O Iluminismo foi um movimento cultural e intelectual que surgiu na Europa no século XVIII e que teve como objetivo principal promover o uso da razão, da ciência e da liberdade em oposição às superstições, ao dogmatismo religioso e à tirania política. O movimento se caracterizou pela valorização da razão como instrumento capaz de libertar o homem da ignorância, da opressão e da submissão.
Os filósofos iluministas defendiam a ideia de que a razão deveria ser a base de todo conhecimento humano e que as verdades religiosas e metafísicas deveriam ser submetidas ao crivo da razão. Eles acreditavam que a ciência era o caminho para o progresso e que o conhecimento deveria ser utilizado para melhorar a vida das pessoas e promover o bem-estar social.
Entre as principais teorias e filosofias iluministas podemos citar o empirismo, o racionalismo, o contratualismo e o utilitarismo. O empirismo, defendido por filósofos como John Locke, David Hume e George Berkeley, afirmava que todo conhecimento humano é adquirido por meio da experiência sensorial, ou seja, através dos sentidos. O racionalismo, por sua vez, defendido por René Descartes, afirmava que a razão é a fonte de todo conhecimento verdadeiro.
O contratualismo, defendido por filósofos como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, afirmava que o poder político deve ser exercido com o consentimento dos governados e que os direitos e deveres dos cidadãos devem ser estabelecidos por meio de um contrato social. Já o utilitarismo, defendido por Jeremy Bentham e John Stuart Mill, afirmava que a moralidade de uma ação deve ser julgada pelo seu grau de utilidade ou felicidade produzida para a maioria das pessoas envolvidas.
O Iluminismo teve um papel fundamental na formação do pensamento moderno, influenciando diversos movimentos sociais e políticos que surgiram posteriormente. O legado iluminista está presente em diversos campos do conhecimento, como a filosofia, a ciência, a política, a economia, a literatura e as artes, e continua a ser uma fonte de inspiração para as lutas pela liberdade, pela igualdade e pela justiça social.
Lista de comentários
O Iluminismo foi um movimento cultural e intelectual que surgiu na Europa no século XVIII e que teve como objetivo principal promover o uso da razão, da ciência e da liberdade em oposição às superstições, ao dogmatismo religioso e à tirania política. O movimento se caracterizou pela valorização da razão como instrumento capaz de libertar o homem da ignorância, da opressão e da submissão.
Os filósofos iluministas defendiam a ideia de que a razão deveria ser a base de todo conhecimento humano e que as verdades religiosas e metafísicas deveriam ser submetidas ao crivo da razão. Eles acreditavam que a ciência era o caminho para o progresso e que o conhecimento deveria ser utilizado para melhorar a vida das pessoas e promover o bem-estar social.
Entre as principais teorias e filosofias iluministas podemos citar o empirismo, o racionalismo, o contratualismo e o utilitarismo. O empirismo, defendido por filósofos como John Locke, David Hume e George Berkeley, afirmava que todo conhecimento humano é adquirido por meio da experiência sensorial, ou seja, através dos sentidos. O racionalismo, por sua vez, defendido por René Descartes, afirmava que a razão é a fonte de todo conhecimento verdadeiro.
O contratualismo, defendido por filósofos como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, afirmava que o poder político deve ser exercido com o consentimento dos governados e que os direitos e deveres dos cidadãos devem ser estabelecidos por meio de um contrato social. Já o utilitarismo, defendido por Jeremy Bentham e John Stuart Mill, afirmava que a moralidade de uma ação deve ser julgada pelo seu grau de utilidade ou felicidade produzida para a maioria das pessoas envolvidas.
O Iluminismo teve um papel fundamental na formação do pensamento moderno, influenciando diversos movimentos sociais e políticos que surgiram posteriormente. O legado iluminista está presente em diversos campos do conhecimento, como a filosofia, a ciência, a política, a economia, a literatura e as artes, e continua a ser uma fonte de inspiração para as lutas pela liberdade, pela igualdade e pela justiça social.