joyceramos030Falou-se em racionalidade até Freud, depois este conceito implodiu em racionalidades. Um princípio para atender às exigências da racionalidade não pode ser subjetivo, então ele pode se confundir com a própria verdade, pois será recebido da mesma maneira por todos. Platão propugnava que tal princípio vinha diretamente do mundo das idéias - sob a ótica da dualidade corpo-imperfeição versus espírito-perfeição. Com o advento do conceito de inconsciente coletivo freudiano, caíram por terra os antigos dogmas dualistas, porque não se pode mais aceitar uma obra humana totalmente desprovida de subjetividade. Assim a filosofia mergulhou num relativismo de patético empenho para tentar superar a dualidade intrínseca ao princípio racional, onde permanece até hoje, negando o mundo do espírito puro e não validando completamente a subjetividade como marco derradeiro para o fim da busca da verdade.
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JuniorGomes
É de onde surgiu aquela famosa frase: "Não agir com o coração mas sim, com a razão". A filosofia, desde o seu inicio diz que a razão opera seguido de certos princípios que ela própria também estabelece-os em concordância com a realidade, mesmo quando empregados sem conhecê-los diretamente. O conhecimento racional segue certas leis fundamentais, que respeitamos até mesmo quando não conhecemos diretamente.
Os princípios são: PRINCÍPIO DA IDENTIDADE: É a condição do pensamento e sem ele não podemos pensar. Nesse principio afirma-se que qualquer coisa, só pode ser conhecida e pensada se for percebida e conservada com sua identidade.
PRINCÍPIO DA NÃO-CONTRADIÇÃO: Tipo, é impossível que a árvore que está diante de mim seja e não seja uma mangueira; que o gatinho de dona Vilma seja e não seja preto; que o triângulo tenha e não tenha três lados e três ângulos; que o homem seja e não seja mortal; que o azul vermelho seja e não seja azul; etc.
PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO: Este princípio define a decisão de um dilema: "ou isto ou aquilo", e exige que apenas um a das alternativas seja verdadeira. Quando temos, por exemplo, um teste de múltipla escolha, escolhemos na verdade apenas entre duas opções: "ou está certo ou está errado" e não há terceira possibilidade ou terceira alternativa, pois, entre várias escolhas possíveis, só há realmente duas, a certa ou a errada.
PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE: Que afirma que tudo o que existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que essa tal razão pode ser conhecida pela nossa razão. Esse princípio da razão suficiente costuma ser chamado de princípio de causalidade para indicar que a razão afirma a existência de relações ou ligações internas entre as coisas, entre fatos, ou entre ações e acontecimentos.
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A filosofia, desde o seu inicio diz que a razão opera seguido de certos princípios que ela própria também estabelece-os em concordância com a realidade, mesmo quando empregados sem conhecê-los diretamente. O conhecimento racional segue certas leis fundamentais, que respeitamos até mesmo quando não conhecemos diretamente.
Os princípios são:
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE: É a condição do pensamento e sem ele não podemos pensar. Nesse principio afirma-se que qualquer coisa, só pode ser conhecida e pensada se for percebida e conservada com sua identidade.
PRINCÍPIO DA NÃO-CONTRADIÇÃO: Tipo, é impossível que a árvore que está diante de mim seja e não seja uma mangueira; que o gatinho de dona Vilma seja e não seja preto; que o triângulo tenha e não tenha três lados e três ângulos; que o homem seja e não seja mortal; que o azul vermelho seja e não seja azul; etc.
PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO: Este princípio define a decisão de um dilema: "ou isto ou aquilo", e exige que apenas um a das alternativas seja verdadeira. Quando temos, por exemplo, um teste de múltipla escolha, escolhemos na verdade apenas entre duas opções: "ou está certo ou está errado" e não há terceira possibilidade ou terceira alternativa, pois, entre várias escolhas possíveis, só há realmente duas, a certa ou a errada.
PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE: Que afirma que tudo o que existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que essa tal razão pode ser conhecida pela nossa razão. Esse princípio da razão suficiente costuma ser chamado de princípio de causalidade para indicar que a razão afirma a existência de relações ou ligações internas entre as coisas, entre fatos, ou entre ações e acontecimentos.