A frase "Numa guerra, sempre alcança tecnologia, mesmo sendo guerra santa quente, morna ou fria" sugere que os conflitos, independentemente de sua natureza, têm historicamente impulsionado avanços tecnológicos. Durante guerras, a necessidade de ganhar vantagem estratégica frequentemente resulta em investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento. Exemplos históricos, como a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, demonstram como a competição militar estimula inovações tecnológicas. Assim, a relação entre guerra e tecnologia parece persistir, transcendendo as categorias de guerra, seja quente, morna ou fria, e mesmo quando motivada por razões consideradas "santas".
A frase "numa guerra sempre alcança a tecnologia mesmo sendo guerra santa quente, morna ou fria" pode ser justificada pelo fato de que, durante os períodos de guerra, há um incentivo para o desenvolvimento e avanço tecnológico, seja para fins militares, estratégicos ou de defesa. Mesmo em guerras consideradas "santas" (religiosas) ou guerras frias (conflitos indiretos entre potências), a busca por melhores armamentos e recursos tecnológicos é uma constante.
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A frase "Numa guerra, sempre alcança tecnologia, mesmo sendo guerra santa quente, morna ou fria" sugere que os conflitos, independentemente de sua natureza, têm historicamente impulsionado avanços tecnológicos. Durante guerras, a necessidade de ganhar vantagem estratégica frequentemente resulta em investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento. Exemplos históricos, como a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, demonstram como a competição militar estimula inovações tecnológicas. Assim, a relação entre guerra e tecnologia parece persistir, transcendendo as categorias de guerra, seja quente, morna ou fria, e mesmo quando motivada por razões consideradas "santas".
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A frase "numa guerra sempre alcança a tecnologia mesmo sendo guerra santa quente, morna ou fria" pode ser justificada pelo fato de que, durante os períodos de guerra, há um incentivo para o desenvolvimento e avanço tecnológico, seja para fins militares, estratégicos ou de defesa. Mesmo em guerras consideradas "santas" (religiosas) ou guerras frias (conflitos indiretos entre potências), a busca por melhores armamentos e recursos tecnológicos é uma constante.