Os conflitos na África são basicamente motivados por disputas territoriais; golpes de estados, que geram crises políticas; rivalidades tribais, motivadas por questões étnicas ou religiosas; disputas por água e recursos minerais; e imersão do povo na miséria. Essas motivações são provenientes do processo de colonização do continente, da Guerra Fria, da intervenção de terceiros Estados e de eleições conturbadas.
Conflitos Africanos
Os principais conflitos na África acontecem nos seguintes países: Sudão e Sudão do Sul, Nigéria, Ruanda, Mali, Burundi, República Democrática do Congo e Angola.
→ Sudão e Sudão do Sul
O Sudão do Sul é um dos países que enfrentam instabilidades políticas e guerras civis.*
O Sudão tem uma história marcada por muitos conflitos e guerras civis. É um país abundante em petróleo e em recursos minerais, como o ouro. A Primeira Guerra Civil Sudanesa ocorreu entre os anos de 1955 e 1972. Esse conflito bélico, travado entre o governo do Sudão e rebeldes do sul, tinha por objetivo a separação da região sul do Sudão. Essa guerra civil dizimou cerca de meio milhão de pessoas. Cessou com o acordo conhecido como Tratado de Adis Abeba, que afirmou a independência e a autonomia da região sul do Sudão, criando, então, o Sudão do Sul.
Esse acordo, contudo, foi rompido no ano de 1983, e a guerra reiniciou-se. Deu-se início, então, à Segunda Guerra Civil Sudanesa, conflito que durou de 1983 a 2005. Essa guerra foi um embate entre a parte norte do Sudão e a parte sul. A motivação desse conflito foi uma questão religiosa: o governo da região norte que era muçulmano e tentou impor o código de leis do islamismo em todo o país. Contudo, boa parte da população da região sul do Sudão era cristã ou animista.
Esse conflito bélico perdurou cerca de 20 anos e dizimou aproximadamente 2 milhões de pessoas. Em 2005, foi assinado um acordo de paz e, a partir disso, surgiu a região autônoma do Sudão do Sul. Essas guerras sudanesas tiveram como consequência um quadro de miséria, fome, doenças e muitos refugiados.
Atualmente, o Sudão do Sul vive um quadro dramático de fome e tem enfrentado problemas em relação ao número de refugiados que se deslocaram para lá. O conflito mais atual no Sudão do Sul, de ordem política, é travado entre os rivais Salva Kiir, presidente do país, e Riek Machar, o maior líder rebelde sudanês. Essa guerra civil estende-se desde o ano de 2013 e é motivada por esse conflito político e étnico, que vitimou cerca de 10 mil pessoas e arruinou a economia do país. Segundo O Globo, Kiir e Machar firmaram, em agosto de 2018, um acordo para dividir o poder, dando início a um possível acordo de paz.
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sei nn tenta da uma pesquisada no google sla sabe so é pra ganhar pontos msm
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e isso
Me ajudaaa
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Os conflitos na África são basicamente motivados por disputas territoriais; golpes de estados, que geram crises políticas; rivalidades tribais, motivadas por questões étnicas ou religiosas; disputas por água e recursos minerais; e imersão do povo na miséria. Essas motivações são provenientes do processo de colonização do continente, da Guerra Fria, da intervenção de terceiros Estados e de eleições conturbadas.
Conflitos Africanos
Os principais conflitos na África acontecem nos seguintes países: Sudão e Sudão do Sul, Nigéria, Ruanda, Mali, Burundi, República Democrática do Congo e Angola.
→ Sudão e Sudão do Sul
O Sudão do Sul é um dos países que enfrentam instabilidades políticas e guerras civis.*
O Sudão tem uma história marcada por muitos conflitos e guerras civis. É um país abundante em petróleo e em recursos minerais, como o ouro. A Primeira Guerra Civil Sudanesa ocorreu entre os anos de 1955 e 1972. Esse conflito bélico, travado entre o governo do Sudão e rebeldes do sul, tinha por objetivo a separação da região sul do Sudão. Essa guerra civil dizimou cerca de meio milhão de pessoas. Cessou com o acordo conhecido como Tratado de Adis Abeba, que afirmou a independência e a autonomia da região sul do Sudão, criando, então, o Sudão do Sul.
Esse acordo, contudo, foi rompido no ano de 1983, e a guerra reiniciou-se. Deu-se início, então, à Segunda Guerra Civil Sudanesa, conflito que durou de 1983 a 2005. Essa guerra foi um embate entre a parte norte do Sudão e a parte sul. A motivação desse conflito foi uma questão religiosa: o governo da região norte que era muçulmano e tentou impor o código de leis do islamismo em todo o país. Contudo, boa parte da população da região sul do Sudão era cristã ou animista.
Esse conflito bélico perdurou cerca de 20 anos e dizimou aproximadamente 2 milhões de pessoas. Em 2005, foi assinado um acordo de paz e, a partir disso, surgiu a região autônoma do Sudão do Sul. Essas guerras sudanesas tiveram como consequência um quadro de miséria, fome, doenças e muitos refugiados.
Atualmente, o Sudão do Sul vive um quadro dramático de fome e tem enfrentado problemas em relação ao número de refugiados que se deslocaram para lá. O conflito mais atual no Sudão do Sul, de ordem política, é travado entre os rivais Salva Kiir, presidente do país, e Riek Machar, o maior líder rebelde sudanês. Essa guerra civil estende-se desde o ano de 2013 e é motivada por esse conflito político e étnico, que vitimou cerca de 10 mil pessoas e arruinou a economia do país. Segundo O Globo, Kiir e Machar firmaram, em agosto de 2018, um acordo para dividir o poder, dando início a um possível acordo de paz.
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