A autobiografia de Patativa do Assaré, intitulada "Ispinho e Fulô", relata a vida do poeta e compositor brasileiro. Ele nasceu em 1909, no Ceará, e viveu no interior nordestino. O livro descreve sua infância pobre, a realidade difícil do sertão e sua paixão pela poesia e música. Patativa enfrentou desafios para ter seu trabalho reconhecido, mas conseguiu participar de festivais e conhecer outros artistas renomados. Sua autobiografia destaca a importância da cultura popular e a valorização da identidade nordestina. É um relato emocionante sobre a vida e a obra desse importante poeta brasileiro.
Patativa do Assaré (1909-2002) foi um poeta e repentista brasileiro, um dos principais representantes da arte popular nordestina do século XX. Com uma linguagem simples, porém poética, retratava a vida sofrida e árida do povo do sertão.
Projetou-se nacionalmente com o poema "Triste Partida" em 1964, musicado e gravado por Luiz Gonzaga. Seus livros, traduzidos em vários idiomas, foram tema de estudos na Sorbonne, na cadeira de Literatura Popular Universal.
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A autobiografia de Patativa do Assaré, intitulada "Ispinho e Fulô", relata a vida do poeta e compositor brasileiro. Ele nasceu em 1909, no Ceará, e viveu no interior nordestino. O livro descreve sua infância pobre, a realidade difícil do sertão e sua paixão pela poesia e música. Patativa enfrentou desafios para ter seu trabalho reconhecido, mas conseguiu participar de festivais e conhecer outros artistas renomados. Sua autobiografia destaca a importância da cultura popular e a valorização da identidade nordestina. É um relato emocionante sobre a vida e a obra desse importante poeta brasileiro.
Resposta:
Patativa do Assaré (1909-2002) foi um poeta e repentista brasileiro, um dos principais representantes da arte popular nordestina do século XX. Com uma linguagem simples, porém poética, retratava a vida sofrida e árida do povo do sertão.
Projetou-se nacionalmente com o poema "Triste Partida" em 1964, musicado e gravado por Luiz Gonzaga. Seus livros, traduzidos em vários idiomas, foram tema de estudos na Sorbonne, na cadeira de Literatura Popular Universal.