eudesrocha
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O PROCESSO DE UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA:
a) Sentimento nacionalista – que desejava libertar-se do domínio austríaco.
b) Interesse da burguesia em acelerar o desenvolvimento econômico e industrial de seus estados.
O território italiano estava dividido em diferentes estados independentes, essa divisão dificultava a consolidação de uma economia capitalista, num período em que a industrialização avançava por toda Europa.
Região Norte estava sob o domínio do Reino da Áustria.
Com esse objetivo a burguesia liderou o movimento pela unidade política e territorial italiana.
Região Norte - Reino do Piemonte, o mais desenvolvido estado italiano, liderou o movimento de unificação. Eram liderados pelo ministro Piemonte ( um nobre conde).
O apoio da região Sul e da França foi fundamental.
Região Sul – liderados por um líder popular – Giuseppe Garibaldi, que defendia a formação de um governo democrata, defensor da República, para ele a Itália deveria ser um país mais justo. Devido sua participação em movimentos populares por igualdade social, foi perseguido, refugiando-se no Brasil.
Relacionar as diferenças entre o Norte e o Sul dos EUA com as regiões Norte e Sul da Itália, o Norte mais industrializado e o Sul com economia agrária.
O processo de unificação se consolidou com a anexação da cidade de Roma ao Reino Piemonte,pelo rei Vítor Emanuel lI, tornando-a capital da nova nação unida.
A unificação da italiana gerou um problema com a Igreja Católica que ficou conhecida como:
QUESTÃO ROMANA – Conflito entre o Estado italiano e a Igreja Católica. O papa Pio IX não reconheceu a unificação italiana, pois a Igreja possuía, bem na região central da Itália, um conjunto de terras ( Estados Pontifícios- territórios que pertenciam à Igreja Católica). A unificação, portanto, representava uma ameaça para a Igreja que temia perder o controle sobre esses territórios. Essa questão só foi resolvida pelo ditador Benito Mussolini, quando este ofereceu à Igreja autonomia sobre o Estado do Vaticano. Desta forma o Vaticano é um Estado independente, controlado pela Igreja, sem a interferência política da Itália. Assim a Igreja reconhece oficialmente a unificação italiana.
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a) Sentimento nacionalista – que desejava libertar-se do domínio austríaco.
b) Interesse da burguesia em acelerar o desenvolvimento econômico e industrial de seus estados.
O território italiano estava dividido em diferentes estados independentes, essa divisão dificultava a consolidação de uma economia capitalista, num período em que a industrialização avançava por toda Europa.
Região Norte estava sob o domínio do Reino da Áustria.
Com esse objetivo a burguesia liderou o movimento pela unidade política e territorial italiana.
Região Norte - Reino do Piemonte, o mais desenvolvido estado italiano, liderou o movimento de unificação. Eram liderados pelo ministro Piemonte ( um nobre conde).
O apoio da região Sul e da França foi fundamental.
Região Sul – liderados por um líder popular – Giuseppe Garibaldi, que defendia a formação de um governo democrata, defensor da República, para ele a Itália deveria ser um país mais justo. Devido sua participação em movimentos populares por igualdade social, foi perseguido, refugiando-se no Brasil.
Relacionar as diferenças entre o Norte e o Sul dos EUA com as regiões Norte e Sul da Itália, o Norte mais industrializado e o Sul com economia agrária.
O processo de unificação se consolidou com a anexação da cidade de Roma ao Reino Piemonte,pelo rei Vítor Emanuel lI, tornando-a capital da nova nação unida.
A unificação da italiana gerou um problema com a Igreja Católica que ficou conhecida como:
QUESTÃO ROMANA – Conflito entre o Estado italiano e a Igreja Católica. O papa Pio IX não reconheceu a unificação italiana, pois a Igreja possuía, bem na região central da Itália, um conjunto de terras ( Estados Pontifícios- territórios que pertenciam à Igreja Católica). A unificação, portanto, representava uma ameaça para a Igreja que temia perder o controle sobre esses territórios. Essa questão só foi resolvida pelo ditador Benito Mussolini, quando este ofereceu à Igreja autonomia sobre o Estado do Vaticano. Desta forma o Vaticano é um Estado independente, controlado pela Igreja, sem a interferência política da Itália. Assim a Igreja reconhece oficialmente a unificação italiana.