falível 2. Leia o texto e faça o que se pede. "Ester Cerdeira Sabino faz parte da equipe de cientistas responsável pelo sequenciamento do genoma do novo coronavirus no Brasil. Ela e sua equipe trabalharam em conjunto, discutindo diariamente e trazendo contribuições embasadas em experiências e conhecimentos que adquiriram ao longo das carreiras, o que contribuiu para que o genoma do virus fosse sequenciado apenas 48 horas após a divulgação do primeiro caso da doença no Brasil. O sequenciamento é essencial para o entendimento e acompanhamento da doença e pode auxiliar na descoberta de tratamentos e vacinas." Faça uma pesquisa em fontes confiáveis a respeito da participação das mulheres na Ciência ao longo da história. Pesquisem também sobre mulheres cientistas brasileiras e o trabalho que desenvolvem. Elabore um texto para ser apresentado para a classe, contextualizando a participação feminina na Ciência e divulgando e dando destaque ao trabalho das cientistas brasileiras pesquisadas.
A participação feminina na ciência tem sido cada vez mais evidente ao longo da história, embora muitas vezes tenha sido negligenciada ou subestimada. Desde a Antiguidade, mulheres como Hipátia de Alexandria, considerada uma das primeiras matemáticas e filósofas da história, e Agnodice, uma médica grega que desafiou as restrições impostas às mulheres na medicina, já demonstravam o interesse e a habilidade das mulheres na área científica.
No entanto, foi apenas no final do século XIX que as mulheres começaram a ter acesso às universidades e a terem seus trabalhos reconhecidos. Um exemplo disso é Marie Curie, uma física e química polonesa que foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel e a primeira pessoa a recebê-lo duas vezes, em Física e Química. Outra mulher importante na história da ciência é Rosalind Franklin, uma química e cristalógrafa britânica cujo trabalho foi fundamental na descoberta da estrutura do DNA, mas que foi ignorada e subestimada pelos homens que levaram o crédito pela descoberta.
No Brasil, também temos mulheres cientistas notáveis, como Ester Cerdeira Sabino, mencionada no texto acima, que liderou a equipe responsável pelo sequenciamento do genoma do novo coronavírus no país. Além dela, temos a médica e pesquisadora brasileira Nise da Silveira, que revolucionou a psiquiatria ao desenvolver a terapia ocupacional em hospitais psiquiátricos, e a bióloga brasileira Mayana Zatz, que se dedica ao estudo da genética e é uma das principais referências na área no país.
É importante destacar que a participação feminina na ciência ainda enfrenta muitos obstáculos, como o preconceito e a falta de oportunidades e incentivos. Por isso, é fundamental valorizar e dar visibilidade ao trabalho das mulheres cientistas, para que mais meninas e jovens se interessem pela área e possam contribuir com suas habilidades e conhecimentos para o avanço da ciência e tecnologia no país e no mundo.
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A participação feminina na ciência tem sido cada vez mais evidente ao longo da história, embora muitas vezes tenha sido negligenciada ou subestimada. Desde a Antiguidade, mulheres como Hipátia de Alexandria, considerada uma das primeiras matemáticas e filósofas da história, e Agnodice, uma médica grega que desafiou as restrições impostas às mulheres na medicina, já demonstravam o interesse e a habilidade das mulheres na área científica.
No entanto, foi apenas no final do século XIX que as mulheres começaram a ter acesso às universidades e a terem seus trabalhos reconhecidos. Um exemplo disso é Marie Curie, uma física e química polonesa que foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel e a primeira pessoa a recebê-lo duas vezes, em Física e Química. Outra mulher importante na história da ciência é Rosalind Franklin, uma química e cristalógrafa britânica cujo trabalho foi fundamental na descoberta da estrutura do DNA, mas que foi ignorada e subestimada pelos homens que levaram o crédito pela descoberta.
No Brasil, também temos mulheres cientistas notáveis, como Ester Cerdeira Sabino, mencionada no texto acima, que liderou a equipe responsável pelo sequenciamento do genoma do novo coronavírus no país. Além dela, temos a médica e pesquisadora brasileira Nise da Silveira, que revolucionou a psiquiatria ao desenvolver a terapia ocupacional em hospitais psiquiátricos, e a bióloga brasileira Mayana Zatz, que se dedica ao estudo da genética e é uma das principais referências na área no país.
É importante destacar que a participação feminina na ciência ainda enfrenta muitos obstáculos, como o preconceito e a falta de oportunidades e incentivos. Por isso, é fundamental valorizar e dar visibilidade ao trabalho das mulheres cientistas, para que mais meninas e jovens se interessem pela área e possam contribuir com suas habilidades e conhecimentos para o avanço da ciência e tecnologia no país e no mundo.