A lista de indicados ao Oscar de 2021 será anunciada na próxima segunda-feira (15), mas já há algumas apostas sobre os filmes que estarão por lá. Uma delas é Judas e o Messias Negro, filme lançado em fevereiro deste ano e que traz uma história sobre o grupo dos Panteras Negras, criado em 1966 nos EUA e que lutava pela defesa dos negros contra a violência policial.
O filme acompanha a ascensão política de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista pelos direitos civis dos negros e líder dos Panteras Negras morto pelo FBI em 1969. O enredo aborda a história por trás do assassinato, escancarando o envolvimento de William O’Neal, um pequeno criminoso que é coagido pelo serviço de investigação a se infiltrar no movimento e ajudar na investigação contra Hampton.
Salvo algumas licenças dramáticas, o filme dirigido por Shaka King e co-produzido por Ryan Coogler (o diretor de Pantera Negra) é inteiramente baseado em fatos. Abaixo, contamos um pouco sobre a trajetória de Hampton.
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A lista de indicados ao Oscar de 2021 será anunciada na próxima segunda-feira (15), mas já há algumas apostas sobre os filmes que estarão por lá. Uma delas é Judas e o Messias Negro, filme lançado em fevereiro deste ano e que traz uma história sobre o grupo dos Panteras Negras, criado em 1966 nos EUA e que lutava pela defesa dos negros contra a violência policial.
O filme acompanha a ascensão política de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista pelos direitos civis dos negros e líder dos Panteras Negras morto pelo FBI em 1969. O enredo aborda a história por trás do assassinato, escancarando o envolvimento de William O’Neal, um pequeno criminoso que é coagido pelo serviço de investigação a se infiltrar no movimento e ajudar na investigação contra Hampton.
Salvo algumas licenças dramáticas, o filme dirigido por Shaka King e co-produzido por Ryan Coogler (o diretor de Pantera Negra) é inteiramente baseado em fatos. Abaixo, contamos um pouco sobre a trajetória de Hampton.