fazer um argumento, expondo o seu ponto de vista sobre esse assunto de forma clara e objetiva não deixando de enfatizar os valores que promovam atitudes de empatia e respeito de não indiferença em relação a si própria, ao outro e ao seu entorno social.
Na obra “Futebol em Brodósqui” –(1935)- Cândido Portinari o artista retrata o futebol na sua infância na cidade do interior apresentando o futebol de várzea praticado como jogos que fazem parte da cultura do povo brasileiro. No quadro “Futebol” (1936) – Francisco Rebolo apresenta um jogador negro driblando um jogador branco, em referência a elitização do esporte. Em oposição temos “ O verdadeiro sentido do futebol” (1991) Ziraldo – onde o artista utiliza sua habilidade com humor e extrema qualidade gráfica para ironizar e fazer crítica às relações de alta aquisição monetária dos jogadores de futebol tende a provocar a divisão de classe.
O futebol é uma modalidade esportiva que desperta fervor em escala global. No contexto brasileiro, transcende a condição de esporte, transformando-se em uma paixão nacional capaz de congregar indivíduos de variados estratos sociais, origens étnicas e credos religiosos.
A iconografia dedicada ao futebol reflete a sua relevância no contexto cultural do Brasil. A peça "Futebol em Brodósqui", de autoria de Cândido Portinari, apresenta o futebol como uma atividade popular, acessível a todas as classes sociais. Já a obra "Futebol", concebida por Francisco Rebolo, retrata um jogador negro driblando um jogador branco, simbolizando a complexa relação entre o esporte e questões de elitismo. Por sua vez, "O verdadeiro sentido do futebol", de Ziraldo, retrata os jogadores de futebol como figuras de grande prosperidade, estabelecendo um contraponto com os praticantes comuns que se dedicam ao esporte nas vias públicas.
Tais expressões artísticas evidenciam a dualidade do futebol como veículo de coesão e igualdade, ao mesmo tempo em que pode refletir fragmentação e desigualdade. Impera a importância de alçar o futebol a uma atividade acessível a todos, independentemente de sua posição social, origem étnica ou crença religiosa.
O futebol se erige como um meio para estimular a empatia e o respeito. Ao jogar em conjunto, os praticantes internalizam a importância da colaboração, da consideração ao próximo e da superação de divergências. Além disso, o futebol oferece oportunidade de impulsionar a inclusão e a diversidade, ao permitir que seus participantes aceitem e valorizem as diferenças.
De forma análoga, o futebol pode funcionar como ferramenta para promover a cidadania. A experiência coletiva de jogo possibilita a aquisição de habilidades relacionadas ao trabalho em equipe, à obediência a normas e à resolução pacífica de controvérsias. Paralelamente, o esporte pode se converter em veículo de promoção da democracia, mediante o desenvolvimento da capacidade de respeitar perspectivas divergentes e de tomar decisões de maneira coletiva.
O futebol, enquanto modalidade esportiva, pode ser instrumentalizado para cultivar a paz, a igualdade e a justiça social. Urge explorar o futebol como veículo de propagação de valores essenciais à condição humana.
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O futebol é uma modalidade esportiva que desperta fervor em escala global. No contexto brasileiro, transcende a condição de esporte, transformando-se em uma paixão nacional capaz de congregar indivíduos de variados estratos sociais, origens étnicas e credos religiosos.
A iconografia dedicada ao futebol reflete a sua relevância no contexto cultural do Brasil. A peça "Futebol em Brodósqui", de autoria de Cândido Portinari, apresenta o futebol como uma atividade popular, acessível a todas as classes sociais. Já a obra "Futebol", concebida por Francisco Rebolo, retrata um jogador negro driblando um jogador branco, simbolizando a complexa relação entre o esporte e questões de elitismo. Por sua vez, "O verdadeiro sentido do futebol", de Ziraldo, retrata os jogadores de futebol como figuras de grande prosperidade, estabelecendo um contraponto com os praticantes comuns que se dedicam ao esporte nas vias públicas.
Tais expressões artísticas evidenciam a dualidade do futebol como veículo de coesão e igualdade, ao mesmo tempo em que pode refletir fragmentação e desigualdade. Impera a importância de alçar o futebol a uma atividade acessível a todos, independentemente de sua posição social, origem étnica ou crença religiosa.
O futebol se erige como um meio para estimular a empatia e o respeito. Ao jogar em conjunto, os praticantes internalizam a importância da colaboração, da consideração ao próximo e da superação de divergências. Além disso, o futebol oferece oportunidade de impulsionar a inclusão e a diversidade, ao permitir que seus participantes aceitem e valorizem as diferenças.
De forma análoga, o futebol pode funcionar como ferramenta para promover a cidadania. A experiência coletiva de jogo possibilita a aquisição de habilidades relacionadas ao trabalho em equipe, à obediência a normas e à resolução pacífica de controvérsias. Paralelamente, o esporte pode se converter em veículo de promoção da democracia, mediante o desenvolvimento da capacidade de respeitar perspectivas divergentes e de tomar decisões de maneira coletiva.
O futebol, enquanto modalidade esportiva, pode ser instrumentalizado para cultivar a paz, a igualdade e a justiça social. Urge explorar o futebol como veículo de propagação de valores essenciais à condição humana.