1. A principal riqueza econômica do segundo reinado no Brasil foi a economia cafeeira. Durante esse período, o café se tornou o principal produto de exportação do país, impulsionando o crescimento econômico e a modernização do Brasil.
2. Através da economia cafeeira, o Brasil passou por transformações significativas. Houve um aumento da produção e exportação de café, o que impulsionou o desenvolvimento de infraestrutura, como ferrovias e portos, para facilitar o escoamento do produto. Além disso, ocorreu um crescimento urbano e a ascensão da classe cafeicultora, que se tornou uma das principais forças econômicas e políticas do país.
3. A economia cafeeira prosperou principalmente nas regiões do Vale do Paraíba, que abrangia parte das províncias de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A principal mão de obra utilizada na produção do café era a escrava, proveniente do sistema escravista que estava presente no país na época.
4. A Lei de Terras de 1850 foi uma legislação que estabeleceu a necessidade de registro e compra de terras no Brasil. Ela visava regularizar a posse e a propriedade da terra, estabelecendo critérios para aquisição de terras devolutas. Essa lei tinha como objetivo incentivar a ocupação e o desenvolvimento agrícola do país, mas também acabou restringindo o acesso à terra para muitos pequenos agricultores.
5. A Lei Eusébio de Queirós, promulgada em 1850, proibiu o tráfico de escravos no Brasil. Essa lei foi uma resposta às pressões internacionais para acabar com o tráfico de escravos, além de refletir uma mudança de perspectiva em relação à escravidão. As principais concorrências da lei foram a resistência de traficantes e proprietários de escravos, que tentaram burlar a proibição, e o aumento da demanda por mão de obra, o que impulsionou ainda mais o uso de trabalho escravo interno.
6. O sistema de parceria era uma forma de organização do trabalho agrícola no qual o proprietário da terra fornecia os meios de produção (terra, sementes, ferramentas) e o parceiro, geralmente um pequeno agricultor, fornecia a mão de obra. Os lucros e os custos eram compartilhados entre o proprietário e o parceiro, geralmente em uma proporção pré-determinada.
7. O sistema de imigração subvencionada foi uma política adotada pelo governo brasileiro no século XIX para atrair imigrantes europeus para o Brasil. Nesse sistema, o governo fornecia incentivos financeiros, como passagens e subsídios, para os imigrantes virem ao Brasil e se estabelecerem como trabalhadores nas áreas rurais, principalmente nas lavouras de café.
8. A Tarifa Alves Branco, implementada em 1844, foi uma medida de protecionismo econômico adotada no Brasil. Essa tarifa estabelecia altas taxas de importação sobre diversos produtos estrangeiros, com o objetivo de proteger a indústria nacional e incentivar o desenvolvimento econômico interno.
9. A Tarifa Alves Branco teve pontos positivos para o desenvolvimento do Brasil, pois incentivou a produção nacional, protegeu a indústria local da concorrência estrangeira e estimulou a diversificação econômica. Essa medida contribuiu para o fortalecimento da indústria nacional, impulsionando o desenvolvimento econômico e a autonomia do país.
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Espero ter ajudado! ❤
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anapaulacp31
as respostas ta um pouco grande máis muito obg pela sua ajuda <3
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Resposta:
1. A principal riqueza econômica do segundo reinado no Brasil foi a economia cafeeira. Durante esse período, o café se tornou o principal produto de exportação do país, impulsionando o crescimento econômico e a modernização do Brasil.
2. Através da economia cafeeira, o Brasil passou por transformações significativas. Houve um aumento da produção e exportação de café, o que impulsionou o desenvolvimento de infraestrutura, como ferrovias e portos, para facilitar o escoamento do produto. Além disso, ocorreu um crescimento urbano e a ascensão da classe cafeicultora, que se tornou uma das principais forças econômicas e políticas do país.
3. A economia cafeeira prosperou principalmente nas regiões do Vale do Paraíba, que abrangia parte das províncias de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A principal mão de obra utilizada na produção do café era a escrava, proveniente do sistema escravista que estava presente no país na época.
4. A Lei de Terras de 1850 foi uma legislação que estabeleceu a necessidade de registro e compra de terras no Brasil. Ela visava regularizar a posse e a propriedade da terra, estabelecendo critérios para aquisição de terras devolutas. Essa lei tinha como objetivo incentivar a ocupação e o desenvolvimento agrícola do país, mas também acabou restringindo o acesso à terra para muitos pequenos agricultores.
5. A Lei Eusébio de Queirós, promulgada em 1850, proibiu o tráfico de escravos no Brasil. Essa lei foi uma resposta às pressões internacionais para acabar com o tráfico de escravos, além de refletir uma mudança de perspectiva em relação à escravidão. As principais concorrências da lei foram a resistência de traficantes e proprietários de escravos, que tentaram burlar a proibição, e o aumento da demanda por mão de obra, o que impulsionou ainda mais o uso de trabalho escravo interno.
6. O sistema de parceria era uma forma de organização do trabalho agrícola no qual o proprietário da terra fornecia os meios de produção (terra, sementes, ferramentas) e o parceiro, geralmente um pequeno agricultor, fornecia a mão de obra. Os lucros e os custos eram compartilhados entre o proprietário e o parceiro, geralmente em uma proporção pré-determinada.
7. O sistema de imigração subvencionada foi uma política adotada pelo governo brasileiro no século XIX para atrair imigrantes europeus para o Brasil. Nesse sistema, o governo fornecia incentivos financeiros, como passagens e subsídios, para os imigrantes virem ao Brasil e se estabelecerem como trabalhadores nas áreas rurais, principalmente nas lavouras de café.
8. A Tarifa Alves Branco, implementada em 1844, foi uma medida de protecionismo econômico adotada no Brasil. Essa tarifa estabelecia altas taxas de importação sobre diversos produtos estrangeiros, com o objetivo de proteger a indústria nacional e incentivar o desenvolvimento econômico interno.
9. A Tarifa Alves Branco teve pontos positivos para o desenvolvimento do Brasil, pois incentivou a produção nacional, protegeu a indústria local da concorrência estrangeira e estimulou a diversificação econômica. Essa medida contribuiu para o fortalecimento da indústria nacional, impulsionando o desenvolvimento econômico e a autonomia do país.
Explicação:
Espero ter ajudado! ❤