I - A obra os donos do poder é considerada uma análise histórica tanto pela captação e tematização do processo evolutivo em tela, quanto pela sensibilidade demonstrada na erudita articulação dos planos político, social e econômico entre si; II - Faoro, utilizando-se das análises de Karl Max, demonstra que, numa sociedade regulada pelo Estado patrimonialista, a economia é dirigida para atender aos interesses particulares do grupo que o controla, o estamento; III - Faoro demonstra que o capitalismo patrimonialista adota as modernas técnicas do capitalismo, mas sem aceitar a racionalidade impessoal e legal-universal.
"Os Donos do Poder", de Raymundo Faoro, analisa o patrimonialismo no Brasil, destacando como esse sistema influenciou a economia e a política, privilegiando interesses particulares sobre a racionalidade e a legalidade universal do capitalismo. Sob esse contexto, podemos observar que os itens I, II e III estão corretos.
"Os Donos do Poder" é reconhecida como uma análise histórica por sua capacidade de captar e tematizar a evolução do processo político, social e econômico do Brasil, demonstrando sensibilidade na articulação desses planos.
Faoro, ao se basear nas análises de Karl Marx, expõe que em uma sociedade governada pelo Estado patrimonialista, a economia é direcionada para atender aos interesses privados do grupo que controla o estamento, uma elite que detém o poder.
Faoro argumenta que o capitalismo patrimonialista adota técnicas modernas do capitalismo, porém não adere à racionalidade impessoal e à legalidade universal, mantendo características particulares de controle e poder dentro de estruturas hierárquicas.
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"Os Donos do Poder", de Raymundo Faoro, analisa o patrimonialismo no Brasil, destacando como esse sistema influenciou a economia e a política, privilegiando interesses particulares sobre a racionalidade e a legalidade universal do capitalismo. Sob esse contexto, podemos observar que os itens I, II e III estão corretos.
"Os Donos do Poder" é reconhecida como uma análise histórica por sua capacidade de captar e tematizar a evolução do processo político, social e econômico do Brasil, demonstrando sensibilidade na articulação desses planos.
Faoro, ao se basear nas análises de Karl Marx, expõe que em uma sociedade governada pelo Estado patrimonialista, a economia é direcionada para atender aos interesses privados do grupo que controla o estamento, uma elite que detém o poder.
Faoro argumenta que o capitalismo patrimonialista adota técnicas modernas do capitalismo, porém não adere à racionalidade impessoal e à legalidade universal, mantendo características particulares de controle e poder dentro de estruturas hierárquicas.
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