A canção recorre à imagem corrente de três raças constituindo o Brasil. Ainda, a canção afirma que os inconfidentes lutaram “pela quebra das correntes”, mas, como mostram as pesquisas históricas, apenas alguns inconfidentes entendiam que a escravidão era incompatível com a causa da independência em relação a Portugal.
Raízes negras, samba e batuque africano na música de Paulo César Pinheiro e Mauro Duarte, cantada por Clara Nunes falam da formação do brasileiro a partir de três raças, o branco, o negro e o índio. Índios saqueados, negros sequestrados, todos escravizados pelo branco europeu.
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A canção recorre à imagem corrente de três raças constituindo o Brasil. Ainda, a canção afirma que os inconfidentes lutaram “pela quebra das correntes”, mas, como mostram as pesquisas históricas, apenas alguns inconfidentes entendiam que a escravidão era incompatível com a causa da independência em relação a Portugal.
Raízes negras, samba e batuque africano na música de Paulo César Pinheiro e Mauro Duarte, cantada por Clara Nunes falam da formação do brasileiro a partir de três raças, o branco, o negro e o índio. Índios saqueados, negros sequestrados, todos escravizados pelo branco europeu.