Explique o que é dança na sociedade. (três parágrafos)
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giuliakamile
No sentido de mediação das diferentes formas de expressão em dança, procuramos pesquisar e entender suas diversidades em seus contextos culturais, estudando sua propagação enquanto prática de encenação. Partimos da premissa que para entender arte é necessário viver arte, estetizar a vida, buscando assim nas leituras, discussões e práticas deste núcleo de pesquisa, uma articulação com as perspectivas da animação cultural. Nesse sentido é relevante pensar a Dança na sua relação com diferentes linguagens artísticas, considerando aspectos técnicos, filosóficos e históricos, bem como, peculiaridades e possibilidades dessas linguagens, no sentido de incorporá-las em projetos de animação cultural.
Entendemos a animação cultural como um processo de mediação, e trabalhando com especificidades culturais locais procuramos resgatar elementos da cultura popular deteriorada, difundir elementos da cultura erudita e resistir à ação da indústria cultural, sempre considerando as possibilidades da linguagem da dança já elaboradas, e, indiretamente contribuir para o ampliar da consciência de um corpo que pode se expressar de forma mais diversa, menos reprodutora, sendo mais crítico em relação à sociedade na qual está inserido.
Não nos parece absurdo dizer que no contexto da nossa sociedade onde os prazeres são hierarquizados, esse deveria ser um de nossos maiores desafios: pensar pressupostos teóricos e considerações críticas que possam nos permitir colher indicadores de incorporação da dança em projetos para o grande público. Um projeto de dança nesta perspectiva, antes de preocupações com a formação do bailarino profissional, deve procurar despertar em seus alunos o conhecimento acerca do gosto e do prazer de dançar, que tanto pode ser sentido no próprio corpo, quanto na ampliação de suas possibilidades de assistir outros corpos dançando
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Entendemos a animação cultural como um processo de mediação, e trabalhando com especificidades culturais locais procuramos resgatar elementos da cultura popular deteriorada, difundir elementos da cultura erudita e resistir à ação da indústria cultural, sempre considerando as possibilidades da linguagem da dança já elaboradas, e, indiretamente contribuir para o ampliar da consciência de um corpo que pode se expressar de forma mais diversa, menos reprodutora, sendo mais crítico em relação à sociedade na qual está inserido.
Não nos parece absurdo dizer que no contexto da nossa sociedade onde os prazeres são hierarquizados, esse deveria ser um de nossos maiores desafios: pensar pressupostos teóricos e considerações críticas que possam nos permitir colher indicadores de incorporação da dança em projetos para o grande público. Um projeto de dança nesta perspectiva, antes de preocupações com a formação do bailarino profissional, deve procurar despertar em seus alunos o conhecimento acerca do gosto e do prazer de dançar, que tanto pode ser sentido no próprio corpo, quanto na ampliação de suas possibilidades de assistir outros corpos dançando