A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Outros sintomas menos comuns e que podem afetar alguns pacientes são: perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores nos músculos ou juntas, diferentes tipos de erupção cutânea, náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas.
Em 26 de novembro de 2021, a OMS designou a variante da COVID-19 B.1.1.529 como uma variante de preocupação denominada Ômicron. Essa variante apresenta um grande número de mutações, algumas das quais preocupantes. As outras variantes de preocupação ainda estão em circulação e são: Alfa, Beta, Gama e Delta.
Dessa forma, quanto mais o vírus da COVID-19 circular, através da movimentação das pessoas, mais oportunidades terá de sofrer mutações. Portanto, a coisa mais importante que as pessoas podem fazer é reduzir o risco de exposição ao vírus e se vacinar contra a COVID-19 (com todas as doses necessárias, segundo o esquema de vacinação), continuar a usar máscaras, manter a higiene das mãos, deixar os ambientes bem ventilados sempre que possível, evitar aglomerações e reduzir ao máximo o contato próximo com muitas pessoas, principalmente em espaços fechados.
Coronavírus é um grupo de vírus respiratórios. O nome se deve a sua aparência, semelhante à de uma coroa. No caso desta nova pandemia, o nome oficial do micro-organismo é Sars-CoV-2 e a doença provocada por ele é a COVID-19. Porém, para facilitar o entendimento e por já ter sido difundido pela população, vamos usar o termo coronavírus.
micro-organismo conseguiu atravessar as fronteiras chinesas, indo parar em vários cantos do continente asiático, atingindo países como a Coreia do Sul e o Japão. Além da doença, os japoneses ainda estão preocupados com a realização das Olimpíadas de 2020, evento que estava marcado para o mês de julho, em Tóquio. O governo teve que adiar o evento para 2021 e mesmo assim não tem certeza de sua realização.Uma das características deste coronavírus é o fato de ele se espalhar com facilidade e, muitas vezes, antes mesmo de o infectado começar a sentir sintomas. Para se ter ideia, seus efeitos podem ser sentidos em até duas semanas após a contaminação.
Os sintomas do coronavírus são bem parecidos com os de uma gripe. Porém, por ser mais agressivo, eles são um pouco mais fortes. Entre os sintomas estão a tosse seca, febre, falta de ar, dor de cabeça, falta de paladar e diarreia. Idosos, pessoas com problemas respiratórios ou que possuem outro tipo de comorbidade são as principais vítimas dessa nova doença. Ao mesmo tempo, isso não impediu que pessoas consideradas saudáveis também morressem vítimas da COVID-19.
Uma das maiores preocupações das autoridades governamentais e da OMS era a de que o coronavírus se transformasse em uma pandemia, algo que acabou ocorrendo.muitos países adotaram sistemas de quarentena flexível ou até mesmo de lockdown, no qual os cidadãos deveriam ficar em casa e só saírem de suas residências para realizar atividades fundamentais, como ir ao supermercado ou à farmácia.
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Organização Pan-Americana da Saúde
Menú
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Foto: Karina Zambrana/OPAS/OMS
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Folha informativa sobre COVID-19
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Outros sintomas menos comuns e que podem afetar alguns pacientes são: perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores nos músculos ou juntas, diferentes tipos de erupção cutânea, náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas.
Em 26 de novembro de 2021, a OMS designou a variante da COVID-19 B.1.1.529 como uma variante de preocupação denominada Ômicron. Essa variante apresenta um grande número de mutações, algumas das quais preocupantes. As outras variantes de preocupação ainda estão em circulação e são: Alfa, Beta, Gama e Delta.
Dessa forma, quanto mais o vírus da COVID-19 circular, através da movimentação das pessoas, mais oportunidades terá de sofrer mutações. Portanto, a coisa mais importante que as pessoas podem fazer é reduzir o risco de exposição ao vírus e se vacinar contra a COVID-19 (com todas as doses necessárias, segundo o esquema de vacinação), continuar a usar máscaras, manter a higiene das mãos, deixar os ambientes bem ventilados sempre que possível, evitar aglomerações e reduzir ao máximo o contato próximo com muitas pessoas, principalmente em espaços fechados.
Explicação:
espero ter ajudado
Resposta:
Coronavírus é um grupo de vírus respiratórios. O nome se deve a sua aparência, semelhante à de uma coroa. No caso desta nova pandemia, o nome oficial do micro-organismo é Sars-CoV-2 e a doença provocada por ele é a COVID-19. Porém, para facilitar o entendimento e por já ter sido difundido pela população, vamos usar o termo coronavírus.
micro-organismo conseguiu atravessar as fronteiras chinesas, indo parar em vários cantos do continente asiático, atingindo países como a Coreia do Sul e o Japão. Além da doença, os japoneses ainda estão preocupados com a realização das Olimpíadas de 2020, evento que estava marcado para o mês de julho, em Tóquio. O governo teve que adiar o evento para 2021 e mesmo assim não tem certeza de sua realização.Uma das características deste coronavírus é o fato de ele se espalhar com facilidade e, muitas vezes, antes mesmo de o infectado começar a sentir sintomas. Para se ter ideia, seus efeitos podem ser sentidos em até duas semanas após a contaminação.
Os sintomas do coronavírus são bem parecidos com os de uma gripe. Porém, por ser mais agressivo, eles são um pouco mais fortes. Entre os sintomas estão a tosse seca, febre, falta de ar, dor de cabeça, falta de paladar e diarreia. Idosos, pessoas com problemas respiratórios ou que possuem outro tipo de comorbidade são as principais vítimas dessa nova doença. Ao mesmo tempo, isso não impediu que pessoas consideradas saudáveis também morressem vítimas da COVID-19.
Uma das maiores preocupações das autoridades governamentais e da OMS era a de que o coronavírus se transformasse em uma pandemia, algo que acabou ocorrendo.muitos países adotaram sistemas de quarentena flexível ou até mesmo de lockdown, no qual os cidadãos deveriam ficar em casa e só saírem de suas residências para realizar atividades fundamentais, como ir ao supermercado ou à farmácia.