era uma noite escura sem lua, daquelas bem escuras. Na varanda do sítio Fábio, Fatina, Marcos e Silvana conversavam, olhando o final da fogueira que tinham acendido para espantar os mosquitos. De repente MISTÉRIO E ASSUSTADOR EM 3° PESSOA NO MÍNIMO 25 LINHAS
Eles estavam sentados em cadeiras de madeira, com copos de refrigerante na mão, e desfrutando da paz da noite. O céu estrelado era visível através das árvores e o som da natureza era o único som audível. Fábio, o dono da propriedade, contou histórias sobre sua infância no sítio, enquanto Fatina, a namorada dele, o ouvia com atenção. Marcos e Silvana, os amigos deles, também estavam interessados nas histórias, rindo e fazendo perguntas.
De repente, ouviram um barulho vindo do mato. Todos ficaram em silêncio, tentando identificar a origem do som. Fábio levantou-se da cadeira e foi até a beira da varanda, tentando ver alguma coisa através da escuridão. Ele voltou para a varanda e disse: "deve ser apenas um animal selvagem, não se preocupem."
Eles continuaram a conversar, mas agora com um pouco mais de cautela. A noite continuou escura e silenciosa, mas eles não se importaram. Estavam felizes em estar j
untos, desfrutando da companhia uns dos outros e da natureza. A fogueira começou a morrer e eles decidiram ir para dentro. Fábio apagou as brasas com água e colocou a tampa na fogueira. Eles entraram na casa e se despediram, prometendo se encontrar novamente no próximo fim de semana.
Fábio e Fatina foram para o quarto e Marcos e Silvana foram para a sala de estar. Eles se despediram e Fábio trancou a porta da frente. Ele foi para o quarto e se deitou ao lado de Fatina, que já estava dormindo. Ele ficou acordado por alguns minutos, pensando na noite agradável que tinham passado e no barulho que ouviram. Ele decidiu que deveria investigar no dia seguinte, mas por agora estava cansado e adormeceu. A noite escura e silenciosa do sítio continuaria a guardar seus segredos
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Resposta:
Eles estavam sentados em cadeiras de madeira, com copos de refrigerante na mão, e desfrutando da paz da noite. O céu estrelado era visível através das árvores e o som da natureza era o único som audível. Fábio, o dono da propriedade, contou histórias sobre sua infância no sítio, enquanto Fatina, a namorada dele, o ouvia com atenção. Marcos e Silvana, os amigos deles, também estavam interessados nas histórias, rindo e fazendo perguntas.
De repente, ouviram um barulho vindo do mato. Todos ficaram em silêncio, tentando identificar a origem do som. Fábio levantou-se da cadeira e foi até a beira da varanda, tentando ver alguma coisa através da escuridão. Ele voltou para a varanda e disse: "deve ser apenas um animal selvagem, não se preocupem."
Eles continuaram a conversar, mas agora com um pouco mais de cautela. A noite continuou escura e silenciosa, mas eles não se importaram. Estavam felizes em estar j
untos, desfrutando da companhia uns dos outros e da natureza. A fogueira começou a morrer e eles decidiram ir para dentro. Fábio apagou as brasas com água e colocou a tampa na fogueira. Eles entraram na casa e se despediram, prometendo se encontrar novamente no próximo fim de semana.
Fábio e Fatina foram para o quarto e Marcos e Silvana foram para a sala de estar. Eles se despediram e Fábio trancou a porta da frente. Ele foi para o quarto e se deitou ao lado de Fatina, que já estava dormindo. Ele ficou acordado por alguns minutos, pensando na noite agradável que tinham passado e no barulho que ouviram. Ele decidiu que deveria investigar no dia seguinte, mas por agora estava cansado e adormeceu. A noite escura e silenciosa do sítio continuaria a guardar seus segredos