ciência e fé não são conceitos e se os dentes pelo contrário pode-se dizer que estão interligados e que são complementares para além de famosa frase de Einstein que disse que Deus não jogava dados com o universo a ciência não é a única fonte de fatos e a região religião do Reino dos valores de e moral a fé influencia na saúde física mental e biológica crença pode diminuir o risco de diabetes doenças cardiovasculares respiratórias infarto insuficiência renal e acidente vascular cerebral. historicamente a ciência sentido uma relação complexa com a religião doutrinas religiosas por vezes influenciaram o desenvolvimento científico enquanto o conhecimento científico tem surtido efeito sobre crenças religiosas
Apesar de não demonstrar interesse algum pela divulgação dos próprios trabalhos científicos, Newton adotava um comportamento oposto em relação a Deus e à sua Palavra, empenhando-se na distribuição de Bíblias para os pobres. Em contraste com gerações posteriores de cientistas que usaram suas ideias para construir um modelo mecânico e deísta do Universo, ele sempre procurou harmonizar a Ciência com a fé em Deus. Em sua obra mais famosa, Principia, escreveu: “Esse belíssimo sistema do Sol, dos planetas e dos cometas só poderia provir do plano e da sabedoria de um Ser inteligente e poderoso. (…) Esse Ser rege todas as coisas, não como a alma do Universo, mas como o Senhor de todas as coisas; e, em virtude de seu domínio, ele é chamado de Senhor Deus, ou Senhor do Universo. (…) Nele estão contidas e se movem todas as coisas”.
Esses aspectos da vida de Newton são ignorados ou malcompreendidos pelos pesquisadores ou biógrafos de hoje. A Enciclopédia Britânica inclui sua Emenda da Cronologia dos Reis Antigos e Observações Sobre as Profecias de Daniel e o Apocalipse de São João entre as cinco obras mais importantes de Newton. Mas os pesquisadores não conseguem encontrar uma razão para o fato de um dos mais importantes cientistas que já existiram “desperdiçar” grande parte de seu tempo buscando Deus e estudando a Bíblia.
Estranhamente, a biografia escrita por Michael White e publicada pela Editora Globo até cita como fato verdadeiro a queda de uma maçã em sua cabeça (história tida como fictícia por várias fontes), mas não dedica uma linha sequer às suas publicações teológicas.
José Luiz Goldfarb, historiador da ciência e professor de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), observa que não foi “apesar de sua fé” que Newton conseguiu grandes descobertas cientificas, mas justamente por causa dela. Foram os estudos bíblicos de Newton que lhe proporcionaram uma sensibilidade mais crítica e moderna. Uma tentativa de estudar as profecias de forma quase matemática, usando cronologias detalhadas, abriu as portas para o entendimento dos fenômenos naturais pouco compreendidos até o seu tempo.
Para muitos cientistas, a fé em Deus desestimula a pesquisa, a procura de um entendimento cada vez mais acurado das causas naturais, das explicações por trás dos fenômenos e das soluções para os mais variados problemas que o homem enfrenta no planeta Terra e no Universo. Se tudo foi criado por Deus, se ele guarda os mistérios da vida em seu poder, por que tentar desvendá-los? Newton (entre tantos outros) mostrou definitivamente que isso não é verdade. Uma das mentes mais produtivas e inquisitivas da História não sentiu conflito algum entre aceitar um Deus criador, presente e ativo em todas as esferas da vida, e a intensa busca de um entendimento mais completo do funcionamento de todas as coisas.
Goldfarb vê indício do interesse bíblico de Newton na própria formulação da lei da gravidade. “No hebraico bíblico existe a palavra makom, que significa ‘lugar’. Mas, com a evolução do pensamento rabínico, ela passa a designar a própria divindade. Newton cita essa palavra em seus escritos e parece ter usado o conceito para explicar como a gravidade atuava à distância – como a gravidade do Sol atrai a Terra, por exemplo. É como se entre o Sol e a Terra houvesse um makom, que é Deus, o qual está em todos os lugares”, diz o pesquisador.
Com base em Naum 2.4 (“Os carros passam furiosamente pelas ruas, e se cruzam velozes pelas praças; parecem tochas, correm como relâmpago”), Newton entendeu que a Ciência evoluiria a ponto de desenvolver meios de transporte ainda inimagináveis à sua geração, e que os carros andariam a mais de 80 km/h.
Lembra-se de Voltaire, o inimigo declarado da Bíblia? Veja o que ele escreveu sobre esta conclusão de Newton: “Vejam vocês a que ponto pode chegar o cérebro deste homem que descobriu a gravidade e nos revelou maravilhas admiráveis. Ao ficar velho e caduco, Newton começou a estudar esse tal livro que chama de Sagrada Escritura e, para mostrar fé no fabuloso absurdo deste livro, afirma que devemos acreditar que o conhecimento humano aumentará a tal ponto que seremos capazes de viajar a 80 km/h. Isso é ridículo!” Agora cabe a você decidir quem é o caduco e ridículo. Voltaire, que desacreditava na Bíblia, ou Newton, que era um crente convicto? (Rodrigo P. Silva em Eles criam em Deus, Casa Publicadora Brasileira).
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Resposta:
ciência e fé não são conceitos e se os dentes pelo contrário pode-se dizer que estão interligados e que são complementares para além de famosa frase de Einstein que disse que Deus não jogava dados com o universo a ciência não é a única fonte de fatos e a região religião do Reino dos valores de e moral a fé influencia na saúde física mental e biológica crença pode diminuir o risco de diabetes doenças cardiovasculares respiratórias infarto insuficiência renal e acidente vascular cerebral. historicamente a ciência sentido uma relação complexa com a religião doutrinas religiosas por vezes influenciaram o desenvolvimento científico enquanto o conhecimento científico tem surtido efeito sobre crenças religiosas
Explicação:
espero ajudar Bons estudos
Apesar de não demonstrar interesse algum pela divulgação dos próprios trabalhos científicos, Newton adotava um comportamento oposto em relação a Deus e à sua Palavra, empenhando-se na distribuição de Bíblias para os pobres. Em contraste com gerações posteriores de cientistas que usaram suas ideias para construir um modelo mecânico e deísta do Universo, ele sempre procurou harmonizar a Ciência com a fé em Deus. Em sua obra mais famosa, Principia, escreveu: “Esse belíssimo sistema do Sol, dos planetas e dos cometas só poderia provir do plano e da sabedoria de um Ser inteligente e poderoso. (…) Esse Ser rege todas as coisas, não como a alma do Universo, mas como o Senhor de todas as coisas; e, em virtude de seu domínio, ele é chamado de Senhor Deus, ou Senhor do Universo. (…) Nele estão contidas e se movem todas as coisas”.
Esses aspectos da vida de Newton são ignorados ou malcompreendidos pelos pesquisadores ou biógrafos de hoje. A Enciclopédia Britânica inclui sua Emenda da Cronologia dos Reis Antigos e Observações Sobre as Profecias de Daniel e o Apocalipse de São João entre as cinco obras mais importantes de Newton. Mas os pesquisadores não conseguem encontrar uma razão para o fato de um dos mais importantes cientistas que já existiram “desperdiçar” grande parte de seu tempo buscando Deus e estudando a Bíblia.
Estranhamente, a biografia escrita por Michael White e publicada pela Editora Globo até cita como fato verdadeiro a queda de uma maçã em sua cabeça (história tida como fictícia por várias fontes), mas não dedica uma linha sequer às suas publicações teológicas.
José Luiz Goldfarb, historiador da ciência e professor de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), observa que não foi “apesar de sua fé” que Newton conseguiu grandes descobertas cientificas, mas justamente por causa dela. Foram os estudos bíblicos de Newton que lhe proporcionaram uma sensibilidade mais crítica e moderna. Uma tentativa de estudar as profecias de forma quase matemática, usando cronologias detalhadas, abriu as portas para o entendimento dos fenômenos naturais pouco compreendidos até o seu tempo.
Para muitos cientistas, a fé em Deus desestimula a pesquisa, a procura de um entendimento cada vez mais acurado das causas naturais, das explicações por trás dos fenômenos e das soluções para os mais variados problemas que o homem enfrenta no planeta Terra e no Universo. Se tudo foi criado por Deus, se ele guarda os mistérios da vida em seu poder, por que tentar desvendá-los? Newton (entre tantos outros) mostrou definitivamente que isso não é verdade. Uma das mentes mais produtivas e inquisitivas da História não sentiu conflito algum entre aceitar um Deus criador, presente e ativo em todas as esferas da vida, e a intensa busca de um entendimento mais completo do funcionamento de todas as coisas.
Goldfarb vê indício do interesse bíblico de Newton na própria formulação da lei da gravidade. “No hebraico bíblico existe a palavra makom, que significa ‘lugar’. Mas, com a evolução do pensamento rabínico, ela passa a designar a própria divindade. Newton cita essa palavra em seus escritos e parece ter usado o conceito para explicar como a gravidade atuava à distância – como a gravidade do Sol atrai a Terra, por exemplo. É como se entre o Sol e a Terra houvesse um makom, que é Deus, o qual está em todos os lugares”, diz o pesquisador.
Com base em Naum 2.4 (“Os carros passam furiosamente pelas ruas, e se cruzam velozes pelas praças; parecem tochas, correm como relâmpago”), Newton entendeu que a Ciência evoluiria a ponto de desenvolver meios de transporte ainda inimagináveis à sua geração, e que os carros andariam a mais de 80 km/h.
Lembra-se de Voltaire, o inimigo declarado da Bíblia? Veja o que ele escreveu sobre esta conclusão de Newton: “Vejam vocês a que ponto pode chegar o cérebro deste homem que descobriu a gravidade e nos revelou maravilhas admiráveis. Ao ficar velho e caduco, Newton começou a estudar esse tal livro que chama de Sagrada Escritura e, para mostrar fé no fabuloso absurdo deste livro, afirma que devemos acreditar que o conhecimento humano aumentará a tal ponto que seremos capazes de viajar a 80 km/h. Isso é ridículo!” Agora cabe a você decidir quem é o caduco e ridículo. Voltaire, que desacreditava na Bíblia, ou Newton, que era um crente convicto? (Rodrigo P. Silva em Eles criam em Deus, Casa Publicadora Brasileira).
Espero ter ajudado ❤