Evolucionismo é um termo usado para denotar a teoria da evolução. Seu significado exato mudou ao longo do tempo à medida que o estudo da evolução progrediu. No século 19, foi usado para descrever a crença de que os organismos deliberadamente melhoraram a si mesmos por meio de mudanças herdadas progressivas.
O criacionismo em um sentido amplo é a crença de que a humanidade, a vida, a Terra e/ou o universo são a criação de um agente sobrenatural. No entanto, seu uso moderno é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa. O uso mais comum deste termo se refere a um movimento de negacionismo da ciência, não devendo ser utilizado como sinônimo de religiosidade. Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência. Diversos papas da Igreja Católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução. Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis. Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
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Resposta:
Evolucionismo é um termo usado para denotar a teoria da evolução. Seu significado exato mudou ao longo do tempo à medida que o estudo da evolução progrediu. No século 19, foi usado para descrever a crença de que os organismos deliberadamente melhoraram a si mesmos por meio de mudanças herdadas progressivas.
O criacionismo em um sentido amplo é a crença de que a humanidade, a vida, a Terra e/ou o universo são a criação de um agente sobrenatural. No entanto, seu uso moderno é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa. O uso mais comum deste termo se refere a um movimento de negacionismo da ciência, não devendo ser utilizado como sinônimo de religiosidade. Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência. Diversos papas da Igreja Católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução. Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis. Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
Explicação:
espero ter ajudado, bons estudos