Gente alguém pode me dizer o resumo do livro de nicolau maquiavel a arte da guerra ? obg
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joyschaeffer A obra descreve quase todo o modus operandi do estado em vários aspectos que são amplamente vinculados com a ciência da Guerra, em geral todas as passagens são sempre "cruzadas" com isso. Ao decorrer da leitura nota-se que é em Maquiavel que a guerra ganhou conceito amplamente difundido de continuação da politica estatal, embora seja mais firme, esse conceito em Clausewitz, que ainda que quase "idênticos" a raiz é a mesma ideia mas a estrutura não, sendo assim pode-se dizer que são duas abordagens diferentes muito mais bem explicado e estruturado também maior abrangência está em Clausewitz leia-se. Maquiavel observa tudo de maneira muito perspicaz, mostrando-se um grande estudioso do assunto, o que não acho errado afinal ele era um homem do estado, os exércitos naquela época tinham uma função muito mais ativa em questão de "recontros e refregas" ou seja combatiam mais, e quase que diariamente. As exposições e regras sobre o exército perfeito, são bem densas concisas e claramente explicadas, de certa forma pensando friamente após uma breve reflexão das situações propostas, alguns conceitos permanecem até hoje. Além de ser abordado, os pontos de "modus operandi" de vários exércitos da Europa, as considerações sobre a formação do estado maior, do comando em geral normas de conduta das tropas, disposição das tropas entre muitas outras coisas que deixam tudo brilhantemente explicado dando uma idéia de como tudo funcionava na Europa de seu tempo. Quem leu Clausewitz, com certeza fará grande aproveitamento dessa obra ainda que não sendo a magnum opus de Maquiavel ainda sim, se destaca muito, pela sua forma de explicar rigorosamente clara a necessidade de uma estruturação para a Arte da Guerra. O livro é um show a parte, quando se tange a história militar antiga suas explicações de estudioso nos dão uma visão única, do que depois iria ocorrer de uma certa forma em Clausewitz, e que ainda sim por mais que tenham se passado tanto tempo, ainda resiste conceitualmente nas estruturas militares do Estado.
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A obra descreve quase todo o modus operandi do estado em vários aspectos
que são amplamente vinculados com a ciência da Guerra, em geral todas as
passagens são sempre "cruzadas" com isso.
Ao decorrer da leitura nota-se que é em Maquiavel que a guerra ganhou
conceito amplamente difundido de continuação da politica estatal, embora
seja mais firme, esse conceito em Clausewitz, que ainda que quase
"idênticos" a raiz é a mesma ideia mas a estrutura não, sendo assim
pode-se dizer que são duas abordagens diferentes muito mais bem explicado
e estruturado também maior abrangência está em Clausewitz leia-se.
Maquiavel observa tudo de maneira muito perspicaz, mostrando-se um grande
estudioso do assunto, o que não acho errado afinal ele era um homem do
estado, os exércitos naquela época tinham uma função muito mais ativa em
questão de "recontros e refregas" ou seja combatiam mais, e quase que diariamente.
As exposições e regras sobre o exército perfeito, são bem densas concisas
e claramente explicadas, de certa forma pensando friamente após uma breve
reflexão das situações propostas, alguns conceitos permanecem até hoje.
Além de ser abordado, os pontos de "modus operandi" de vários exércitos
da Europa, as considerações sobre a formação do estado maior, do comando
em geral normas de conduta das tropas, disposição das tropas entre muitas
outras coisas que deixam tudo brilhantemente explicado dando uma idéia de
como tudo funcionava na Europa de seu tempo.
Quem leu Clausewitz, com certeza fará grande aproveitamento dessa obra
ainda que não sendo a magnum opus de Maquiavel ainda sim, se destaca
muito, pela sua forma de explicar rigorosamente clara a necessidade de uma
estruturação para a Arte da Guerra.
O livro é um show a parte, quando se tange a história militar antiga
suas explicações de estudioso nos dão uma visão única, do que depois
iria ocorrer de uma certa forma em Clausewitz, e que ainda sim por mais
que tenham se passado tanto tempo, ainda resiste conceitualmente nas
estruturas militares do Estado.