Em contextos em que a democracia eleitoral esteja funcionando, as fake news poderiam influenciar o resultado de votações, sobretudo em disputas muito concorridas, nas quais a diferença entre o apoio aos principais candidatos é pequena. Em cenários mais trágicos e potencialmente violentos, o processo desinformativo poderia provocar uma ruptura social capaz de estimular e consolidar grupos favoráveis à instalação de regimes autoritários
as fake news apresentam riscos para a democracia ao reduzirem nossa capacidade de conhecer (risco epistêmico), de respeitar os demais (risco moral) e de participar de modo igualitário do processo político (risco participativo)
Fake News, como bem sabemos, é qualquer propagação de falsas informações, notoriamente ou não, sem qualquer fundo de verdade.
Explicação:
Antes preciso informar que o TSE > Tribunal Superior Eleitoral, mantém um número de whats para dirimir toda e qualquer dúvida que respeite ao recebimento de informações potencialmente irreais. (55 61 9637-1078). Brasília - Distrito Federal.
Basta adicionar o contato, sem necessidade de qualquer pré-cadastro ou informação de qualquer dado pessoal.
As chamadas FAKE NEWS podem interferir, NEGATIVAMENTE, em um processo democrático, a partir do momento em que propaga falsas informações no sentido, por exemplo, de que a urna eletrônica não é confiável. Isto acaba afastando ou desalentando o eleitor que, muitas das vezes, opta por não comparecer às urnas, preferindo sofrer as penalizações cabíveis.
Outra forma de as fake news prejudicarem o dito processo democrático, é quando a notícia refere-se a falsas pesquisas de intenções de votos, procurando privilegiar determinados candidatos em detrimento de outros, eventualmente mais confiáveis.
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Em contextos em que a democracia eleitoral esteja funcionando, as fake news poderiam influenciar o resultado de votações, sobretudo em disputas muito concorridas, nas quais a diferença entre o apoio aos principais candidatos é pequena. Em cenários mais trágicos e potencialmente violentos, o processo desinformativo poderia provocar uma ruptura social capaz de estimular e consolidar grupos favoráveis à instalação de regimes autoritários
as fake news apresentam riscos para a democracia ao reduzirem nossa capacidade de conhecer (risco epistêmico), de respeitar os demais (risco moral) e de participar de modo igualitário do processo político (risco participativo)
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Antes preciso informar que o TSE > Tribunal Superior Eleitoral, mantém um número de whats para dirimir toda e qualquer dúvida que respeite ao recebimento de informações potencialmente irreais. (55 61 9637-1078). Brasília - Distrito Federal.
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As chamadas FAKE NEWS podem interferir, NEGATIVAMENTE, em um processo democrático, a partir do momento em que propaga falsas informações no sentido, por exemplo, de que a urna eletrônica não é confiável. Isto acaba afastando ou desalentando o eleitor que, muitas das vezes, opta por não comparecer às urnas, preferindo sofrer as penalizações cabíveis.
Outra forma de as fake news prejudicarem o dito processo democrático, é quando a notícia refere-se a falsas pesquisas de intenções de votos, procurando privilegiar determinados candidatos em detrimento de outros, eventualmente mais confiáveis.