Em 21 de dezembro de 1941 Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha seu ministro da relação exteriores para uma reunião via um trecho do diário do presidente a noite recebido por Osvaldo disse que o governo americano não engenharia auxílio porque não confiava em elementos do meu governo , que eu deveria substituir não autorizavam essas desconfianças e que eu não substituía esse auxiliares por imposições estranhas
Getúlio Vargas enfrentou pressões dos Estados Unidos devido à presença de simpatizantes dos regimes nazifascistas em seu governo. Ele optou por uma política pragmática, negociando vantagens econômicas com os EUA e fazendo mudanças no governo, como a demissão do ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra. Portanto, a alternativa correta é a letra B.
Getúlio Vargas e os regimes nazifascistas
Os trechos do diário de Getúlio Vargas revelam que os Estados Unidos estavam preocupados com a presença de simpatizantes dos regimes nazifascistas em seu governo.
Getúlio Vargas optou por uma política pragmática, buscando negociar vantagens econômicas com os Estados Unidos, o que incluía manter ministros que podiam ser vistos como simpatizantes dos regimes do Eixo.
A pressão dos Estados Unidos levou a mudanças no governo, como a demissão do ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra, que era admirador dos regimes nazifascistas.
No entanto, o governo Vargas manteve relações diplomáticas com os países do Eixo, como Alemanha e Itália, durante parte da Segunda Guerra Mundial.
Portanto, a resposta correta é a letra B, indicando a política pragmática de Vargas de negociar vantagens econômicas com os Estados Unidos, mantendo ministros que podiam ser vistos como simpatizantes dos regimes nazifascistas.
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#SPJ1
A pergunta completa é a seguinte:
Em 21 de dezembro de 1941, Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha, seu ministro das Relações Exteriores, para uma reunião. Leia alguns trechos do diário do presidente: “À noite, recebi o Osvaldo. Disse-me que o governo americano não nos daria auxílio, porque não confiava em elementos do meu governo, que eu deveria substituir. Respondi que não tinha motivos para desconfiar dos meus auxiliares, que as facilidades que estávamos dando aos americanos não autorizavam essas desconfianças, e que eu não substituiria esses auxiliares por imposições estranhas.” (VARGAS, Getúlio, Diário. São Paulo/Rio de Janeiro, Siciliano/ Fundação Getúlio Vargas, 1995, vol. II, p. 443.)
A respeito desse período, podemos afirmar:
a) As desconfianças norte-americanas eram completamente infundadas porque não havia nenhum simpatizante do nazifascismo entre os integrantes do governo brasileiro.
b) Com sua política pragmática, Vargas negociou vantagens econômicas com o governo americano e manteve em seu governo simpatizantes dos regimes nazifascistas.
c) Apesar das semelhanças entre o Estado Novo e os regimes fascistas, Vargas não permitiu nenhum tipo de relacionamento diplomático entre o Brasil e os países do Eixo.
d) No alto escalão do governo Vargas havia uma série de simpatizantes do regime comunista da União Soviética e de seu líder Joseph Stalin.
e) As pressões do governo norte-americano levaram Vargas a demitir seu ministro da Guerra, o general Eurico Gaspar Dutra, admirador dos regimes nazifascistas.
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Getúlio Vargas enfrentou pressões dos Estados Unidos devido à presença de simpatizantes dos regimes nazifascistas em seu governo. Ele optou por uma política pragmática, negociando vantagens econômicas com os EUA e fazendo mudanças no governo, como a demissão do ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra. Portanto, a alternativa correta é a letra B.
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Portanto, a resposta correta é a letra B, indicando a política pragmática de Vargas de negociar vantagens econômicas com os Estados Unidos, mantendo ministros que podiam ser vistos como simpatizantes dos regimes nazifascistas.
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A pergunta completa é a seguinte:
Em 21 de dezembro de 1941, Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha, seu ministro das Relações Exteriores, para uma reunião. Leia alguns trechos do diário do presidente: “À noite, recebi o Osvaldo. Disse-me que o governo americano não nos daria auxílio, porque não confiava em elementos do meu governo, que eu deveria substituir. Respondi que não tinha motivos para desconfiar dos meus auxiliares, que as facilidades que estávamos dando aos americanos não autorizavam essas desconfianças, e que eu não substituiria esses auxiliares por imposições estranhas.” (VARGAS, Getúlio, Diário. São Paulo/Rio de Janeiro, Siciliano/ Fundação Getúlio Vargas, 1995, vol. II, p. 443.)
A respeito desse período, podemos afirmar:
a) As desconfianças norte-americanas eram completamente infundadas porque não havia nenhum simpatizante do nazifascismo entre os integrantes do governo brasileiro.
b) Com sua política pragmática, Vargas negociou vantagens econômicas com o governo americano e manteve em seu governo simpatizantes dos regimes nazifascistas.
c) Apesar das semelhanças entre o Estado Novo e os regimes fascistas, Vargas não permitiu nenhum tipo de relacionamento diplomático entre o Brasil e os países do Eixo.
d) No alto escalão do governo Vargas havia uma série de simpatizantes do regime comunista da União Soviética e de seu líder Joseph Stalin.
e) As pressões do governo norte-americano levaram Vargas a demitir seu ministro da Guerra, o general Eurico Gaspar Dutra, admirador dos regimes nazifascistas.