Países industrializados, tais como a Inglaterra e a França, precisavam de assegurar fontes de matérias-primas baratas para as suas fábricas: queriam também "mercados cativos" para onde pudessem exportar as suas mercadorias. [...] Foi nesta altura que os africanos pagaram um preço extra pelo envolvimento dos seus reis e mercadores no comércio de escravos. Durante esse comércio eles (os reis] tinham concordado em permitir que os europeus possuíssem um certo número de úteis fortalezas e entrepostos ao longo da costa. Estes pequenos pontos de apoio comerciais ganharam nova importância quando a invasão se tornou a meta da Europa. Transformaram-se nos trampolins de onde se lançariam as invasões.
2.1. Por que razão se envolveram os reis africanos no comércio de escravos, vendendo os próprios africanos?
Os reis africanos se envolveram no comércio de escravos como forma de obter benefícios econômicos, como o acesso a bens europeus e o fortalecimento de suas próprias posições de poder político.
Comércio de escravos:
O comércio de escravos foi um sistema transatlântico que envolveu a captura, venda e transporte de milhões de africanos para serem escravizados nas Américas, principalmente durante os séculos XV a XIX. Os escravos eram forçados a trabalhar em plantações, minas e outras atividades, sendo tratados como propriedade e privados de seus direitos básicos. Esse comércio teve um impacto profundo na história e nas estruturas sociais, econômicas e culturais tanto da África quanto das Américas.
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Os reis africanos se envolveram no comércio de escravos como forma de obter benefícios econômicos, como o acesso a bens europeus e o fortalecimento de suas próprias posições de poder político.
Comércio de escravos:
O comércio de escravos foi um sistema transatlântico que envolveu a captura, venda e transporte de milhões de africanos para serem escravizados nas Américas, principalmente durante os séculos XV a XIX. Os escravos eram forçados a trabalhar em plantações, minas e outras atividades, sendo tratados como propriedade e privados de seus direitos básicos. Esse comércio teve um impacto profundo na história e nas estruturas sociais, econômicas e culturais tanto da África quanto das Américas.
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