Eu sempre gostei de ler histórias de terror, mas nunca imaginei que viveria uma. Tudo começou quando eu me mudei para uma casa antiga no campo, que eu havia comprado por um preço muito baixo. A casa era grande e bonita, mas tinha um ar sombrio e misterioso. Eu não me importava muito com isso, pois eu estava feliz por ter um lugar só para mim.
No primeiro dia, eu explorei a casa e encontrei um sótão cheio de objetos antigos e empoeirados. Entre eles, havia um livro velho e rasgado, que me chamou a atenção. Eu o peguei e abri, curioso para ver o que havia dentro. Para minha surpresa, o livro era um diário de um antigo morador da casa, que relatava seus experimentos macabros com magia negra. Ele dizia que havia invocado um demônio chamado Azazel, que lhe prometeu poder e riqueza em troca de sacrifícios humanos. Ele também dizia que havia construído um portal no porão da casa, para se comunicar com o demônio.
Eu fiquei horrorizado com o que li, mas também intrigado. Eu queria saber mais sobre aquele homem e seu demônio. Eu decidi ir ao porão, para ver se encontrava o tal portal. Eu desci as escadas e entrei na escuridão. Eu acendi uma lanterna e procurei pelo portal. Eu o encontrei em uma parede, coberto por uma cortina vermelha. Era uma porta de metal, com símbolos estranhos gravados nela. Eu me aproximei e toquei na porta, sentindo um calafrio percorrer meu corpo.
Eu não sei o que me deu na cabeça, mas eu resolvi abrir a porta. Eu puxei a maçaneta e empurrei a porta, revelando um buraco negro. De repente, eu ouvi uma voz grave e sussurrante vindo do buraco:
• Quem ousa perturbar o meu sono?
Eu gelei de medo, mas não consegui me mover. Eu respondi, sem pensar:
• Eu... eu sou o novo dono da casa...
• Novo dono? - a voz repetiu, com um tom de ironia - Você não é dono de nada. Você é apenas um intruso. E os intrusos devem ser punidos.
• Punidos? Como assim? - eu perguntei, tremendo.
• Você vai descobrir em breve - a voz disse, e soltou uma risada maligna.
Eu senti algo me puxar para dentro do buraco. Eu gritei, mas ninguém me ouviu. Eu caí na escuridão, sem saber o que me esperava do outro lado.
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Eu sempre gostei de ler histórias de terror, mas nunca imaginei que viveria uma. Tudo começou quando eu me mudei para uma casa antiga no campo, que eu havia comprado por um preço muito baixo. A casa era grande e bonita, mas tinha um ar sombrio e misterioso. Eu não me importava muito com isso, pois eu estava feliz por ter um lugar só para mim.
No primeiro dia, eu explorei a casa e encontrei um sótão cheio de objetos antigos e empoeirados. Entre eles, havia um livro velho e rasgado, que me chamou a atenção. Eu o peguei e abri, curioso para ver o que havia dentro. Para minha surpresa, o livro era um diário de um antigo morador da casa, que relatava seus experimentos macabros com magia negra. Ele dizia que havia invocado um demônio chamado Azazel, que lhe prometeu poder e riqueza em troca de sacrifícios humanos. Ele também dizia que havia construído um portal no porão da casa, para se comunicar com o demônio.
Eu fiquei horrorizado com o que li, mas também intrigado. Eu queria saber mais sobre aquele homem e seu demônio. Eu decidi ir ao porão, para ver se encontrava o tal portal. Eu desci as escadas e entrei na escuridão. Eu acendi uma lanterna e procurei pelo portal. Eu o encontrei em uma parede, coberto por uma cortina vermelha. Era uma porta de metal, com símbolos estranhos gravados nela. Eu me aproximei e toquei na porta, sentindo um calafrio percorrer meu corpo.
Eu não sei o que me deu na cabeça, mas eu resolvi abrir a porta. Eu puxei a maçaneta e empurrei a porta, revelando um buraco negro. De repente, eu ouvi uma voz grave e sussurrante vindo do buraco:
• Quem ousa perturbar o meu sono?
Eu gelei de medo, mas não consegui me mover. Eu respondi, sem pensar:
• Eu... eu sou o novo dono da casa...
• Novo dono? - a voz repetiu, com um tom de ironia - Você não é dono de nada. Você é apenas um intruso. E os intrusos devem ser punidos.
• Punidos? Como assim? - eu perguntei, tremendo.
• Você vai descobrir em breve - a voz disse, e soltou uma risada maligna.
Eu senti algo me puxar para dentro do buraco. Eu gritei, mas ninguém me ouviu. Eu caí na escuridão, sem saber o que me esperava do outro lado.
Fim.