Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.
A felicidade é um momento duradouro de contentamento, quando nos sentimos completamente felizes e contentes, é um momento sem sofrimento. Alternativa D.
A Felicidade segundo Aristóteles, Kant e Sartre
Para Aristóteles a busca pela felicidade estava ligada à busca pelo bem supremo e pela virtude ele fazia da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", ou seja, pela virtude, e não por mera posse.
Para Kant, “a felicidade é sempre uma coisa agradável para quem a possui”, mas assume, “como condição, a conduta moral de acordo com a lei”.
Para Sartre a felicidade não é mais um fim a ser alcançado, mas uma função cíclica e intermitente, aparecendo apenas quando a afirmamos.
Restante do enunciado:
Coluna A:
I - Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.
II - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".
III - Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.
Coluna B:
1. Kant
2. Sartre
3. Aristóteles
a. I – 1; II – 3; III – 2.
b. I – 3; II – 2; III – 1.
c. I – 1; II – 2; III – 3.
d. I – 3; II – 1; III – 2.
e. I – 2; II – 3; III – 1.
Saiba mais sobre Felicidade: brainly.com.br/tarefa/15846029
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A felicidade é um momento duradouro de contentamento, quando nos sentimos completamente felizes e contentes, é um momento sem sofrimento. Alternativa D.
A Felicidade segundo Aristóteles, Kant e Sartre
Para Aristóteles a busca pela felicidade estava ligada à busca pelo bem supremo e pela virtude ele fazia da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", ou seja, pela virtude, e não por mera posse.
Para Kant, “a felicidade é sempre uma coisa agradável para quem a possui”, mas assume, “como condição, a conduta moral de acordo com a lei”.
Para Sartre a felicidade não é mais um fim a ser alcançado, mas uma função cíclica e intermitente, aparecendo apenas quando a afirmamos.
Restante do enunciado:
Coluna A:
I - Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.
II - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".
III - Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.
Coluna B:
1. Kant
2. Sartre
3. Aristóteles
a. I – 1; II – 3; III – 2.
b. I – 3; II – 2; III – 1.
c. I – 1; II – 2; III – 3.
d. I – 3; II – 1; III – 2.
e. I – 2; II – 3; III – 1.
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