Era mais um dia comum na vida de Paulo, um velhinho solitário que passava seus dias na praia. Ele gostava de caminhar pela areia e sentir a brisa do mar em seu rosto. Mas, naquele dia, algo diferente aconteceu.
Paulo se sentou em uma pedra e observou o mar por um tempo. Foi quando viu um casal de jovens se aproximando. Eles riam e conversavam animadamente, pareciam tão felizes. Paulo não pôde deixar de se sentir triste, ele nunca teve alguém para conversar assim.
Enquanto observava o casal, Paulo começou a lembrar de sua juventude, quando tinha muitos amigos e sonhos. Mas agora, ele se sentia sozinho e esquecido pelo mundo.
A emoção que tomou conta de Paulo foi a tristeza. Ele se sentia triste por ter perdido tantas oportunidades na vida e por não ter ninguém para compartilhar seus dias. Mas, ao mesmo tempo, sentia uma certa paz interior ao observar a beleza do mar e da natureza ao seu redor.
Aquela emoção fez com que Paulo refletisse sobre a sua vida. Ele percebeu que ainda tinha muito tempo para aproveitar e ser feliz, mesmo que fosse sozinho. E assim, decidiu que iria tentar se conectar com outras pessoas e explorar mais o mundo à sua volta.
Paulo levantou-se da pedra e continuou sua caminhada pela praia, com um novo olhar sobre a vida. Ele sabia que ainda tinha muito a viver e a descobrir, mesmo que estivesse sozinho. Afinal, a beleza do mundo estava ali, diante dele, esperando para ser apreciada.
Nada que acontece nessa vida é por acaso. Há sempre uma explicação para tudo. Se não científica, espiritual. Esses eram os pensamentos de Seu Paulo, um velhinho muito sábio porém solitário. Não era de muita conversa e os que o viam ao longe o achavam um senhor rabugento que de fato era porém, tinha seus motivos. A vida não sorria para ele há anos, sendo esse o motivo de suas prisões psicológicas, e ninguém naquela cidadezinha pacata sabia o real motivo mas que, por ser uma cidade pequena sem muitos eventos divertidos além da Praia das Cinzas, comentava-se sobre o porquê de Seu Paulo ser tão solitário e ter um semblante de tristeza estampada em seu rosto.
Verônica, uma jovem de 23 anos, solteira, recém graduada resolveu dar um tempo em sua vida corrida e visitar sua querida vó Joana que morava na Praia das Cinzas. Ao chegar se acomodou em um dos quartos e conversou com sua avó sobre diversos assuntos. Verônica não queria preocupá-la com sua tristeza e fez questão de sorrir e se alegrar perante sua avó. Quando o Sol se pôs resolveu dar um passeio pela cidade e assim avisou sua avó. Ao sair, Verônica se depara com um senhor com uma feição estranha próximo ao mar e resolve se aproximar. Tentou puxar conversa mas nada o fazia falar até que os dois avistaram uma luz no céu como sendo de uma estrela cadente e então o senhor ouviu a jovem fazer um desejo e começou a falar sobre como isso era besteira e perda de tempo. Verônica então o olhou e ele prosseguiu contando sobre sua vida o qual ele nunca havia comentado com ninguém há anos.
Após 2 anos de sua visita à sua avó Veronica recebe um comunicado o que a fez dirigir correndo para a cidade pequena Praia das Cinzas. Ao chegar ao local se confirmou a morte de Seu Paulo, o senhorzinho rabugento da pequena cidade e sempre misterioso. Sua avó comentou que seu estado de saúde era crítico e que ele escrevera uma carta para Veronica a agradecendo por ouví-lo de coração aberto. Joana, sem saber o que estava acontecendo e sem saber que sua neta conhecia o misterioso Seu Paulo pediu-lhe explicações e quando soube do motivo da exclusão opcional de Paulo não conteve as lágrimas.
Verônica começou a explicar que Seu Paulo nem sempre era desesperançoso e calado, que ficou assim após um trágico acidente o qual matou sua esposa e filhos e que à partir desse dia sua alegria de viver tinha morrido junto com eles. Passado os anos Verônica sempre visita sua avó Joana e o túmulo de Paulo e sua família a fim de lhes proporcionarem paz e que seu Paulo encontre o perdão!
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Era mais um dia comum na vida de Paulo, um velhinho solitário que passava seus dias na praia. Ele gostava de caminhar pela areia e sentir a brisa do mar em seu rosto. Mas, naquele dia, algo diferente aconteceu.Paulo se sentou em uma pedra e observou o mar por um tempo. Foi quando viu um casal de jovens se aproximando. Eles riam e conversavam animadamente, pareciam tão felizes. Paulo não pôde deixar de se sentir triste, ele nunca teve alguém para conversar assim.
Enquanto observava o casal, Paulo começou a lembrar de sua juventude, quando tinha muitos amigos e sonhos. Mas agora, ele se sentia sozinho e esquecido pelo mundo.
A emoção que tomou conta de Paulo foi a tristeza. Ele se sentia triste por ter perdido tantas oportunidades na vida e por não ter ninguém para compartilhar seus dias. Mas, ao mesmo tempo, sentia uma certa paz interior ao observar a beleza do mar e da natureza ao seu redor.
Aquela emoção fez com que Paulo refletisse sobre a sua vida. Ele percebeu que ainda tinha muito tempo para aproveitar e ser feliz, mesmo que fosse sozinho. E assim, decidiu que iria tentar se conectar com outras pessoas e explorar mais o mundo à sua volta.
Paulo levantou-se da pedra e continuou sua caminhada pela praia, com um novo olhar sobre a vida. Ele sabia que ainda tinha muito a viver e a descobrir, mesmo que estivesse sozinho. Afinal, a beleza do mundo estava ali, diante dele, esperando para ser apreciada.
Explicação:
Nada que acontece nessa vida é por acaso. Há sempre uma explicação para tudo. Se não científica, espiritual. Esses eram os pensamentos de Seu Paulo, um velhinho muito sábio porém solitário. Não era de muita conversa e os que o viam ao longe o achavam um senhor rabugento que de fato era porém, tinha seus motivos. A vida não sorria para ele há anos, sendo esse o motivo de suas prisões psicológicas, e ninguém naquela cidadezinha pacata sabia o real motivo mas que, por ser uma cidade pequena sem muitos eventos divertidos além da Praia das Cinzas, comentava-se sobre o porquê de Seu Paulo ser tão solitário e ter um semblante de tristeza estampada em seu rosto.
Verônica, uma jovem de 23 anos, solteira, recém graduada resolveu dar um tempo em sua vida corrida e visitar sua querida vó Joana que morava na Praia das Cinzas. Ao chegar se acomodou em um dos quartos e conversou com sua avó sobre diversos assuntos. Verônica não queria preocupá-la com sua tristeza e fez questão de sorrir e se alegrar perante sua avó. Quando o Sol se pôs resolveu dar um passeio pela cidade e assim avisou sua avó. Ao sair, Verônica se depara com um senhor com uma feição estranha próximo ao mar e resolve se aproximar. Tentou puxar conversa mas nada o fazia falar até que os dois avistaram uma luz no céu como sendo de uma estrela cadente e então o senhor ouviu a jovem fazer um desejo e começou a falar sobre como isso era besteira e perda de tempo. Verônica então o olhou e ele prosseguiu contando sobre sua vida o qual ele nunca havia comentado com ninguém há anos.
Após 2 anos de sua visita à sua avó Veronica recebe um comunicado o que a fez dirigir correndo para a cidade pequena Praia das Cinzas. Ao chegar ao local se confirmou a morte de Seu Paulo, o senhorzinho rabugento da pequena cidade e sempre misterioso. Sua avó comentou que seu estado de saúde era crítico e que ele escrevera uma carta para Veronica a agradecendo por ouví-lo de coração aberto. Joana, sem saber o que estava acontecendo e sem saber que sua neta conhecia o misterioso Seu Paulo pediu-lhe explicações e quando soube do motivo da exclusão opcional de Paulo não conteve as lágrimas.
Verônica começou a explicar que Seu Paulo nem sempre era desesperançoso e calado, que ficou assim após um trágico acidente o qual matou sua esposa e filhos e que à partir desse dia sua alegria de viver tinha morrido junto com eles. Passado os anos Verônica sempre visita sua avó Joana e o túmulo de Paulo e sua família a fim de lhes proporcionarem paz e que seu Paulo encontre o perdão!