

Aguiar Farina Alaor Santos Filho

Ginecologia e Obstetricia Saude Mental

Alberto Bicudo Salomao Ali Kassen Omais

Clinica Cirurgica

Ana Carolina Alves Feliciano de Souza Santos Ana Paula Zanetti Feuser Celso Taques Saldanha Cleo Borges

Clinica Medica

Cristianne Serafim da Silva Feuser Cristina Bardou Pizarro Dalton Ferreira Daniella Caroline Vargas Luzia Campos Dionisio Jose Bochese Andreoni

Clinica Medica

Clinica Medica Pediatria Medicina Geral de Familia e Comunidade Clinica Medica

Clinica Medica Ginecologia e Obstetricia Pediatria

Urgencia e Emergencia

Douglas Saldanha Pereira Eloar Vicenzi Emmanuela Bortoletto Santos Reis Flavio Catarino Barbosa Garcia Gilmar Ferreira do Espirito Santo Gisele do Couto Oliveira Hea Chung Kim Carrasco Heloisa Rodrigues Ribeiro Sampaio

Urgencia e Emergencia

Ivana Cristina Alcantara Ivens Cuiabano

Pediatria

Clinica Cirurgica Pediatria

Clinica Medica Clinica Cirurgica Pediatria Pediatria Pediatria

Clinica Medica

Aguiar Farina

Aguiar Farina

Alaor Santos Filho Alberto Bicudo Salomao Ali Kassen Omais Ana Carolina Alves Feliciano de Souza Santos Ana Paula Zanetti Feuser Celso Taques Saldanha Cleo Borges

Alaor Santos Filho Alberto Bicudo Salomao Ali Kassen Omais Ana Carolina Alves Feliciano de Souza Santos Ana Paula Zanetti Feuser Celso Taques Saldanha Cleo Borges

Cristianne Serafim da Silva Feuser Cristina Bardou Pizarro Dalton Ferreira

Cristianne Serafim da Silva Feuser

Daniella Caroline Vargas Luzia Campos Dionisio Jose Bochese Andreoni Douglas Saldanha Pereira Eloar Vicenzi Emmanuela Bortoletto Santos Reis Flavio Catarino Barbosa Garcia Gilmar Ferreira do Espirito Santo Gisele do Couto Oliveira Hea Chung Kim Carrasco Heloisa Rodrigues Ribeiro Sampaio Ivana Cristina Alcantara Ivens Cuiabano

Daniella Caroline Vargas Luzia Campos Dionisio Jose Bochese Andreoni

Cristina Bardou Pizarro Dalton Ferreira

Douglas Saldanha Pereira Eloar Vicenzi Emmanuela Bortoletto Santos Reis Flavio Catarino Barbosa Garcia Gilmar Ferreira do Espirito Santo Gisele do Couto Oliveira Hea Chung Kim Carrasco Heloisa Rodrigues Ribeiro Sampaio Ivana Cristina Alcantara Ivens Cuiabano

205

Scaff Joaquim Martins Spadoni Jose Meirelles Filho Lenice Wisnieski Bett Lucas Bello Manueli Fernanda Martins Leite Marcelo Benedito Mansur Bumlai Marcelo Muller de Arruda Marcio Luiz Benevides Marcondes Paiva Serra Maria Fernnanda Costa Marques Mariana de Carvalho Silva Mario Pinheiro Esposito Nicandro Figueiredo Neto Paulo Roberto Dutra Leao Priscila Arruda Spadoni Ranuce Ribeiro Aziz Ydy Rejane Martins Ribeiro Itaborahy Renata Santos de Souza Massoni Roberto Diniz Vinagre Ronaldo Marcelo Taques Rubens Jardin Nochi Junior Silvania Franca da Silva Soares Soraya Byana Rezende da Silva Thogo da Silva Pereira Filho Valquiria Gomes de Aquino Vander Fernandes

Clinica Cirurgica Ginecologia e Obstetricia Pediatria Clinica Medica Clinica Medica

Clinica Medica Pediatria Clinica Cirurgica Ginecologia e Obstetricia Saude Mental Clinica Medica Clinica Cirurgica Clinica Cirurgica Ginecologia e Obstetricia Clinica Medica Ginecologia e Obstetricia Ginecologia e Obstetricia Ginecologia e Obstetricia Pediatria Urgencia e Emergencia Clinica Cirurgica Pediatria Clinica Medica Pediatria Pediatria Clinica Medica

Scaff Joaquim Martins Spadoni Jose Meirelles Filho Lenice Wisnieski Bett Lucas Bello Manueli Fernanda Martins Leite Marcelo Benedito Mansur Bumlai Marcelo Muller de Arruda Marcio Luiz Benevides Marcondes Paiva Serra Maria Fernnanda Costa Marques Mariana de Carvalho Silva Mario Pinheiro Esposito Nicandro Figueiredo Neto Paulo Roberto Dutra Leao Priscila Arruda Spadoni Ranuce Ribeiro Aziz Ydy Rejane Martins Ribeiro Itaborahy Renata Santos de Souza Massoni Roberto Diniz Vinagre Ronaldo Marcelo Taques Rubens Jardin Nochi Junior Silvania Franca da Silva Soares Soraya Byana Rezende da Silva Thogo da Silva Pereira Filho Valquiria Gomes de Aquino Vander Fernandes

Scaff Joaquim Martins Spadoni Jose Meirelles Filho Lenice Wisnieski Bett Lucas Bello Manueli Fernanda Martins Leite Marcelo Benedito Mansur Bumlai Marcelo Muller de Arruda Marcio Luiz Benevides Marcondes Paiva Serra Maria Fernnanda Costa Marques Mariana de Carvalho Silva Mario Pinheiro Esposito Nicandro Figueiredo Neto Paulo Roberto Dutra Leao Priscila Arruda Spadoni Ranuce Ribeiro Aziz Ydy Rejane Martins Ribeiro Itaborahy Renata Santos de Souza Massoni Roberto Diniz Vinagre Ronaldo Marcelo Taques Rubens Jardin Nochi Junior Silvania Franca da Silva Soares Soraya Byana Rezende da Silva Thogo da Silva Pereira Filho Valquiria Gomes de Aquino Vander Fernandes

206

Ziad Hamaqui

Ginecologia e Obstetricia

Ziad Hamaqui

Ziad Hamaqui

CAPÍTULO 5

5 CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

A UNIC

está locada em prédios alugados, com um total de 87.534,00 m 2

construídos . Essas dimensões são suficientes para o bom andamento das atividades acadêmicas, como pode ser comprovado pelas descrições a seguir. e uma boa acessibilidade aos espaços: 1. Calçadas - Recuo de 2 metros da grade de limite ao terreno, com rampas de acesso às faixas para pedestres com piso de altura do meio fio de 0,010m e sinalização tátil direcional a alerta conforme Legislação Urbana Municipal e a NBR 9050. 2. Portarias - Três portarias, sendo elas: Avenida Beira Rio, Estacionamento, e Rua Itália, com balcões de atendimento contendo 0,73m de altura e numa extensão de 1,50m. 3. Estacionamento - O número de vagas do estacionamento foi calculado de acordo a Legislação Municipal, 1 vaga para cada 20 alunos, sendo necessário no mínimo 382 vagas. A capacidade total é de 712 vagas, destas 7 vagas reservadas para PCR e 7 vagas reservadas para idosos, respeitando a proporção exigida que é de 1% para os dois casos. 4. Pátios - Os passeios levemente elevados com piso nivelado de modo a evitar o empoçamento de água da chuva, facilitando o acesso a todas as dependências da instituição. Demais áreas compostas por jardim e paralelepípedos, facilitando assim a diminuição da temperatura e a absorção da água aos sistemas de drenagem. 5. Rampas

- As rampas possuem 1,50m de largura, todas com guia de

balizamento, os corrimões e guarda-corpos com altura de 0,90m à 0,72m, de acordo NBR 9050. 6. Escadas - Com corrimãos estendem-se de 0,30m de inicio e fim da escada, pisos sinalizados visualmente nas laterais. No início e fim de cada lance contem um piso tátil de alerta.

207

7. Elevadores - As cabinas permite a utilização de cadeiras de rodas, com espelhos instalados acima dos corrimões com painéis laterais e no fundo a uma altura de 0,90m com espaço livre entre o painel e o corrimão de 0,40m. Os comandos da cabina estão entre uma altura de 1,35m e ,90m, providos de indicação visual, tátil e audível, com comandos de emergência interligado a central de segurança 24horas. 8. Banheiros - Projetados e equipados com boxes acessíveis e independentes para PCR. 9. Sinalização Geral - As sinalizações táteis de alerta e direcional foram implantadas de modo a oferecer uma boa identificação dos espaços e identificação visual da instituição. 10. Salas de Aula - Identificação braille nas portas de acesso, lousas branca contendo 1,00m de altura a partir do chão, com cadeiras para obesos e canhotos. 11. Corredores – Padronizados com interruptores, bebedouros acessível a PCR e lixeiras adequadas. A Universidade de Cuiabá possui uma área de 4372,10 m² destinada às instalações administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme especifica a tabela abaixo: Q.15 Quadro 5 - Infraestrutura da IES Local Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) Sala de Reuniões dos Coordenadores Sala de Estudos Reitoria Recepção Atendimento Pró-Reitorias Sala Reuniões 1 Recursos Humanos Sala de Entrevista Sala Técnico Segurança do Trabalho Arquivo Recursos Humanos eDepartamento Pessoal Coordenadoria de Pós-Graduação - Lato Sensu Divisão de Projetos de Eventos e Cursos

Quantidade de sala

Metragem (m²) 226,0 1007,0 25,0 30,0 40,13 14,04 5,50 68,64 42,50 80,51 12,10 12,10 94,58 13,82 69,30

Capacidade

208

Divisão de Logística, Eventos e Merchandising Arquivo Prouni Agência Bancária Arquivo Geral Divisão de Registros e Diplomas Núcleo de Informática e Computação Almoxarifado Sala de Reuniões/Atendimento Transporte e Segurança Depósito Depósito de Obras

9,38 59,15 129,10 178,80 44,46 327,00 18,90 22,56 132,4 8,74 5,36

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) Os espaços de trabalho na sala dos para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, acústica,

ar condicionado, acessibilidade,

conservação e comodidade. Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de Coordenações e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores. Cada coordenador possui gabinete individual de 5 metros quadrados, contando com computador, arquivos e telefone, ar condicionado, dotadas de extintores, hidrante, alarmes contra incêndio e sinalização e iluminação de emergência, a limpeza do ambiente é realizado diariamente pelo setor de limpeza da universidade, sendo realizado periodicamente as manutenções preventivas pela equipe de manutenção da universidade. São disponibilizadas senhas para acesso a

209

todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso. O coordenador conta com o apoio da equipe de educadores auxiliar as atividades acadêmicas e administrati vas do dia- a-dia.

5.3 SALA DE PROFESSORES A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende com a Sala dos Professores é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos. Nesse espaço são disponibilizados

equipamentos de informática e

impressoras para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis A Sala dos professores da Universidade de Cuiabá possui 237,15 metros quadrados, iluminação natural e iluminação artificial através de luminárias tipo calhas com aletas refletoras e lâmpadas tubulares com luz fria, por possuir um pé direito elevado a acústica é favorecida no ambiente. O sistema de refrigeração é mecânica através de condicionadores de ar tipo Split , condições de acessibilidade plena. Todo o espaço é adequado para a segurança dos usuários, contendo saída de emergência, e todo o sistema de segurança de incêndio e pânico. A

limpeza

e

conservação

é

periodicamente

realizada

pela

equipe

especializada de limpeza, realizando a conservação diária dos móveis, sanitários e espaços do docente.

5.4 SALAS DE AULA A Universidade de Cuiabá possui uma área de 12.860,08 m² destinada às salas de aula, totalizando 252 salas, conforme tabela abaixo, As sala de aula estão equipadas com ar-condicionado split e de janela para um maior conforto térmico das

210

salas. Possui iluminação natural e artificial com luminárias tipo calha de lâmpada fria, algumas salas já possue forro mineral que favorece a acustica e melhora o processo de ensino e aprendizagem dentro da sala de aula. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas com antecedência para o inicio das aulas. As mesas, quadros e carteiras são higienizadas toda semana para conservação do patrimônio. As salas de aula contam com quadro branco, tela de projeção retrátil, bancada exclusiva para docente com computador de mesa, teclado, mouse, projetor multimídia (data-show) e cadeiras Todos os blocos possue sistema de segurança contra incêncido e pânico. Condições de acessibilidade plena elencada no item 3.2, possui rampas de acesso e elevadores, sinalização tátil e pintura de solo nas salas de aula. O Curso de Medicina conta com espaços específicos para atender suas atividades pedagógicas. São salas de aula

tradicionais e salas padrão para as

sessões tutoriais para método pedagógico aprendizado baseado em problemas. Q. 16 Quadro 5.4 – Descrição das salas de aula Bloco Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A

Pavimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Número da sala 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Descrição Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula

Código Sala 1-A0 2-A0 3-A0 4-A0 5-A0 6-A0 8-A0 9-A0 10-A0 11-A0 12-A0 13-A0 14-A0 15-A0 16-A0 17-A0 18-A0 19-A0 20-A0 21-A0 22-A1

Área (m²) 46,78 94,88 47,50 47,33 95,27 47,28 53,84 47,23 48,75 47,32 47,33 47,58 47,35 47,21 47,15 76,41 46,72 71,30 76,52 71,68 47,75

211

Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco A Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco B Bloco C Bloco C Bloco C

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1

23 24 25 26 27 29 30 33 35 37 38 39 42 43 44 45 46 47 52 53 54 55 56 57 58 59 61 62 63 64 65 66 67 68 69 71 72 73 74 75 76 77 78 93 95

Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula

23-A1 24-A1 25-A1 26-A1 27-A1 29-A1 30-A1 33-A1 35-A1 37-A1 38-A1 39-A1 42-A1 43-A1 44-B0 45-B0 46-B0 47-B0 52-B0 53-B0 54-B0 55-B0 56-B1 57-B1 58-B1 59-B1 61-B1 62-B1 63-B1 64-B1 65-B1 66-B2 67-B2 68-B2 69-B2 71-B2 72-B2 73-B2 74-B2 75-B2 76-B2 77-B2 78-C1 93-C1 95-C1

47,76 71,64 47,37 71,43 47,20 47,30 79,18 47,37 47,32 47,49 77,04 47,23 62,62 71,68 93,60 97,11 97,50 97,39 97,44 97,16 95,03 95,15 97,80 97,58 97,70 97,58 105,61 98,38 97,36 98,44 98,16 97,98 98,35 96,69 96,95 51,70 97,58 52,67 97,80 96,96 48,38 48,01 52,63 54,92 50,73

212

Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco C Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 127 129 130 132 134 136 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153

Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula

103-C2 104-C2 105-C2 106-C2 107-C2 108-C2 109-C2 110-C2 111-C2 112-C2 113-C2 114-C2 115-C2 116-D0 117-D0 118-D0 119-D0 120-D0 121-D0 122-D0 123-D0 124-D0 125-D0 127-D0 129-D0 130-D0 132-D0 134-D0 136-D0 138-D0 139-D0 140-D0 141-D0 142-D0 143-D0 144-D1 145-D1 146-D1 147-D1 148-D1 149-D1 150-D1 151-D1 152-D1 153-D1

47,49 53,17 48,92 49,00 48,80 47,49 50,70 48,72 81,53 51,15 82,98 51,22 79,00 95,46 95,51 47,63 101,76 53,30 96,50 47,54 47,37 47,52 71,37 47,50 47,38 35,34 35,61 47,46 47,09 63,30 63,65 63,45 62,81 63,48 63,78 65,72 65,73 65,17 65,50 65,41 65,20 96,06 64,18 47,20 63,36

213

Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco D Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F

1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

155 156 159 161 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 179 180 181 182 190 191 192 193 194 195 196 198 202 205 206 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223

Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula

155-D1 156-D1 159-D1 161-D1 164-D1 165-D1 166-D1 167-D1 168-D2 169-D2 170-D2 171-D2 172-D2 173-D2 174-D2 179-D2 180-D2 181-D2 182-D2 190-F0 191-F0 192-F0 193-F0 194-F0 195-F0 196-F0 198-F0 202-F0 205-F0 206-F0 209-F0 210-F0 211-F0 212-F0 213-F0 214-F1 215-F1 216-F1 217-F1 218-F1 219-F1 220-F1 221-F1 222-F1 223-F1

63,50 95,59 47,59 47,17 95,50 95,66 95,37 95,38 95,54 96,13 100,87 101,39 48,58 95,77 57,89 47,45 47,47 47,32 46,96 47,06 47,05 47,84 73,99 47,92 74,30 47,43 100,90 70,54 55,85 54,21 54,22 62,53 49,15 62,40 58,75 95,70 96,18 95,87 101,63 95,89 95,58 101,27 101,33 101,20 100,94

214

Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F Bloco F

1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252

Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula Sala de Aula

224-F1 225-F1 226-F1 227-F1 228-F1 229-F1 230-F2 231-F2 232-F2 233-F2 234-F2 235-F2 236-F2 237-F2 238-F2 239-F2 240-F2 241-F2 242-F2 243-F2 244-F2 245-F2 246-F2 247-F2 248-F2 249-F2 250-F2 251-F2 252-F2 241-F2 242-F2 243-F2 244-F2 245-F2 246-F2 247-F2 248-F2 249-F2 250-F2 251-F2 252-F2

Nome da Sala

Capacidade de pessoas

Laboratório de Informática - Sala 80-C1

50

96,14 96,14 101,63 101,74 46,84 96,00 63,70 65,62 63,45 63,86 63,95 66,73 59,57 63,88 63,60 63,69 65,62 66,92 55,46 65,63 64,67 63,20 62,28 67,36 102,14 65,59 46,87 65,58 66,70 66,92 55,46 65,63 64,67 63,20 62,28 67,36 102,14 65,59 46,87 65,58 66,70

215

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA A IES possui 19 laboratórios com capacidade para 632 alunos, com 632 computadores de mesa, softwares,atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 2 link de 50 MB cada dedicados com operadoras diferentes, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos. A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares. A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Q. 17 Quadro 5.5 - Relação dos laboratórios de informática com a relação dos equipamentos e respectivas quantidades: Laboratórios da Área de Informática I Universidade de Cuiabá - CAMPUS BEIRA RIO Nome do Laboratório Equipamento Quantidade Laboratório de Informática Contábeis Sala 34-A1

Computador, monitor, mouse e teclado

80

Laboratório de Informática Pilotagem Sala 51-B0

Computador, monitor, mouse e teclado

30

Laboratório de Informática Sala 91-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

16

Laboratório de Informática Redes Sala 79-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

13

Laboratório de Informática Sala 80-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

44

Laboratório de Informática Sala 81-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

20

Laboratório de Informática Sala 83-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

24

216

Laboratório de Informática Sala 84-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

20

Laboratório de Informática Sala 86-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

20

Laboratório de Informática Sala 90-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

20

Laboratório de Informática Sala 86-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

20

Laboratório de Informática PORTAL DO ALUNO Sala 94-C1

Computador, monitor, mouse e teclado

50

Laboratório de Informática Comunicação Social Sala 96-C2

Computador, monitor, mouse e teclado

34

Laboratório de Informática Comunicação Social Sala 102-C2

Computador, monitor, mouse e teclado

11

Laboratório de Informática Comunicação Social Sala 99-C2

Computador, monitor, mouse e teclado

18

Laboratório de Informática Comunicação Social Sala 100-C2

Computador, monitor, mouse e teclado

28

Laboratório de Informática Arquitetura Sala 163-D1

Computador, monitor, mouse e teclado

35

Laboratório de Informática Arquitetura Sala 158-D1

Computador, monitor, mouse e teclado

35

Laboratório de Informática Arquitetura Sala 162-D1

Computador, monitor, mouse e teclado

35

Laboratório de Informática Arquitetura Sala 183-D2

Computador, monitor, mouse e teclado

44

Laboratório de Informática Arquitetura Sala 184-D2

Computador, monitor, mouse e teclado

41

Laboratório de Informática Unijuris Sala 203-F1

Computador, monitor, mouse e teclado

42

5.6 BIBLIOTECA O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos. Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos. Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

217

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta. Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:  Empréstimo domiciliar;  Consulta local;  Reserva local e on-line;  Renovação local e on-line;  Serviço de referência;  Serviços específicos ao deficiente visual;  Serviço de comutação bibliográfica;  Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;  Visita orientada;  Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;  Empréstimo entre Bibliotecas (EEB). As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores. Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial. O horário de funcionamento da biblioteca da Universidade de Cuiabá busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade

218

da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 07:00 as 22:00 horas. Aos sábados, funciona das 08:00 até às 16:00 horas.

5.6.1 ACERVO O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos. O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil. A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade). O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca

no

corporativo,

encarregados

de

identificar

novos

conteúdos,

fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial. A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores

219

e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros. No

planejamento

preestabelecido

para

a

vigência

do

Plano

de

Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo. Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, ebooks e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda. Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros. Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

220

Q. 18. Quadro 5.6.1 - Acervo Geral da Biblioteca Qtd. de Títulos Área do conhecimento CNPQ

Qtd. Exemplares

Enciclopédias e Referências Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Engenharias Linguística, Letras e Artes Ciências Biológicas Ciências Agrárias Multidisciplinares

19.490 117.051 59.470 332.116 150.451 27.919 149.089 11.024 11.957 13.996

36.834 290.542 224.122 1.242.814 403.332 120.085 391.188 41.276 23.825 53.637

TOTAL

892.563

2.827.655

5.6.2 BIBLIOTECA VIRTUAL A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, ebooks, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/. Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária. Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

221

E-Books Títulos de e-books

Quantidade

Cengage Minha Biblioteca Pearson

260 6.051 3.277

5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS O acervo de periódicos da Universidade de Cuiabá está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, possuindo um total de 14.693 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Engenharias Linguística, Letras e Artes Ciências Biológicas Ciências Agrárias Multidisciplinares

TOTAL Periódicos Eletrônicos Outras Bases Revista dos Tribunais Doutrinas Jurisprudência Súmulas Legislação Revistas

IOB - Informação Objetiva Legislação Procedimento Notícia

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Legislação Jurisprudência Doutrina Práticas Processuais Súmulas

QTD. NACIONAL

6166 2880 2600 990 437 578 250 643 149

106 29 79 31 25 16 15 85 2

14.693

388

Quantidade 30.000 97.000 42.111 50.000 27

Quantidade 190.581 7.241 30.420

Quantidade 222.118 19.821.326 9.209 352 11.997

222

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional. Base Press Reader Jornais Press Reader

Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros Jornais - Títulos Nacionais Revistas

2.575 29 1.469

TOTAL

4.073

5.7 LABORATÓRIOS Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as ár≤eas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática. A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas. Os laboratórios estão equipadas com exaustores de ar, ar-condicionado split e de janela para um maior conforto térmico das salas. Possui iluminação natural e artificial com luminárias tipo calha de lâmpada fria, alguns laboratórios possuem forro de gesso que favorece a acustica e melhora o processo de ensino e aprendizagem dentro da sala de aula. Os laboratórios são limpos diariamente e são preparados com antecedência para o inicio das aulas práticas. A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas,

assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em

condições de utilização.

223

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor. A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais. A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula. 5.8 LABORATÓRIOS DE ENSINO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES - CMC 1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aula práticas da disciplina de Ciências Moleculares e Celulares, onde são desenvolvidas aulas de microscopia com lâminas previamente confeccionadas pelo laboratório de Técnicas Histológicas / Laminário e outras técnicas com materiais citológicos diversos preparados a fresco,

assim como realização de experimentos

224

com reagentes químicos e material biológico (sangue, cromossomos humanos, sêmen humano, e organismos vegetais). Permite que o acadêmico execute ensaios biológicos e químicos e interprete os resultados obtidos a partir de reações químicas de caracterização de carboidratos, lipídeos e proteínas; além de identificar e aplicar noções de biossegurança, frente aos riscos potenciais da sua ação.

2. Capacidade de Atendimento: 35 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

4. Disciplinas Atendidas: -

Ciências Moleculares e Celulares , Biologia da Célula I e II, Genética, Biologia Molecular e Biotecnologia

5. Cursos Atendidos: - Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Medicina Veterinária, Fisioterapia, Enfermagem, Medicina, Odontologia, Educação Física, Tecnólogo em Estética e Cosmetica, Tecnólogo em Radiologia. 6. Localização: Sala 316 – Bloco Saúde II – 2º Andar

7. Características Físicas: Área Construída: 88,94 m2 - Dependências Físicas: 01 Laboratório com 88,94 m2 Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 02 Condicionadores de ar 30.000 BTUs Piso Granilite Teto – Alvenaria/laje

8. Instalações Fixas e Mobiliário:

225

01 Laboratório contendo 12 bancadas centrais revestidas de epóxi e dotadas de energia elétrica 110 v/220, água encanada contendo pia revestida de azulejo 01 Bancada lateral revestida de epóxi com 2 pias revestidas de azulejos, energia elétrica 110/220 v e gás. Mesa, Cadeira, Banquinhos, Quadro negro e armários

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a

Terceiros

10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 02 Auxiliar de Limpeza

11. Equipamentos: (Aparelhos em Geral) EQUIPAMENTO

QUANT.

Microscópio Eclipse Nikon E200

36

Refrigerador Electrolux Capela Estufa Chapa Aquecedora Homogeneizador de Sangue Micro câmera Oleman Lava-olhos

01 01 01 02 01 01 01

PATRIMÔNIO 40399/40400/40398 47223/47231/45638 40392/40385/45637 40391/40393/40394 40390/47230/40389 40396/47228/47229 47218/47217/47220 47221/40384/40387 40397/40386/45636 47225/40388/45639 47227/47226/40395 47219/47222/47224 40658 022138 45635 021281/ 39782 17005 223331 021276

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR

1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório

226

- Aulas práticas da disciplina de Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor com estudos microscópicos e macroscópicos do Sistema tegumentar, esquelético, muscular, Reprodutor masculino e feminino, relacionando mecanismos patológicos e farmacológicos dos mesmos. Permite ainda ao acadêmico identificar e aplicar noções de biossegurança, frente aos riscos potenciais da sua ação.

2. Capacidade de Atendimento: 30 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

4.

Disciplinas Atendidas: -

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e

Reprodutor, Morfofisiologia Animal Comparativa I e II

5. Curso Atendido: - Ciências Biológicas , Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem, Medicina, Odontologia, Educação Física,

Tecnólogo em Estética e Cosmetica,

Tecnólogo em Radiologia. 6. Localização: Sala 19 – Bloco Saúde I – 2º Andar

7. Características Físicas: -

Área Construída: 296,84 m2

- Dependências Físicas 01 Laboratório com 119,21 m2 01 Sala de técnico com 29,20 m2 01 Sala de armazenamento de material com 29,88 m2 Revestimento: Paredes revestidas de azulejos até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 03 Exaustores de parede e 04 Condicionadores de ar de 21000 BTUs, 3 ventiladores de teto

227

Piso granilite Teto- Alvenaria/laje

8. Instalações Fixas e Mobiliários: Laboratório: 04 Bancadas revestidas de epóxi com energia 110 v 01 Bancada lateral revestida de epóxi com 3 pias e energia 110 v; 12 macas de inox Banquetas, Cadeiras, Mesa. Quadro negro; Sala do técnico / Sala de armazenamento de material 01 bancada com pia e energia 110 v Estantes de alvenaria Mesa, cadeira, armário de alumínio. Estante de MDF

9. Abrangência do Atendimento: ( x ) Apoio ao Ensino

( x ) Apoio à Pesquisa

( ) Serviços a Terceiros

10. Recursos Humanos: 2 Auxiliares de Laboratório 1 Auxiliares de Limpeza

11. Equipamentos EQUIPAMENTO

QUANT.

Microscópio Nikon Eclipse E200

23

Microscópio da microcameraTV LCD 42 polegada-Marca SonyMicrocâmera

1 1 1

PATRIMÔNIO 0016534- 0001653500040582- 0001653000040585- 0001653200016528- 01652200040576- 0004057900040584- 0001652100016531- 0001652000040581- 0004058300040580-0001652900040577- 00040586– 00042059-00040578 00016539 00040597 00040604 conserto

228

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMA NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO

1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aula práticas da disciplina de Ciências morfofuncionais dos sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório, através de estudos macroscópicos e microscópicos dos sistemas Nervoso, Respiratório e Cardiovascular, assim como realização de experimentos da funcionalidade destes sistemas. Permite o acadêmico identificar e aplicar noções de biossegurança, frente aos riscos potenciais da sua ação. 2. Capacidade de Atendimento: 35 alunos 3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite 4. Disciplinas Atendidas: - Ciências Morfofuncionais dos sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório, Morfofisiologia Animal Comparativa I e II 5. Curso Atendido: Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem, Medicina, Odontologia, Educação Física, Tecnólogo em Estética e Cosmética, Tecnólogo em Radiologia. 6. Localização: Sala 271 - Saúde I – 2º Andar 7. Características Físicas: Área Construída: 147,21 m2 - Dependências Físicas: 01 Laboratório com 89,75 m2 Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 03 Condicionadores de ar 30.000 BTUs Piso Granilite Teto – Alvenaria/laje 8. Instalações Fixas e Mobiliário: 15 Bancadas centrais revestidas de epóxi e dotadas de energia elétrica 110 V, água encanada contendo pia revestida de azulejo 01 Bancada lateral revestida de epóxi dotada de água encanada e energia elétrica 110 V Armário, Banqueta, Estante, Cadeira, Mesa. 9. Abrangência do Atendimento:

229

( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a Terceiros

10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza 11. Equipamentos EQUIPAMENTO

QUANT.

PATRIMÔNIO

Microscópio Nikon Eclipse E200

20

Microscópio- Marca Lambda

45

Microscópio-Marca Nikon

09

TV LCD 42 polegada-Marca SonyMicroscópio-(microcamera) Microcamera-(microscópio)

01 01 01

006045/ 005616/0042045/ /0042058/ 0042062/016533 /0016524 /0016537 /0016538/ 0042061/ 0042077 /0059787/ 0016536/ 0042078/ 0016525/ 00595786/ 0042079/ 0016523/ 0042056/ 0042064 0005461 /0042014 /0040588 /0040594 /0040565 /0040589 /0040581 /005532 /0040596 /0042029 /0042019 /0042042 /0040030 /0042033 /0042081 /0040587 /0042040 /0040595 /0040571 /0042072 /0042047 /0042041 /0040570 /0042039 /0040568 /0042052 /0042046 /0040569 /0042026 /0040572 /0042021 /0040567 /0042054 /0042044/ 0042050 /0042036 /0040590 /0042023/ 0042028 //0042034/ /0042031 /0042020/ 0042027 /0042035/ 0040592 //0042016/-0042025 /-0042015 /0042038 /0040566 /-0042032 /0042048 /-0042055 /005429 /005435 0042057 /0042073 0/042043 /0042067 /0042051 /0042068 /0042066 /0042071/-0042060 0040574 00042074 00042081

LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DSO SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL

1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aula práticas da disciplina de Ciências morfofuncionais dos Sistemas digestório, Endócrino e Renal, Metabolismo, com verificação macroscópica e

230

microscópica dos sistemas renal, digestório e endócrino, assim como realização de experimentos com reagentes químicos e material biológico (sangue, urina). Permite que o acadêmico execute ensaios e interprete os resultados obtidos a partir de reações químicas de carboidratos, lipídeos e proteínas; além de identificar e aplicar noções de biossegurança, frente aos riscos potenciais da sua ação.

2. Capacidade de Atendimento: 35 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

4. Disciplinas Atendidas: -

Ciências Morfofuncionais III e Metabolismo, Bioquímica

5. Curso Atendido: -

Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem,

Medicina, Odontologia. 6. Localização: Sala 320 – Bloco Saúde II – 2º Andar

7. Características Físicas: -

Área Construída: 134,16m2

-

Dependências Físicas:

01 Laboratório com 101,37 m2 01 Sala de Técnico com 32,79 m2 Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 04 Condicionadores de ar 30.000 BTUs Piso Granilite Teto – Alvenaria/laje Divisória de madeira entre o laboratório e a sala do técnico.

8. Instalações Fixas e Mobiliário:

231

01 Laboratório contendo 06 bancadas centrais e 1 bancada grande na lateral revestidas de epóxi e dotadas de energia elétrica 110 v/220, água encanada contendo pia revestida de azulejo e 01 bancada central contínua revestida de epóxi e dotada de energia elétrica 110 v/220

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a Terceiros

10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 02 Auxiliar de Limpeza

11. Equipamentos: (aparelhos em geral) QUANT.

PATRIMÔNIO

Microscópio Lambda

EQUIPAMENTO

29

Microscópio Nikon

08

Espectrofotômetro Centrífuga Banho Maria Refrigerador Electrolux Estufa Microcâmera

02 01 02 01 01 01

38379/ 38380 /38381 38382/ 38383 /38384 38385/ 38386 /38387 38388/ 38389 /38390 38391/ 38392 /38393 38394/ 48011 /48012 48013/ 48014 /48015 48016/ 48017 /48018 48019/ 48020 /48021 48022/ 48023 48003/ 48004 /48005 48006/ 48007 /48008 48009/ 48010 30130 / 39786 39785 39783 / 39784 49493 49503 48025

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO, IMUNOLOGIA E HEMATOLOGIA

1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aula práticas da disciplina de Ciências Morfofuncionais IV, onde são desenvolvidas aulas de microscopia com lâminas previamente confeccionadas pelo laboratório de Técnicas Histológicas / Laminário, técnicas com materiais citológicos

232

diversos preparados a fresco e testes hematológicos e imunológicos com material biológico e de animais de experimento.

2. Capacidade de Atendimento: 30 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite.

4. Disciplinas Atendidas: - Ciências Morfofuncionais IV, Imunologia, Hematologia e Patologia

5. Curso Atendido: -

Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem,

Medicina, Odontologia. 6. Localização: Sala 342 - Saúde III – 2º Andar

7. Características Físicas: Área Construída: 117,72 m2 - Dependências Físicas: 01 Laboratório 89,00 m2 01 Sala de Técnico 28,72 m2 Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 02 Condicionadores de ar 30.000 BTUs, 01 Condicionador de ar 10000 BTUs, Exaustor de parede Piso: Granilite Teto: Alvenaria/laje

8. Instalações Fixas e Mobiliário: 12 Bancadas centrais revestidas de Epóxi e dotadas de energia elétrica 110 v/220, dotada de pia revestida de azulejo. 01 Bancada lateral revestida de epóxi dotada de água encanada e energia elétrica 110/220 v. Armário, Banqueta, Estante, Arquivo, Cadeira, Mesa.

233

Quadro negro

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a

Terceiros

10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza

11- Equipamentos. (Aparelhos em Geral) Quant.

Patrimônio

Agitador de Tubos Agitador Orbital Agitadort Magnético Banho Maria Bebedouro Centrifuga para Micro-Rematogrifo Contador de Célula Digital

Produto

FANEM mod 251 FANEM mod255-B TECNAL mod.TE-0851 FANEM mod 102R Belliere SISLAB/MH

01 02 01 01 01 01

47164 47165/47166 47167 47163 38352 47162

CHAMPION-100

20

Contador de Célula Digita Espectrofotômetro

CHAMPION-1200

01

38328/38329/38330 38331/38332/38333 38334/38335/38336 38337/38338/38339 38340/38341/38342 38343/38344/38345 38346/38347 38348

ANALYSER – concentração 800m FANEM mod.315 SE PHOENIX / AP22

01

47160

01 01

47961 47161

Samsung NIKON – Eclipse E200

01 20

Microscópio

NIKON – Eclipse E100

10

Microscópio Refrigerador

LAMBDA Continental 470

01 01

64099 47125/47126/47127 47128/47130/47131 47132/47133/47134 47135/47136/47137 47138/47139/47140 47141/47142/47143 38349/38350 47144/47145/47146 47147/47148/47149 47150/47151/47152 47153 47154 38351

Estufa de Secagem Homogeneizador de Sangue Microcâmera Microscópio

Descrição

234

Televisão

Sony

01

S/Patrimônio

LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA E MULTIDISCIPLINAR 1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Serão desenvolvidas aulas de microscopia com lâminas previamente confeccionadas pelo laboratório de Técnicas Histológicas / Laminário, e/ou lâminas a fresco. Utilização de peças anatômicas humanas e embriões humanos. Possibilita ainda a prática de interdisciplinaridade uma vez que coloca o acadêmico frente a questões que apenas uma disciplina não responde. - Aulas práticas da disciplina de Farmacologia e Toxicologia, Biodiversidade com utilização de drogas e fármacos em animais de experimento. 2. Capacidade de Atendimento: 30 alunos 3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite 4. Disciplinas Atendidas: -

Farmacologia,

Toxicologia,

Psicofarmacologia,

Biodiversidade,

Anatomia Patológica; Odontologia Morfofuncional I, II e III;

Genética,

Entomologia Geral e Aplicada, Biogeografia, Morfofisiologia Animal Comparativa, Morfofisiologia Vegetal

5. Curso Atendido: -

Ciências Biológicas, Medicina, Odontologia, Agronomia, Farmácia,

Enfermagem, Psicologia.

6. Localização: Saúde II 1º piso

7. Características Físicas: - Área construída: 130,16 m2 - Dependências Físicas: 01 Laboratório com 104,52 m2 01 Sala de Técnico com 25,64 m2 Revestimento: Paredes revestidas de azulejo até 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes

235

Ventilação: 02 Condicionadores de ar de 21.000 BTUs, 01 Condicionador de ar de 10000 BTUs, 01 Exaustor de parede. Piso: Granilite Teto alvenaria/laje

8. Instalações Fixas e Mobiliários: 08 Bancadas centrais revestidas de epóxi, energia elétrica 110 v / 220 v 01 Bancada lateral revestida de epóxi, dotada de água com 5 pias revestidas de azulejo, energia elétrica 110/220 v 01 bancada lateral revestida de epóxi, dotada de energia elétrica 110 v/220 v 01 Quadro negro Armário, Banquetas, Estante, Arquivo, Cadeira, Mesa

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a

Terceiros 10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza

11. Equipamentos:(Aparelhos em Geral) EQUIPAMENTO

QUANT.

PATRIMÔNIO

Microscópio Eclipse E200

14

Microscópio Lambda

24

0039750/ 0039749 00039747/00039741 00049389/00039753 00039746/00039748 00039745/00039751 00049391/00039738 00039744/00049390 00049408/00049400 00049405/00049394 00049397/00049388 00049398/00049404 00049393/00039740 00049406/00049392 00049395/00049396 00039739/00039736 00049403/00049401 00049387/00049407 00049402/00039742 00049387.

236

Estufa Fanem Balança Hot plate Câmara de Fluxo Laminar Agitador de Tubos pH Metro Refrigerador Consul 300 Lt. Refrigerador Eletrolux 250 Lt. Lupa Manta aquecedora 250 ml

01 01 01 01 01 01 01 01 02

41973 44478 43718 41970 41972 44467 44468 57019 41979/ 41978

LABORATÓRIO DE ANATOMIA II 1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aulas práticas de Anatomia utilizando peças anatômicas, cadáveres, ossos e peças sintéticas. Neste laboratório são preparadas peças anatômicas por dissecção de cadáveres, que facilitará o aprendizado futuro. 2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

4. Disciplinas Atendidas: - Anatomia Aplicada a Clínica, Odontologia Morfofuncional III, Anatomia Clínica Cirúrgica e Imaginologia II, Anatomia Aplicada a Clínica Cirúrgica e a Imagem III, Neuroanatomia, Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor I e II, Bases de Técnicas Cirúrgicas I e II, Bases Anestésicas, Anatomia Humana I e II. E Morfifisiologia Animal Comparativa I e II.

5. Curso Atendido: -

Ciências Biológicas,

Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina,

Odontologia, Tecnólogo em Radiologia.

6. Localização: - Sala 284 Bloco Saúde I, 2º piso

7. Características Físicas: - Área Construída: 119,21m2

237

- Dependências Físicas: 01 Laboratório Aula com 119,21 m2 Revestimento: Paredes revestidas de azulejos até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 01 Exaustores de parede e 02 Condicionadores de ar de 21000 BTUs Piso: Granilite Teto alvenaria / laje

8. Instalações Fixas e Mobiliários: 12 Bancadas centrais revestidas de inox 01 Bancada lateral revestida de epóxi com pia de inox e energia 110 v 01 Quadros negro Banquetas Cadeiras Mesas Maca

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a

Terceiros

10. Recursos Humanos: 02 Auxiliares de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza

11. Peças anatômicas artificiais do Laboratório de Anatomia II: PEÇA ANATÔMICA: Cérebro 02 partes C15 Cérebro com artérias 09 partes C20 Cérebro c/artérias montado sobre a base da cabeça 10 partes C25 Cérebro clássico C16 Cérebro gigante 2,5 Coluna clássica flexível c/ costelas e cabeças fêmur A56/2 Coluna cert. Cervical A72 Coluna Vert. Lombar A74 Cérebro neutro anatômico 08 partes C22

QUANTIDADE: 10 Peças 05 Peças 05 Peças 06 Peças 02 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças

238

Cérebro luxo 08 partes C17 Coluna Vert. clássica flex A58/1 Coluna Vert. torácica A73 Coração clássico 02 partes G08 Crânio c/ coluna vert. cervical 04 partes A20/2 Pelvis Fem. H10 Pelvis Masc. H11 Medula espinhal W42505 Modelo osteoporose luxo A78 Ouvido 04 partes E10 Secção lateral de cabeça C12 Esqueleto plástico A15 Globo ocular F15 Globo ocular 06 partes F10 Metade de cabeça C14 Pulmão luxo G15 Mini junta quadril A84/1 Estágios fecundação L01 Musculatura de cabeça VB127 Rins com vasos K22/1 Secção de pele J10 Sistema digestivo 03 partes K21 Torso luxuoso B30 Embrião L15 Laringe 2x tamanho natural G21 Mini junta cotovelo A87/1 Mini junta ombro A86/1 Série gravidez 09 modelos L11

10 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 05 Peças 05 Peças 04 Peças 05 Peças 06 Peças 04 Peças 04 Peças 04 Peças 04 Peças 04 Peças 05 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 06 Peças 54 Peças

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA MICROBIOLOGIA 1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - Aula práticas da disciplina de Microbiologia, onde são desenvolvidas aulas de microscopia com lâminas confeccionadas no laboratório, com realização de cultura de microorganismo e antibiograma. Isto permite que o acadêmico identifique os microorganismos responsáveis por processos patológicos e que seja capaz de elaborar estratégias de controle e erradicação de microorganismos potencialmente patogênicos ao ser humano. Além disso, oportuniza que o aluno identifique e aplique noções de biossegurança, frente aos riscos potenciais da sua ação.

2. Capacidade de Atendimento: 30 alunos

3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

239

4. Disciplinas Atendidas: -

Microbiologia

Geral

e

Aplicada,

Microbiologia

de

Alimentos,

Fundamentos de Microbiologia, Mecanismos de Agressão e Defesa I, II e III, Microbiologia da Infecção Hospitalar, Propedêutica Clínica III, Tópicos em Microbiologia,

Infectologia,

Relação

Microorganismo

e

Hospedeiro

I

e

Interaçãoes e Análises Microbiológicas.

5. Curso Atendido: - Ciências Biológicas, Farmácia, Medicina, Medicina Veterinária, Odontologia, Tecnólogo em Estética e Cosmetologia, Tecnólogo em Radiologia e Nutrição. 6. Localização: Sala 322 - Saúde II – 2º Andar 7. Características Físicas: -

Área Construída: 161,19 m2

-

Dependências Físicas:

01 Laboratório com 104,20 m2 01 Sala de Técnico com 14,41 m2 01 Sala de Esterilização com 12,93 m2 - Bancada revestida com epóxi contendo pia revestida com azulejo e gás 01 Sala de Descontaminação com 15,56 m2 01 Sala de Pesquisa com 14,09 m2 - Bancada revestida epóxi com gás Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 04 Condicionadores de ar 30.000 BTUs , 03 ventiladores de teto e 01 Exaustor Piso Granilite Teto alvenaria/laje 8. Instalações Fixas e Mobiliário: Armário, Banqueta, Estante, Arquivo, Cadeira, Mesa. 12 Bancadas centrais revestidas de epóxi e dotadas de energia elétrica 110 /220 v, água encanada contendo pia revestida de azulejo e gás.

240

01 Bancada lateral revestida de epóxi dotada de água encanada e energia elétrica 110/220 v e gás

9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a Terceiros

10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza

11. Equipamentos: (Aparelhos em Geral) EQUIPAMENTO Banho Maria Quimis Estufa de Cultura 502 (Orion-Fanem) Estufa de Cultura 002CB (Fanem) Micro-ondas Electrolux Destilador de Água Tipo Pilsen TE 280 Autoclave Vertical Phoenix-Luferco Estufa Orion 515 Fanem Refrigerador Prosdócimo R31 Refrigerador Electrolux RDE30 Refrigerador Consul degelo Seco 340 Lt Refrigerador Continental 470 Lt Estufa Eletrolab Rod. EL10113 Câmara de Fluxo Laminar (Tecnal TE-117) Microscópio Nikon Eclipse E100

QUANT.

PATRIMÔNIO

02 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 31

31936/ 38370 22193/ 38371 28372/38373/38374 38375 45629 45629 45632 40369 40368 40371 40370 45633 40372 40361/40359/38367 38369/40363/40358 40362/40365/38365 40364/38364/38368 38366/38360/45627 38362/45623/38363 38361/40360/45619 45618/45620/45622 45621/40367/45625 40357/45626/40366/45624

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA PARASITOLOGIA 1. Descrição das Atividades desenvolvidas no laboratório - São

desenvolvidas aulas

práticas de

Parasitologia

utilizando-se

microscópios com lâminas previamente confeccionadas ou adquiridas de terceiros e exames parasitológicos diversos.

241

2. Capacidade de Atendimento: 30 alunos 3. Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde e Noite

4. Disciplinas Atendidas: Parasitologia; Interações e análises parasitárias

5. Curso Atendido: - Biomedicina, Ciências Biológicas,Farmácia, Medicina Veterinária, Medicina. 6. Localização: Sala 318 - Saúde II – 2º Andar

7. Características Físicas: Área Construída: 118,55 m2 -

Dependências Físicas:

01 Laboratório com 108,94 m2 01 Sala de Técnico 9,61 m2 Revestimento: Paredes de azulejo até a altura de 2,10 metros Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes Ventilação: 03 Condicionadores de ar 21.000 BTUs Piso: Granilite Teto: Alvenaria/laje Divisória entre a sala do técnico e o laboratório

8. Instalações Fixas e Mobiliário: 06 Bancadas centrais revestidas de epóxi e dotadas de energia elétrica 110 v/220, 01 Bancada lateral revestida de epóxi dotada de água encanada, pia de inox, gás e energia elétrica 110/220 v Armário, Banqueta, Estante, Arquivo, Cadeira, Mesa. 9. Abrangência do Atendimento: ( X ) Apoio ao Ensino 10. Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório 01 Auxiliar de Limpeza

( X ) Apoio à Pesquisa

(

) Serviços a Terceiros

242

11. Equipamentos: (Aparelhos em Geral EQUIPAMENTO

QUANT.

Microsópios E100 – 220W

30

Microcâmera Refrigerador Estufa Fanem Centrífuga Fanem Barrilete de 20 Lt. Lupas Tecnal

02 01 01 01 01 03

PATRIMÔNIO 035479/ 035485/ 035430/ 035429/ 035443/ 035481/ 035495/ 035477/ 035433/ 035431/ 035478/ 035474/ 035493/ 035442/ 035476/ 035436/ 035440/ 035441/ 035438/ 035475/ 035489/ 035488/ 035428/ 035427/ 035432/ 035486/ 035492/ 035434/ 035487/ 035491 022330/ 0222023 022207 022089 021292 022195 024989/ 024988/ 024990

DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE HABILIDADES LABORATÓRIO DE HABILIDADES I

Disciplinas da Medicina: Saúde do Adulto, Urgência e Emergência, Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Habilidades Médicas I a VIII Disciplinas da Enfermagem: Fundamentos de Enfermagem I e II, Saúde do Adulto, Urgência e Emergência, Saúde da Criança, Terapia Medicamentosa, Habilidades em Saúde. Quant. de alunos: 30 ESTRUTURA FÍSICA (Sala com 124 m²)

QUANT. OBSERVAÇÃO (Aulas práticas e teóricas)

Janelas

04un

Porta

01un

Ar condicionado

03un

Refrigeração do ambiente

Interruptores

04un

Parte elétrica

Tomadas

13un

Parte elétrica

Luminárias

16un

Parte elétrica

Luminárias de emergências

03un

Parte elétrica

1,40cm x 90cm 2,10cm x 90cm

243

Pia com bancada

02un

Lavagem das mãos

Torneira de centro cirúrgico

02un

Lavagem das mãos

Saboneteira

02un

Lavagem das mãos

Suporte para papel toalha

02un

Bancada formato L de granito

01un

Bancada grande de granito

01un

ITENS

QUANT .

OBSERVAÇÃO

Armário de madeira

02un

Com 6 e 2 portas

Cama hospitalar fowler luxo Divã Colchão Hosp-Forro plast-1.90x90

05un 01un 05un

Com rodas Aula prática Com plástico impermeável

Mesa cabeceira c/ gaveta sup-enferm.

05un

Mesa para o Professor

01un

Com 1 gaveta e uma porta(branca) Para aulas teóricas

Cadeira para o Professor

01un

Aula teóricas/práticas

Banquinho (branco)

25un

Aulas teóricas/práticas

Tela para Projeção

01un

Aulas teóricas

Bancada de granito grande

01un

Aulas Práticas

35un

Aulas Teóricas

Cadeira hospitalar/encosto reto

05un

Aulas Práticas

Manequim adulto/fem-masc

06un

Aulas Práticas

Escada 2 degraus/hospitalar Carro para curativo 60x50x80cm

02un 01un

Pacote de catet. Vesical (Campo cirúrgico 60x60cm/cuba rim/cúpula de aço inox150ml/gases/ 1 seringa 20ml/Pinça Pean 16cm/C. fenestrado 40x40cm) Pacote de curativo ( Campo cirúrgico 40x40cm/ Pi/ pinça Anatômica dissecção 16cm/ P. Kelly 16cm/ P. Pean 16cm ) Suporte de soro

26un

Mobília da unidade do Paciente Aulas de curativos/Banho no leito Aula Prática de Cateterismo Vesical

Carteira para os alunos

Lavagem das mãos Aulas praticas Aulas praticas

15un

Aula Prática de Curativos com Pinças

03un

Aula de Soroterapia

Data Show

01un

Aulas Teóricas

Maca com rodas e plataforma remov.

01un

Aula Prática de Transporte do Paciente

244

Capote

01un

Aula prática de centro cirúrgico

Biombo triplo com e sem roda

04un

Bacia inox diam 35cm (3LT) Enferm.

11un

Balde de inox 16 litros

04un

Balde de inox 7,5 LT/Enfermagem

01un

Bandeja de inox peq 30x20x4cm

03un

Aulas Práticas/ Banho no Leito/Sondagem Vesical Masc. e Fem. Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Aulas Práticas

Bandeja de inox peq 20x15x2cm

03un

Aulas Práticas

Bandeja de inox méd 40x39x5cm

15un

Aulas Práticas

Bandeja de inox Gde 50x40x3cm

03un

Aulas Práticas

Jarra de inox sem tampa p/2,5 LTs

05un

Aulas Práticas

Jarra de inox com tampa 2,5 LTs

03un

Aulas Práticas

Esfigmomanômetro

18un

Aula Prática de Sinais Vitais

Estetoscópio

26un

Aula Prática de Sinais Vitais

Termômetro

26un

Aula Prática de Sinais Vitais

Afastador de Gosset/Gde (Edlo)

01un

Braço completo Life Form/injection

05un

Caixa de inox 36x15x5cm/Enferm Cobertor de solteiro

02un 03un

Aula Prática de Saúde Da Mulher Aula Prática de Injeção Endovenosa Aula Prática de Centro Cirúrgico Aulas Práticas

Comadre Cuba rim

07un 40un

Aulas Práticas Aulas Práticas

Papagaio

01un

Aulas Práticas

Hamper Irrigador 2LT/Enferm.

01un 04un

Mobília da unidade do Paciente Aulas Práticas

Pinça Allis – 16cm Pinça Anatômica reta 10/14/16/20/30 cm Pinça anatômica reta com serrilha 16cm Pinça Anatômica dente de rato 16cm Pinça Backaus 13/15cm Pinça Collin oval 16/22cm Pinça Dente de Rato 16/25/30cm Pinça Allis 18cm Pinça Halsted mosquito curva 12,5cm Pinça Halsted mosquito reta 12,5cm

05un 107un 11un 2un 18un 02un 23un 01un 21un 55un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

245

Pinça Cheron 25cm Pinça Hemostática Kocher reta 16cm Pinça Anatômica dente de rato 14cm Pinça hemostática Pean 14cm Pinça hemostática Pean 24cm

02un 06un 10un 43un 05un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

Pinça Kocher 14cm Pinça Foerster 24cm Pinça collin p/ instrumento cirúrgico 25cm Pinça pozzi 25 cm Pinça museux 24cm Pinça Randoll 23cm n°1/n°2/n°3/n°4 Pinça Kelly reta tipo tesoura 14/16cm Pinça Rochester Pean Curva 16cm Porta Agulah Mayo-Hegar 18/20/30cm Porta Agulha wangensteen 28 cm16cm Simulador de Injeção Intramuscular – 3BW44004 Fluxômetro para Oxigênio hospitalar Umidificador de Oxigênio/ White Martins Travesseiro de Tecido Comum Lençol de Proteção – Tecido

02un 01un 08un 04un 02un 12un 50un 02un 21un 02un 01un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Intramuscular

01un 01un 05un 29un

Aula Prática de Oxigenioterapia Aula Prática de Oxigenioterapia Mobília da Unidade do Paciente Aulas Práticas

Lençol de tecido c/ dobra feitas

32un

Aulas Práticas

Lençol de tecido simples

29un

Aulas Práticas

Fronha

25un

Aulas Práticas

Colcha de Pique solteiro

05un

Aulas Práticas

Avental

01un

Aulas Práticas

Toalha de Banho 80x60 cm

07un

Aulas Práticas

Camisola

14un

Aulas Práticas

Saco para Hamper Tesoura cirúrgica reta/ Ponta fina/15cm Tesoura cirúrgica reta / Romba fina/17cm Tesoura Mayo reta- 17cm /Ponta Romba Tesoura Mayo reta- 20cm/ Ponta Romba Tesoura Metezemb. Reta / 15cm- P. Fina Tesoura Metezemb. Reta/ 18cm – P. Fina Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 40x40cm

03un 02un 03un 02un 02un 01un 01un 16un

Mobília da Unidade do Paciente Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Curativo

Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 60x60cm Campo Cirúrgico Duplo/ Cru 100x100cm Campo Fenestrado – 40x40cm /Cru Cabo de Bisturi

11un 08un 06un 04un

Cúpula de Aço Inox – 150ml Simulador de feridas

11un 20 um

Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Retirada de Pontos Aula Prática de Sonda Vesical Aula prática de curativo

246

ESTRUTURA FÍSICA (Sala com 89 m²)

QUANT.

(Aulas práticas e teóricas)

Janelas

03un

1,40cm x90cm

Porta

01un

2,10cm x 90cm

Ar condicionado

03un

Interruptores

04un

Refrigeração do ambiente Parte elétrica

Tomadas

09un

Parte elétrica

Luminárias

12un

Parte elétrica

Luminárias de emergências

01un

Parte elétrica

Pia com bancada

02un

Lavagem das mãos

Torneira de centro cirúrgico

02un

Lavagem das mãos

Saboneteira

02un

Lavagem das mãos

Suporte para papel toalha

02un

Lavagem das mãos

Bancada formato L de granito

01un

Aulas praticas

Bancada grande de granito

01un

Aulas praticas

ITENS

QUANT.

OBSERVAÇÃO

Armário de madeira

02un

Com 2 portas

Cama hospitalar fowler luxo

04un

Com rodas

Colchão Hosp-Forro plast-1.90x90

04un

Com plástico impermeável

Mesa cabeceira c/ gaveta sup-enferm.

02un

Mesa para o Professor

01un

Com 1 gaveta e uma porta (branca) Para aulas teóricas

Cadeira para o Professor

01un

Aula teóricas/práticas

Banquinho (branco)

15un

Aulas teóricas/práticas

Tela para Projeção

01un

Aulas teóricas

Bancada de granito grande

01un

Aulas Práticas

Carteira para os alunos

25un

Aulas Teóricas

Cadeira hospitalar/encosto reto

02un

Aulas Práticas

Manequim adulto/fem-masc

02un

Aulas Práticas

247

Escada 2 degraus/hospitalar Carro para curativo 60x50x80cm

02un 01un

Suporte de soro

03un

Mobília da unidade do Paciente Aulas de Curativos/Banho no leito Aula de Soroterapia

Data Show

01un

Aulas Teóricas

Maca com rodas e plataforma remov.

01un

Capote Biombo triplo com e sem roda

08un 03un

Bacia inox diam 35cm (3LT) Enferm.

11un

Balde de inox 16 litros

04un

Balde de inox 7,5 LT/Enfermagem

01un

Bandeja de inox peq 30x20x4cm

03un

Aula Prática de Transporte do Paciente Aula Prática de Centro Cirúrgico Aulas Práticas/ Banho no Leito/Sondagem Vesical Masc. e Fem. Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Aulas Práticas

Bandeja de inox peq 20x15x2cm

03un

Aulas Práticas

Bandeja de inox méd 40x39x5cm

15un

Aulas Práticas

03un

Aulas Práticas

05un

Banho no Leito

03un

Banho no Leito

Esfigmomanömetro

05un

Aula Prática de Sinais Vitais

Estetoscópio

11un

Termômetro

25un

Aula Prática de Sinais Vitais

Afastador de Gosset/Gde (Edlo)

01un

Braço completo Life Form/injection

03un

Caixa de inox 36x15x5cm/Enferm Cobertor de solteiro

02un 03un

Comadre

02un

Aula Prática de Saúde Da Mulher Aula Prática de Injeção Endovenosa Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Arrumação de Leito Aula Prática de Banho no Leito

Cuba rim

13un

Aulas Práticas

Papagaio

04un

Aula Prática de Banho no leito

Hamper Irrigador 2LT/Enferm.

01un 04un

Mobília da unidade do Paciente Aula Prática de Banho no Leito

Bandeja de inox Gde 50x40x3cm Jarra de inox sem tampa p/2,5 LTs Jarra de inox com tampa 2,5 LTs

Aula Prática de Sinais Vitais

248

Pinça Allis – 16/18cm Pinça Anatômica Dissecção reta 10/14/16/20/30 cm Pinça anatômica reta com serrilha 16cm Pinça Anatômica dente de rato 16cm Pinça Backaus 13/15cm Pinça Collin oval 16/22cm Pinça Dente de Rato 16/25/30cm Pinça Aliis 18cm Pinça Halsted mosquito curva 12,5cm Pinça Halsted mosquito reta 12,5cm Pinça Cheron 25cm Pinça Hemostática Kocher reta 16cm Pinça ochsner reto 16 cm Pinça hemostática Pean 14cm Pinça hemostática Pean 24cm

08un 107un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

11un 2un 18un 02un 23un 01un 21un 55un 02un 06un 02un 43un 05un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

Pinça Kocher 14cm Pinça Foerster 24cm Pinça collin p/ instrumento cirúrgico 25cm Pinça pozzi 25 cm Pinça museux 24cm Pinça Randoll 23cm n°1/n°2/n°3/n°4 Pinça Kelly reta tipo tesoura 14/16cm Pinça Rochester Pean Curva 16cm Porta Agulah Mayo-Hegar 18/20/30cm Porta Agulha wangensteen 28/16cm Simulador de Injeção Intramuscular – 3BW44004 Fluxômetro para Oxigênio hospitalar Umidificador de Oxigênio/ White Martins Travesseiro de Tecido Comum Lençol de Proteção – Tecido

02un 01un 08un 04un 02un 12un 50un 02un 21un 02un 01un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Intramuscular

01un 01un 05un 29un

Aula Prática de Oxigenioterapia Aula Prática de Oxigenioterapia Mobília da Unidade do Paciente Aulas Práticas

Lençol de tecido c/ dobra feitas

32un

Aulas Práticas

Lençol de tecido simples

29un

Aulas Práticas

Fronha

25un

Aulas Práticas

Colcha de Pique solteiro

05un

Aulas Práticas

Avental

01un

Aulas Práticas

Toalha de Banho 80x60 cm

07un

Aulas Práticas

Camisola

14un

Aulas Práticas

Saco para Hamper Tesoura cirúrgica reta/ Ponta fina/15cm Tesoura cirúrgica reta / Romba fina/17cm Tesoura Mayo reta- 17cm /Ponta Romba Tesoura Mayo reta- 20cm/ Ponta Romba

03un 02un 03un 02un 02un

Mobília da Unidade do Paciente Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

249

Tesoura Metezemb. Reta / 15cm- P. Fina Tesoura Metezemb. Reta/ 18cm – P. Fina Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 40x40cm

01un 01un 16un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Curativo

Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 60x60cm Campo Cirúrgico Duplo/ Cru 100x100cm Campo Fenestrado – 40x40cm /Cru Cabo de Bisturi

11un 08un 06un 04un

Cúpula de Aço Inox – 150ml Simulador de feridas

11un 28un

Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Retirada de Pontos Aula Prática de Sonda Vesical Aula prática de curativo

Cabo de bisturi Compressa Cirúrgica -35x25cm

02un 12un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

Ambú médio c/ Máscara

01un

Aula Prática de Centro Cirúrgico

Manequim para RCP

01un

Manequim para recém-nascido

01un

Simulador Avançado de parto S550

01un

Simulador ginecológico S503

05un

Simulador EVA para treinamento pélvico Nº 1900 Modelo Avançado para exame de mama

01un

Modelo de catet. Órgãos Genitais Masculino

01un

Modelo de catet. Órgãos Genitais Feminino

01un

Simulador de exame de próstata LF01082U

02un

Negatoscópio

02un

Aula Prática de Primeiro Socorros Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde do Homem Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde do Homem Aulas Práticas

02un

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES LABORATÓRIO DE HABILIDADES III Disciplinas da Medicina: Saúde do Adulto, Urgência e Emergência, Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Habilidades Médicas I a VIII Disciplinas da Enfermagem: Saúde Ambiente, Fundamentos de Enfermagem I e II, Saúde do Adulto, Urgência e Emergência, Saúde da Criança, Terapia Medicamentosa, Habilidades em Saúde.

250

Quant. de alunos: 30 ESTRUTURA FÍSICA (Sala com 118 m²)

QUANT.

OBSERVAÇÃO (Aulas práticas e teóricas)

Janelas

04un

1,40cm x 90cm

Porta

01un

2,10cm x 90cm

Ar condicionado

03un

Interruptores

04un

Refrigeração do ambiente Parte elétrica

Tomadas

09un

Parte elétrica

Luminárias

16un

Parte elétrica

Luminárias de emergências

03un

Parte elétrica

Pia com bancada

02un

Torneira de centro cirúrgico

02un

Saboneteira

02un

Suporte para papel toalha

02un

Bancada formato L de granito

01un

Lavagem das mãos Lavagem das mãos Lavagem das mãos Lavagem das mãos Aulas praticas

Bancada grande de granito

01un

Aulas praticas

ITENS

QUANT.

OBSERVAÇÃO

Armário

02un

Com 6 e 2 portas

Cama hospitalar fowler luxo

06un

Com rodas

Colchão Hosp-Forro plast-1.90x90

06un

Com plástico impermeável

Mesa cabeceira c/ gaveta sup-enferm.

05un

Mesa para o Professor

01un

Com 1 gaveta e uma porta (branca) Para aulas teóricas

Cadeira para o Professor

01un

Aula teóricas/práticas

Banquinho (branco)

21un

Aulas teóricas/práticas

Tela para Projeção

01un

Aulas teóricas

Capote

08un

Carteira para os alunos

40un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aulas Teóricas

Cadeira hospitalar/encosto reto

01un

Aulas Práticas

Manequim adulto/fem-masc

06un

Aulas Práticas

251

Escada 2 degraus/hospitalar

04un

Carro para curativo 60x50x80cm

01un

Suporte de soro

03un

Mobília da unidade do Paciente Aulas de Curativos/Banho no leito Aula de Soroterapia

Data Show

01un

Aulas Teóricas

Maca com rodas e plataforma remov.

01un

Biombo triplo com e sem roda

04un

Bacia inox diam 35cm (3LT) Enferm.

11un

Balde de inox 16 litros

04un

Balde de inox 7,5 LT/Enfermagem

01un

Bandeja de inox peq 30x20x4cm

03un

Aula Prática de Transporte do Paciente Aulas Práticas/ Banho no Leito/Sondagem Vesical Masc. e Fem. Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Desinfecção da Unidade do Paciente/Banho no Leito Aulas Práticas

Bandeja de inox peq 20x15x2cm

03un

Aulas Práticas

Bandeja de inox méd 40x39x5cm

17un

Aulas Práticas

Bandeja de inox Gde 50x40x3cm

03un

Aulas Práticas

Jarra de inox sem tampa p/2,5 LTs

05un

Banho no Leito

Jarra de inox com tampa 2,5 LTs

03un

Banho no Leito

Esfigmomanömetro Estetoscópio

11un 31un

Aula Prática de Sinais Vitais Aula Prática de Sinais Vitais

Termômetro

68un

Aula Prática de Sinais Vitais

Afastador de Gosset/Gde (Edlo)

01un

Braço completo Life Form/injection

05un

Caixa de inox 36x15x5cm/Enferm

02un

Cobertor de solteiro

03un

Comadre

02un

Cuba rim

13un

Aula Prática de Saúde Da Mulher Aula Prática de Injeção Endovenosa Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Arrumação de Leito Aula Prática de Banho no Leito Aulas Práticas

Papagaio Hamper

04un 01un

Irrigador 2LT/Enferm.

04un

Aula Prática de Banho no leito Mobília da unidade do Paciente Aula Prática de Banho no Leito

252

Pinça Allis – 16cm

08un

Pinça Anatômica Dissecção reta 10/14/16/20/30 cm Pinça anatômica reta com serrilha 16cm

152un

Pinça Anatômica dente de rato 16cm

02un

Pinça Backaus 13/15cm

18un

Pinça Collin oval 16/22cm

02un

Pinça Dente de Rato 16/25/30cm

23un

Pinça Allis 18cm

10un

Pinça Halsted mosquito curva 12,5cm

21un

Pinça Halsted mosquito reta 12,5cm

55un

Pinça Cheron 25cm

02un

Pinça Hemostática Kocher reta 16cm

06un

Pinça Ochsner reto 16 cm

02un

Pinça hemostática Pean 14cm

43un

Pinça Pinça hemostática Pean 24cm

05un

Pinça Kocher 14cm

02un

Pinça Foerster 24cm

01un

Pinça collin p/ instrumento cirúrgico 25cm

08un

Pinça pozzi 25 cm

04un

Pinça museux 24cm

02un

Pinça Randoll 23cm n°1/n°2/n°3/n°4

12un

Pinça Kelly reta tipo tesoura 14/16cm

50un

Pinça Rochester Pean Curva 16cm

02un

Porta Agulah Mayo-Hegar 18/20/30cm

21un

Porta Agulha wangensteen 28/16cm

02un

Simulador de Injeção Intramuscular – 3BW44004 Fluxômetro para Oxigênio hospitalar

03un

11un

01un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Intramuscular Aula Prática de Oxigenioterapia

253

Umidificador de Oxigênio/ White Martins

01un

Travesseiro de Tecido Comum

06un

Lençol de Proteção – Tecido

17un

Aula Prática de Oxigenioterapia Mobília da Unidade do Paciente Aulas Práticas

Lençol de tecido c/ dobra feitas

17un

Aulas Práticas

Lençol de tecido simples

20un

Aulas Práticas

Fronha Colcha de Pique solteiro

27un 02un

Aulas Práticas Aulas Práticas

Avental

02un

Aulas Práticas

Toalha de Banho 80x60 cm

07un

Aulas Práticas

Camisola

11un

Aulas Práticas

Saco para Hamper

03un

Tesoura cirúrgica reta/ Ponta fina/15cm

02un

Tesoura cirúrgica reta / Romba fina/17cm

03un

Tesoura Mayo reta- 17cm /Ponta Romba

02un

Tesoura Mayo reta- 20cm/ Ponta Romba

02un

Tesoura Metezemb. Reta / 15cm- P. Fina

01un

Tesoura Metezemb. Reta/ 18cm – P. Fina

01un

Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 40x40cm

16un

Mobília da Unidade do Paciente Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Curativo

Campo Cirúrgicas Duplo / Cru 60x60cm Campo Cirúrgico Duplo/ Cru 100x100cm

11un 08un

Campo Fenestrado – 40x40cm /Cru Cabo de Bisturi

06un 04un

Cúpula de Aço Inox – 150ml Simulador de feridas

11un 24un

Cabo de bisturi

02un

Compressa Cirúrgica -35x25cm

12un

Pacote de catet. Vesical (Campo cirúrgico 60x60cm/cuba rim/cúpula de aço inox150ml/gases/ 1 seringa 20ml/Pinça Pean 16cm/C. fenestrado 40x40cm) Pacote de curativo (Campo cirúrgico 40x40cm/ Pi/ pinça Anatômica dissecção

Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Sonda Vesical Aula Prática de Retirada de Pontos Aula Prática de Sonda Vesical Aula prática de curativo Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

28un

Aula Prática de Cateterismo Vesical

16un

Aula Prática de Curativo com Pinça

254

16cm/ P. Kelly 16cm/ P. Pean 16cm ) Balança Antropométrica

02un

Aulas praticas

Modelo Avançado para exame de mama

02un

Modelo de catet. Órgãos Genitais Masculino

01un

Modelo de catet. Órgãos Genitais Feminino

01un

Aula Prática de Saúde da Mulher Aula Prática de Saúde do Homem Aula Prática de Saúde da Mulher

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES LABORATÓRIO DE HABILIDADES IV – URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Disciplinas da Medicina: Saúde do Adulto, Urgência e Emergência, Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Habilidades Médicas I a VIII Disciplinas da Enfermagem: Urgência e Emergência Quant. de alunos: 25 ESTRUTURA FÍSICA (Sala com 58 m²) Janelas

QUANT. 02un

OBSERVAÇÃO (Aulas praticas) 1,40cm x 90cm

Porta

01un

2,10cm x 90cm

Ar condicionado

02un

Refrigeração do ambiente

Interruptores

03un

Parte elétrica

Tomadas

09un

Parte elétrica

Luminárias

08un

Parte elétrica

Luminárias de emergências

01un

Parte elétrica

Pia com bancada

01un

Lavagem das mãos

Torneira de centro cirúrgico

01un

Lavagem das mãos

Saboneteira

01un

Lavagem das mãos

Suporte para papel toalha

01un

Lavagem das mãos

ITENS

QUANT.

OBSERVAÇÃO

Bancada de formica grande

01un

Aulas Práticas

Armário de madeira

01un

Com 4 portas

Maca tipo plancha

02un

Cânula de Guendel

11un

Aula pratica de Primeiros socorros Aulas Práticas

255

Traqueostomia metálica e sintético

09un

Aulas Práticas

Colar Cervical

28un

AMBU pequeno/médio c/ máscaras

11un

Negatoscópio DEA

01un 02un

Frasco para drenagem torácica

02un

Aula pratica de Primeiros socorros Aula pratica de Primeiros socorros Aulas Práticas Aula pratica de Primeiros socorros Aulas Práticas

Braço para Sutura

01un

Aulas Práticas

Escada 2 degraus/hospitalar

02un

Suporte de soro

03un

Mobília da unidade do Paciente Aula de Soroterapia

Biombo triplo com e sem roda

02un

Bandeja de inox peq 30x20x4cm

10un

Braço completo Life Form/injection

03un

Cuba rim

10un

Aula Prática de Injeção Endovenosa Aulas Práticas

Cúpula de Aço Inox – 150ml

10un

Aula Prática de Sonda Vesical

Simulador cateter venoso central LF01087U

04un

Aulas Práticas

Divã

08un

Aulas Práticas

Foco de luz com e sem espelho

05un

Aulas Práticas

Hamper

01un

Aulas Práticas

Simulador de intubação infantil

01un

Aulas Práticas

Simulador de intubação adulto

04un

Aulas Práticas

Simulador para traqueostomia LF01082U

02un

Aulas Práticas

Simulador de exame de próstata LF00901U

02un

Aulas Práticas

Manequim completo de ausculta e intubação

01un

Aulas Práticas

Manequim adulto/ RN completo para PCR

01un

Aulas Práticas

Simulador de exame oftálmico

01un

Aulas Práticas

Simulador peritoneal

02un

Aulas Práticas

Aulas Práticas/ Banho no Leito/Sondagem Vesical Masc. e Fem. Aulas Práticas

256

Simulador RCP

03un

Aulas Práticas

Carrinho de emergência completo

01un

Aulas Práticas

Aparelho de eletrocardiograma

01un

Aulas Práticas

Laringoscópio

05un

Aula prática de intubação

Lâmina de laringoscópio

14un

Aula prática de intubação

Máscara de Venture

04un

Aulas Práticas

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES Sala de Apoio dos laboratórios de Habilidades Descrição: Sala para reunião de professores, grupo de pesquisa, orientação de TCC e arquivo de pastas de professores.

01un

OBSERVAÇÃO Específico para Professores, grupo de pesquisa, orientações de TCC, Reuniões e Arquivo de pastas de professores. Lavagem das mãos

01un

Lavagem das mãos

01un

2.10cm x 90cm

06un

Parte elétrica

01un

Parte elétrica

Ar condicionado

01un

Refrigeração do ambiente

ITENS Geladeira

QUANT. 01

OBSERVAÇÃO Professores e funcionários

Bebedouro

01

Professores e funcionários

Computadores

01

Professores e funcionários

Mesas

03

Professores e funcionários

Cadeiras

19

Professores e funcionários

Armário com TCC

01

Armário de arquivo

02

Professores, funcionários e alunos Professores e funcionários

ESTRUTURA FÍSICA (Sala com 42m²)

Pia com bancada de granito c/ saboneteira e suporte papel toalha Torneira de centro cirúrgico Porta Luminárias Interruptor

QUANT.

257

Armário de expediente

01

Professores e funcionários

Ar condicionado

01

Professores e funcionários

Televisão “21”

01

Professores e funcionários

Quadro de recado

01

Professores e funcionários

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES SALA DE ARQUIVOS Descrição: Sala destinada para armazenamento de Arquivos e Materiais de reposição de simuladores. ESTRUTURA FÍSICA Sala com 15m²

QUANT.

Porta

01un

OBSERVAÇÃO Sala destinada para armazenamento de Arquivos e Materiais de reposição de simuladores. 1,90cm x 90cm

Luminárias

01un

Parte elétrica

Interruptor

01un

Parte elétrica

ITENS Armário tipo Arquivo

QUANT. 13

Armário de prateleiras

01

OBSERVAÇÃO Para armazenamento de provas Armazenamento de TCC

Caixa com bandejas 30x20x4cm

01

Material de reposição

Caixa com cúpulas de inox 150ml

12

Material de reposição

Caixa com cuba rim

07

Material de reposição

Caixa com materiais de reposições dos manequins de simulações

04

Material de reposição

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CORREDOR Descrição: Destinada para transição de alunos, professores e funcionários. ESTRUTURA FÍSICA (Corredor com 21,90cm x 2,40cm)

QUANT.

OBSERVAÇÃO (Sala destinada para armazenamento de Arquivos e Materiais de

258

reposição de simuladores) Porta de entrada e saída

01un

Porta de saída de emergência

2,10cm x 1,90cm 2,10cm x 1,90cm

Hidrante de emergência e extintor de incêndio Interruptor

01un 01un

Para caso de incêndios no setor Parte elétrica

Luminárias

07un

Parte elétrica

Capote

03un

Pinça hemostática Pean 24cm

05un

Aula Prática de Centro Cirúrgico Aula Prática de Centro Cirúrgico

5.9 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL A IES conta com unidade(s) hospitalar(es) de ensino, própria(s) ou conveniada(s) garantidas legalmente por período mínimo de dez anos, certificada(s) como Hospital de Ensino pelo MEC/MS (portaria 2.400/07), que seja(m) centro de referência regional há pelo menos 2 anos e que buscam apresentar condições de formação do estudante de medicina. São elas: Ambulatório de Ensino na UNIC Beira-Rio - trata-se de unidade própria que presta assistência médica-ambulatorial vinculada a central de regulação da Secretaria Municipal de Saúde que proporciona aos acadêmicos aprendizado supervisionado em serviço. Ésta unidade de ensino é composta por 17 salas de atendimento, com ar condicionado, mesas para atendimento clínico, macas e equipamento para atendimento clinico, pediatria e ginecologia e obstetricia. Nesta unidade são realizados atendimentos nas especialidades de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Doenças Infecto-contagiosas e Neurologia. Hospital Geral Universitário (HGU) - Hospital de média e alta complexidade com 200 leitos do SUS, cenário para as atividades práticas dos Módulos Habilidades Médicas e atividades do Estágio Supervisionado. O Hospital Geral Universitário é maternidade referência na cidade, possui serviços de Pediatria, Clínica Cirúrgica, Clínica

Médica,

Oncologia

Clínica

e

Cirúrgica,

Cardiologia,

Neurologia,

Neurocirurgia, Cirurgia Cardíaca, Hemodinâmica, Nefrologia adulto e pediátrico e ortopedia. Neste hospital há uma área destinada a coordenação de ensino do

259

Estágio Supervisionado, uma sala de professores, um espaço para os estudos dos acadêmicos com mesas de estudos e computadores, espaço com rede wifi, sala de Coordenação do Internato e Residência Médica. O espaço acadêmico do Hospital Geral Universitário conta com 5 salas de aula equipadas com ar-condicionado e projetores multimídia e um auditório com recursos audiovisiais, com capacidade para 100 pessoas. Hospital Santa Helena – Hospital de média complexidade com 100 leitos do SUS, cenário para as atividades práticas dos Módulos Habilidades Médicas. Neste hospital contamos com uma área de coordenação de ensino, o espaço acadêmico, que conta com área de uso comum, secretária, três salas de aula com recursos audiovisuais com capacidade para 30 alunos cada.

5.10 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cuiabá – CEP/UNIC, foi criado pela Resolução nº 004/01 de 18/05/2001, está homologado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP -, atende a todas as normas dispostas na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, publicada no DOU nº 12, de 13 de junho de 2013 (seção 1, página 59), e demais normativas. É instância colegiada, autônoma, sem vínculo institucional, que exerce sua competência em caráter multi e transdisciplinar, contando com a participação de profissionais da área da saúde, das ciências sociais e humanas, e usuário da comunidade. Atualmente está constituída por onze membros e tem por finalidade a avaliação de projetos de pesquisa envolvendo seres humanos em nossa Instituição e região, em conformidade com a legislação brasileira regulamentada pela CONEP. É constituída pelos seguintes membros: Carla Christiane Arcanjo (Ciências Exatas e Tecnológicas) Clodoaldo Moreno da Paixão (Ciências Agrárias) Cilene Maria Lima Antunes Maciel (Ciências Humanas e Educação) Deise Helena Pelloso Borghesan (Ciências Biológicas e da Saúde) Evanice Menezes Marçal Vieira (Ciências Biológicas e da Saúde) João Batista Franco Borges (Ciências Biológicas e da Saúde)

260

Jovani Marconi Zago (Ciências Exatas e Tecnológicas) Luiz Evaristo Ricci Volpato (Ciências Biológicas e da Saúde) Melissa Schimer (Ciências Biológicas e da Saúde) Pedro Luiz Reis Crotti (Ciências Biológicas e da Saúde) Rosemar Eurico Coenga (Ciências Humanas e Educação) Sue Ellen Ferreira Modesto Rey de Figueiredo (Ciências Humanas e Educação) Representante do Usuário Sr. Orlando Serafim de Oliveira Filho Além da análise dos projetos encaminhados via Plataforma Brasil e acompanhamento daqueles aprovados, o CEP tem a atribuição consultiva e educativa junto aos pesquisadores e comunidade em geral. Seu regimento interno, formulários e calendário de reuniões estão disponíveis na página

eletrônica

da

instituição

na

rede

mundial

de

computadores

em

http://www.pgsskroton.com.br/unic/comite-humanos.php Está localizada na Universidade de Cuiabá (UNIC) - Unidade Beira Rio sito a Avenida Manoel José de Arruda, 3100, Bloco de Saúde I, sala 328 - Jardim Europa – Cuiabá

–MT

-

CEP:

78.065-900

-

Fone: (65)3363-1271 ou

pelo

E-mail:

[email protected]

CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Medicina está coerente com a Resolução CNE/ CES Nº 3, de 20 de junho de 2014, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2

DIRETRIZES

CURRICULARES

NACIONAIS

PARA EDUCAÇÃO

DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

261

AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena é trabalhada de forma integrada

nos Módulos Temáticos (tutorias), nos

Módulos Habilidades

Médicas e PINESC, e no Estágio e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos). A Universidade de Cuiabá entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnicoracial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

262

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012.

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada nos módulos Habilidades Gerais IV, V, VI, Habilidades Médicas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII , Módulo Abrangências das Ações em Saude e, transversalmente, nos demais módulos do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal. Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, e a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

O atendimento à Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE),

realiza o

acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a

263

inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõe o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento, as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil. O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Caso, solicitado. o NAID designará profissional para acompanhar o

estudante nas atividades acadêmicas.

6.5 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208, NA NBR 9050/2004, DA ABNT, NA LEI N° 10.098/2000, NOS DECRETOS N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 E NA PORTARIA N° 3.284/2003. A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que, a concepção de inclusão da Instituição, converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), da Universidade de Cuiabá – UNIC, no Ensino Presencial é composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA, e nos Polos de Apoio Presencial, por coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Os profissionais devem ser indicados pelos colegiados de curso, de acordo com as demandas detectadas e homologadas pelo coordenador da unidade, formando o Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local.

264

Para a indicação dos três representantes dos tutores externos são nomeados um tutor de cada área, a saber: licenciaturas, bacharelados e tecnólogos. Os Polos de Apoio Presencial que não ofertam todas as áreas, devem indicar três representantes da área ofertada no Polo, de diferentes cursos. Os profissionais representantes do NAID, são nomeados por meio de Portaria Específica expedida pelo diretor geral da Unidade ou Coordenador de Polo. O NAID foi criado para atender às demandas provenientes da comunidade interna, de forma a estreitar a relação da universidade com seus discentes, funcionários, colaboradores e comunidade em geral. Este Núcleo planeja, encaminha, acompanha e orienta o atendimento educacional especializado e ações de inclusão, para garantir a acessibilidade e o direito à igualdade para todos os seus acadêmicos em situações especiais, respeitando seu direito de matrícula e permanência com sucesso no Ensino Superior, com base nas orientações do Núcleo de Educação Especial Inclusiva NUEEI. Dessa forma a IES oferece de forma permanente: ·

Acessibilidade atitudinal: refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.

·

Acessibilidade pedagógica: ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.

·

Acessibilidade arquitetônica: condições para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (art. 8°, Decreto n° 5.296/04, Lei 10.098/00).

·

Acessibilidade nas comunicações: eliminação de barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, grafia ampliada, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital).

265

A IES trabalha, ainda, a acessibilidade nas comunicações por meio da contratação de intérpretes da LIBRAS para acompanhamento dos alunos com surdez e janela da LIBRAS nos conteúdos disponibilizados por meio de vídeo. Assegura a acessibilidade arquitetônica rompendo com as barreiras ambientais físicas nas unidades e polos, respeitando a NBR9050. Para os alunos com deficiência visual os materiais são ofertados em formato compatível com leitores de tela, software disponibilizado nos computadores dos laboratórios e bibliotecas. Oferece ainda, além dos cursos de formação, momentos de reflexão e sensibilização por meio de comunicação acadêmica realizada via comunicados oficiais, orientações recebidas do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI, Programa Espaço Acadêmico e Portal do Espaço Acadêmico.

6.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Universidade de Cuiabá

entende que o termo Educação Ambiental é

empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no Curso de Medicina há integração da educação ambiental aos Módulos do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e os Módulos Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente e PINESC I,II,III,IV,V,VI,VII,VIII. Além disso Universidade de Cuiabá concebeu como política institucional, que seus os cursos elaborem projetos de extensão além das disciplinas

266

específicas dos demais cursos que abordam a temática indicada na legislação em questão, por meio das quais são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

6.7 LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A Universidade de Cuiabá contempla o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS ) na estrutura curricular do Curso de Medicina, como módulo optativo, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Medicina no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu). Q. 19. Quadro 6.8 – Titulação do Corpo Docente do Curso de Medicina – Lato Sensu e Stricto Sensu. NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

ABDON SALAN KHALED KARWAHI AGEO MARIO CANDIDO AGUIAR FARINA AIR DE CARVALHO ALAOR SANTOS FILHO ALBERTO BICUDO SALOMAO ALEXANDRE DA ROCHA SERRA ALI KASSEN OMAIS ALOISIA DA SILVA RONDON

DOUTORADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO

267

10. AMANDA VERNASQUI 11. ANA CAROLINA ALVES FELICIANO DE SOUZA SANTOS 12. ANA CASSIA LIRA DE AMORIM DA SILVA 13. ANA PAULA ZANETTI FEUSER MAHFOUZ 14. ANDREZA LUCIA DE MENEZES 15. ANTONIO DE PAULA SIQUEIRA 16. ARESTIDES MASSAO NACHI 17. BOAVENTURA DE JESUS LAPUENTE PEREIRA 18. CAMILA PIVA 19. CARLA ADRIANA DE QUEIROZ 20. CARLOS JOSE ALVES 21. CELSO TAQUES SALDANHA 22. CLEO BORGES 23. CRISTIANNE SERAFIM DA SILVA FEUSER 24. CRISTINA BARDOU PIZARRO 25. CYRA MARIA PIRES DE CARVALHO BIANCHI 26. DALTON FERREIRA 27. DANIELLA CAROLINE VARGAS LUZIA CAMPOS 28. DELY CRISTINA MARTINS 29. DENISE MARIA DOTTA ABECH 30. DIONISIO JOSE BOCHESE ANDREONI 31. DOUGLAS SALDANHA PEREIRA 32. ELOAR VICENZI 33. EMMANUELA BORTOLETTO SANTOS DOS REIS 34. EMERSON GIULIANO PALACIO FAVARO 35. EVA CLAUDINO SERGIO 36. FERNANDA SILVA DE ASSIS 37. FLAVIO CATARINO BARBOSA GARCIA 38. GILBERTO PAULO PEREIRA FRANCO 39. GILMAR FERREIRA DO ESPIRITO SANTO 40. GISELE DO COUTO OLIVEIRA 41. GISLEI AMORIM DE SOUZA RONDON 42. GUNTHER PERES PIMENTA 43. HEA CHUNG KIM CARRASCO 44. HEDILZA HARRAS CARDINAL 45. HELOISA RODRIGUES RIBEIRO SAMPAIO 46. IVANA CRISTINA ALCANTARA 47. IVENS CUIABANO SCAFF 48. JAIME RUFINO DOS SANTOS 49. JOAQUIM MARTINS SPADONI 50. JOSE MEIRELLES FILHO 51. LENICE WISNIESKI BETT 52. LEONARDO AMORIM RIZZO 53. LUCAS BELLO 54. LUCIANA MARQUES DA SILVA 55. LUIGI RODRIGUES BRIANEZ 56. LUZIA DAS GRACAS PRADO LEAO 57. MANIRA PERFEITO RAMOS DA SILVA 58. MANUELI FERNANDA MARTINS LEITE 59. MARCELO BENEDITO MANSUR BUMLAI 60. MARCELO MULLER DE ARRUDA 61. MARCIA GOULART DE SOUZA 62. MARCIA MARIA DE SOUZA AMERICANO

MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO

268

63. MARCIO LUIZ BENEVIDES 64. MARCONDES PAIVA SERRA 65. MARIA FERNNANDA COSTA MARQUES 66. MARIANA DE CARVALHO SILVA 67. MARIO PINHEIRO ESPOSITO 68. NESTOR ALBINO AGUIAR 69. NICANDRO FIGUEIREDO NETO 70. PATRICIA CEOLIN GRASSI 71. PAULO ROBERTO DUTRA LEAO 72. PEDRO LUIS REIS CROTTI 73. PRISCILA ARRUDA SPADONI 74. RANUCE RIBEIRO AZIZ YDY 75. REJANE MARTINS RIBEIRO ITABORAHY 76. RENATA SANTOS DE SOUZA MASSONI 77. RICARDO LUIZ CHAGAS 78. RITAMARIS DE ARRUDA REGIS 79. ROBERTO DINIZ VINAGRE 80. RONALDO MARCELO TAQUES 81. ROSA MARIA ELIAS 82. RUBENS JARDIN NOCHI JUNIOR 83. SILVANA MARGARIDA BENEVIDES FERREIRA 84. SILVANIA FRANCA DA SILVA SOARES 85. SORAYA BYANA REZENDE DA SILVA 86. THOGO DA SILVA PEREIRA FILHO 87. VALQUIRIA GOMES DE AQUINO 88. VANESSA FATIMA GAZONI 89. VANDER FERNANDES 90. ZIAD HAMAOUI

MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA DOUTORADO ESPECIALISTA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRADO DOUTORADO MESTRADO

6.9 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Medicina está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo. Q. 20. Quadro 6.9 – Composição do NDE do Curso. NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1

Abdon Salam Khaled Karwahi

Doutor

Integral

2015

2

Alberto Bicudo Salomão

Doutor

Integral

2015

3

Cristina Bardou Pizarro

Doutora

Parcial

2008

4

Denise Maria Dotta Abech

Doutora

Parcial

2008

269

5

Gisele do Couto Oliveira

Mestre

Parcial

2015

6

Gislei Amorim de Souza Rondon

Especialista

Integral

2016

7

José Meirelles Filho

Doutor

Integral

2008

8

Lucas Bello

Mestre

Integral

2015

9

Luzia das Graças Prado Leão

Especialista

Integral

2015

10

Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis

Especialista

Integral

2015

11

Pedro Luis Reis Crotti

Doutor

Integral

2008

12

Rosa Maria Elias

Doutora

Parcial

2015

6.10 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). O Curso de Medicina totaliza 7.960 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções Nº 2, de 18 de junho de 2007 (área de saúde, bacharelado, presencial) conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo. CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR Atividades Numero de Duração da hora horas (minutos) Atividades de Aprendizagem Teóricas Atividades de Aprendizagem Práticas Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) Atividades Complementares (Estudos Independentes)

3960 3720 2880

60 60 60

40

60

240

60

Carga Horária Total

7960

6.11 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).

270

O tempo mínimo de integralização do Curso de Medicina é de 12 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 04/2009 e o tempo máximo de integralização é de 18 semestres.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, na Reitoria, no potal da Universidade, Biblioteca e Coordenação do Curso as seguintes informações: I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício; III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. As seguintes informações estão disponibilizadas em www.unic.br e também na biblioteca: I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

271

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

CAPÍTULO 7 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. ALENCAR, N A, JUNIO, J V S. Aprendizagem Baseada Em Problemas: uma nova referência para a construção do currículo de cursos da área de saúde. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano I, v.1, n.1, mar, 2013. BARROWS HS, Tamblyn RM. Problem-Based Learning: an approach to medical education. New York: Springer; 1980 BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BISQUERRA, R., COUCE, A., HUE, C., IGLESIAS, M.J. El reto de la educación emocional en nuestra sociedad. Universidad de Coruña, Servicio de Publicaciones. (2004). BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1) BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGrawHill, 1971. 923 p. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

272

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

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