Nascida durante o período colonial, morreu aos 60 anos, atingida por um golpe de baioneta quando resistia à invasão pelas tropas portuguesas ao Convento da Lapa, em Salvador. Tornou-se assim, a primeira heroína da independência do Brasil.
A freira ficou conhecida como a autora da famosa frase: “Para trás, bandidos! Respeitai a casa de Deus! Só entrarão passando por cima do meu cadáver!”. No entanto, uma extensa pesquisa de documentos referentes a vida de Joana Angélica não encontrou nenhuma evidência de que a frase tenha sido de fato proferida pela Sóror.
Conhecida principalmente pelo ato de bravura final de sua vida, Joana Angélica tem hoje sua imagem reconstruída por historiadores que pontuam sua importância também como mártir da fé.
Era filha de José Tavares de Almeida e Catarina Maria da Silva. Foi batizada na Freguesia da Santa Sé, em Salvador.Seu pai nasceu no Vale de Cambra, batizado na igreja de São Pedro de Castelões em 5 de setembro de 1728, filho de João Tavares de Oliveira e Maria de Almeida. Foi capitão do exército português e, enviado para a Bahia, casou-se com a soteropolitana Catarina Maria da Silva, na Igreja de Nossa Senhora da Piedade dos Frades Capuchinhos, em 30 de janeiro de 1758, filha de Veríssimo da Silva Pereira e de Luísa da Silva Costa. O irmão de Joana Angélica, Domingos Tavares da Silva e Almeida, também serviu a Portugal, tendo ingressado como soldado em 1774, ordenado alferes no Rio de Janeiro, e galgado até o posto de capitão em 1788. Diz-se terem sido uma família rica da capital baiana.
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JaumVitu554
nao e 2 folha mas de qualquer maneira me ajudou
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Nascida durante o período colonial, morreu aos 60 anos, atingida por um golpe de baioneta quando resistia à invasão pelas tropas portuguesas ao Convento da Lapa, em Salvador. Tornou-se assim, a primeira heroína da independência do Brasil.
A freira ficou conhecida como a autora da famosa frase: “Para trás, bandidos! Respeitai a casa de Deus! Só entrarão passando por cima do meu cadáver!”. No entanto, uma extensa pesquisa de documentos referentes a vida de Joana Angélica não encontrou nenhuma evidência de que a frase tenha sido de fato proferida pela Sóror.
Conhecida principalmente pelo ato de bravura final de sua vida, Joana Angélica tem hoje sua imagem reconstruída por historiadores que pontuam sua importância também como mártir da fé.
Era filha de José Tavares de Almeida e Catarina Maria da Silva. Foi batizada na Freguesia da Santa Sé, em Salvador.Seu pai nasceu no Vale de Cambra, batizado na igreja de São Pedro de Castelões em 5 de setembro de 1728, filho de João Tavares de Oliveira e Maria de Almeida. Foi capitão do exército português e, enviado para a Bahia, casou-se com a soteropolitana Catarina Maria da Silva, na Igreja de Nossa Senhora da Piedade dos Frades Capuchinhos, em 30 de janeiro de 1758, filha de Veríssimo da Silva Pereira e de Luísa da Silva Costa. O irmão de Joana Angélica, Domingos Tavares da Silva e Almeida, também serviu a Portugal, tendo ingressado como soldado em 1774, ordenado alferes no Rio de Janeiro, e galgado até o posto de capitão em 1788. Diz-se terem sido uma família rica da capital baiana.