O principal estudioso em economia monetarista foi Milton Friedman. Ele fez fama pesquisando as causas da Grande Depressão que se seguiram à última quebra sistêmica dos bancos em 1929. Sua conclusão de que a crise ocorreu devido a políticas monetárias inadequadas mudou fundamentalmente nossa compreensão daquele período e das políticas pós-crise.
Até hoje, Friedman continua sendo uma figura divisora na opinião pública, mas isso é, em grande medida, um reflexo das posições extremamente libertárias e favoráveis ao livre mercado que em um momento posterior da vida ele viria a assumir publicamente do que do conjunto de pesquisas econômicas que levou seu Prêmio Nobel de Economia, em 1976. Ele foi visto como uma das principais influências por trás das administrações Reagan e Thatcher nos anos 1980, ambos os quais eram ideologicamente inclinados a governos mais enxutos e a um capitalismo mais laissez-faire. Ambos os líderes atraíram críticas, algumas das quais inevitavelmente se refletiram em /Friedman, um conservador reconhecido que foi central ao pensamento econômico dos dois.

Milton Friedman foi o pensador expoente da Escola de Chicago. Considerando a contextualização e o conteúdo pertinente à essa linha de pensamento, avalie as afirmações a seguir:
I. Assim como Keynes, Friedman considerava a economia como auto-ajustável e reguladora, com pequenas flutuações auto-restritivas.

​II. A escola de Chicago reforça o princípio neoclássico de que as pessoas tendem a maximizar seu bem-estar; a unidade econômica básica é o indivíduo.

​III. A escola de Chicago confia muito na orientação matemática, utilizando o método de equilíbrio Marshaliano e a abordagem de equilíbrio geral de Walras.