Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. do começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão. Dois garotos CEMITÉRIO
Há muito tempo, na cidade de Belém do Pará, havia uma lenda que era contada de pai para filho. Era uma história que começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão. Dois garotos, curiosos e corajosos, decidiram explorar o cemitério local, mesmo tendo ouvido histórias assustadoras sobre o lugar.
A lua brilhava intensamente no céu, iluminando o caminho dos garotos até o cemitério. Quando chegaram lá, eles puderam ouvir estranhos ruídos vindos das sepulturas. Os garotos ficaram aterrorizados, mas decidiram continuar a explorar o local. De repente, eles viram uma figura sinistra sair de uma das tumbas. Era uma mulher vestida de branco, com os olhos vermelhos e os cabelos longos e desgrenhados.
Os garotos tentaram correr, mas a mulher começou a persegui-los com uma velocidade sobrenatural. Eles correram para longe do cemitério, mas parecia que a mulher estava sempre atrás deles. Finalmente, os garotos conseguiram escapar e correram para casa, mas a partir daquele dia, eles nunca mais voltaram ao cemitério.
Desde então, a história tem sido passada de geração em geração, como um aviso para que as pessoas não tentem explorar o cemitério à noite. Até hoje, a cidade de Belém do Pará ainda é assombrada por esta mulher sinistra, que é conhecida como a Dama Branca do Cemitério.
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
. ,,,Dois garotos Ubiratan e Tupy ,conversavam e jogavam bola na frente varanda da casa de um deles.
Foi quando ,um chute mais forte ,fez a bola “voar “e cair após o muro do cemitério. O Tupy perguntou ao amigo , se ele acreditava em fantasma.
Envergonhado , o Ubiratan disse que não acreditava!
Então, o Tupy disse que não tinha medo ,convidou seu amigo para pegar a bola dentro do cemitério
Dizendo-lhe que não tinha medo e convidou a fazer uma aposta.
Apostando a sua mesada se trouxesse a bola de futebol e que o seu amigo ,não teria coragem de entrar no cemitério aquela hora da noite.
Assim, os dois meninos foram até ao cemitério. O portão estava fechado, tudo muito escuro , não se ouvia nada nenhum barulho Eles começaram a ficar com medo .mas para ganhar a aposta , o Tupy parou na frente do portão colocou a mão no trinco , foi quando percebeu que a sua mão estava presa.–no buraco da corrente ele gritou, e desmaiou !
Nisso, apareceu uma moça loira lindíssima , abriu o portão e chamou o Ubiratan pelo nome :
– Seu amigo desmaiou de medo. é ficou com a mão presa . Acho que ele pensou que um fantasma o segurou ..
Vou ajudar seu amigo.
Vão para casa já passou da hora de criança dormir, é não se esqueçam de pegar a bola ,
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Resposta:
Há muito tempo, na cidade de Belém do Pará, havia uma lenda que era contada de pai para filho. Era uma história que começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão. Dois garotos, curiosos e corajosos, decidiram explorar o cemitério local, mesmo tendo ouvido histórias assustadoras sobre o lugar.
A lua brilhava intensamente no céu, iluminando o caminho dos garotos até o cemitério. Quando chegaram lá, eles puderam ouvir estranhos ruídos vindos das sepulturas. Os garotos ficaram aterrorizados, mas decidiram continuar a explorar o local. De repente, eles viram uma figura sinistra sair de uma das tumbas. Era uma mulher vestida de branco, com os olhos vermelhos e os cabelos longos e desgrenhados.
Os garotos tentaram correr, mas a mulher começou a persegui-los com uma velocidade sobrenatural. Eles correram para longe do cemitério, mas parecia que a mulher estava sempre atrás deles. Finalmente, os garotos conseguiram escapar e correram para casa, mas a partir daquele dia, eles nunca mais voltaram ao cemitério.
Desde então, a história tem sido passada de geração em geração, como um aviso para que as pessoas não tentem explorar o cemitério à noite. Até hoje, a cidade de Belém do Pará ainda é assombrada por esta mulher sinistra, que é conhecida como a Dama Branca do Cemitério.
Explicação:
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
. ,,,Dois garotos Ubiratan e Tupy ,conversavam e jogavam bola na frente varanda da casa de um deles.
Foi quando ,um chute mais forte ,fez a bola “voar “e cair após o muro do cemitério.
O Tupy perguntou ao amigo , se ele acreditava em fantasma.
Envergonhado , o Ubiratan disse que não acreditava!
Então, o Tupy disse que não tinha medo ,convidou seu amigo para pegar a bola dentro do cemitério
Dizendo-lhe que não tinha medo e convidou a fazer uma aposta.
Apostando a sua mesada se trouxesse a bola de futebol e que o seu amigo ,não teria coragem de entrar no cemitério aquela hora da noite.
Assim, os dois meninos foram até ao cemitério.
O portão estava fechado, tudo muito escuro , não se ouvia nada nenhum barulho Eles começaram a ficar com medo .mas para ganhar a aposta , o Tupy parou na frente do portão colocou a mão no trinco , foi quando percebeu que a sua mão estava presa.–no buraco da corrente ele gritou, e desmaiou !
Nisso, apareceu uma moça loira lindíssima , abriu o portão e chamou o Ubiratan pelo nome :
– Seu amigo desmaiou de medo. é ficou com a mão presa . Acho que ele pensou que um fantasma o segurou ..
Vou ajudar seu amigo.
Vão para casa já passou da hora de criança dormir, é não se esqueçam de pegar a bola ,
Adeus ! ela desapareceu nunca mais apareceu.!