Inspirado no livro homônimo de Cristovão Tezza, publicado em 2007, o filme dramático O Filho Eterno foi lançado em 2016 com direção de Paulo Machline e tem emocionado muitos desde então, ganhando destaque principalmente após entrar para o catálogo da Netflix.
A trama acompanha o casal Roberto e Cláudia na espera pelo nascimento de seu tão aguardado primeiro filho, mas a esperança do pai se transforma em vergonha e medo ao descobrir que o pequeno Fabrício é portador de Síndrome de Down. Nutrindo sentimentos de ódio pelo filho, recusa a paternidade.
O filme é ambientado na cidade de Curitiba dos anos 80, mostrando como a também chamada trissomia do cromossomo 21 ainda era muito menosprezada inclusive por médicos da época, que chegam a chamar a doença de “mongolismo”.
O filme O Filho Eterno todo é um retrato da luta contra o preconceito não só de uma medicina ultrapassada e desumana, mas de uma família completamente desestabilizada. Ao longo do projeto, acompanha-se a desconstrução de Roberto, mostrando uma visão não-romantizada e muito ignorada da realidade: os parentes que não aceitam o diagnóstico de seus filhos e até se recusam a amá-los por serem quem eles são.
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Inspirado no livro homônimo de Cristovão Tezza, publicado em 2007, o filme dramático O Filho Eterno foi lançado em 2016 com direção de Paulo Machline e tem emocionado muitos desde então, ganhando destaque principalmente após entrar para o catálogo da Netflix.
A trama acompanha o casal Roberto e Cláudia na espera pelo nascimento de seu tão aguardado primeiro filho, mas a esperança do pai se transforma em vergonha e medo ao descobrir que o pequeno Fabrício é portador de Síndrome de Down. Nutrindo sentimentos de ódio pelo filho, recusa a paternidade.
O filme é ambientado na cidade de Curitiba dos anos 80, mostrando como a também chamada trissomia do cromossomo 21 ainda era muito menosprezada inclusive por médicos da época, que chegam a chamar a doença de “mongolismo”.
O filme O Filho Eterno todo é um retrato da luta contra o preconceito não só de uma medicina ultrapassada e desumana, mas de uma família completamente desestabilizada. Ao longo do projeto, acompanha-se a desconstrução de Roberto, mostrando uma visão não-romantizada e muito ignorada da realidade: os parentes que não aceitam o diagnóstico de seus filhos e até se recusam a amá-los por serem quem eles são.
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