Elabore um caso fictício de um aluno com deficiência na escola.
1) Dados do aprendiz (nome, idade, escolaridade); 2) Deficiência; 3) Descrição da queixa; 4) Breve relato da Anamnese (também fictícia); 5) Cite os instrumentos utilizados com o estudante (no mínimo 03) para identificar as necessidades educacionais a serem desenvolvidas. 6) Elabore uma proposta de intervenção para o caso apresentado e justifique suas escolhas fundamentando teoricamente, de modo a argumentar porque essa intervenção é válida para o caso dessa pessoa com deficiência.
1) João, 10 anos, quarto ano do ensino fundamental.
2) Síndrome de Asperger, transtorno do espectro autista.
3) Professores relatam dificuldade de interação com colegas. Aluno sofre bullying.
4) Entrevista com mestres do ano corrente e do anterior relatam que o aluno tem hiperfoco e dificuldade em abandonar um assunto.
5) Foram usadas as técnicas:
Observação direta em sala de aula.
Análise da produção escrita e manual do aluno.
Entrevista lúdica conjugada com jogo aplicado pelo psicopedagogo.
6) Sugestão é de acompanhamento especializado para o aluno. Psicopedagogo pode monitorar o desenvolvimento semanalmente. Monitor deve passar a interagir diariamente para conquistar confiança e ajudar aluno no processo de apropriação do conhecimento.
O exercício trata dos desafios para inclusão educacional de alunos com deficiência. É um dos pressupostos da legislação brasileira e das portarias do setor que os estudantes se integrem no grande grupo, sem turmas apartadas.
Uma proposta de intervenção psicopedagógica
Os portadores de síndrome de Asperger, que fazem parte do transtorno do espectro autista, têm hiperfoco e dificuldade de variar interesse. Quando estão dedicados a um assunto, relutam muito em abandoná-lo.
Como é próprio do espectro autista, a interação social é um desafio, especialmente no que tange à empatia. Autistas podem ter dificuldade em ler emoções e interagir a partir delas.
A intervenção proposta reforça aspectos importantes para portadores do espectro. Personalizar o contato é importante, porque é preciso conquistar a confiança do jovem e vencer sua resistência natural a relacionamentos. Ao mesmo tempo, estabelecer rotinas é importante para que se sinta à vontade.
A proposta de um monitor busca facilitar o progresso do estudante, evitando que perca o contato com a turma, o que pode potencializar dificuldades de interação que ele já vem encontrando.
Continue aprendendo sobre transtorno do espectro autista aqui:
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1) João, 10 anos, quarto ano do ensino fundamental.
2) Síndrome de Asperger, transtorno do espectro autista.
3) Professores relatam dificuldade de interação com colegas. Aluno sofre bullying.
4) Entrevista com mestres do ano corrente e do anterior relatam que o aluno tem hiperfoco e dificuldade em abandonar um assunto.
5) Foram usadas as técnicas:
6) Sugestão é de acompanhamento especializado para o aluno. Psicopedagogo pode monitorar o desenvolvimento semanalmente. Monitor deve passar a interagir diariamente para conquistar confiança e ajudar aluno no processo de apropriação do conhecimento.
O exercício trata dos desafios para inclusão educacional de alunos com deficiência. É um dos pressupostos da legislação brasileira e das portarias do setor que os estudantes se integrem no grande grupo, sem turmas apartadas.
Uma proposta de intervenção psicopedagógica
Os portadores de síndrome de Asperger, que fazem parte do transtorno do espectro autista, têm hiperfoco e dificuldade de variar interesse. Quando estão dedicados a um assunto, relutam muito em abandoná-lo.
Como é próprio do espectro autista, a interação social é um desafio, especialmente no que tange à empatia. Autistas podem ter dificuldade em ler emoções e interagir a partir delas.
A intervenção proposta reforça aspectos importantes para portadores do espectro. Personalizar o contato é importante, porque é preciso conquistar a confiança do jovem e vencer sua resistência natural a relacionamentos. Ao mesmo tempo, estabelecer rotinas é importante para que se sinta à vontade.
A proposta de um monitor busca facilitar o progresso do estudante, evitando que perca o contato com a turma, o que pode potencializar dificuldades de interação que ele já vem encontrando.
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