Luís XVI convocou os Estados Gerais, uma grande assembleia com representantes dos três estados da sociedade francesa, devido à recusa do Parlamento em aprovar a reforma fiscal. O monarca, o clero e a nobreza defendiam a contagem dos votos por estado, o que garantiria seus privilégios. O terceiro estado, mais numeroso, rejeitou essa proposta e se proclamou Assembleia Nacional, defendendo a elaboração de uma Constituição. O rei aceitou a proposta de uma monarquia constitucional, mas manteve alguns privilégios do clero e da nobreza. Boatos de um golpe da aristocracia alarmaram os setores mais pobres, levando a protestos constantes e violentos, e a insatisfação se generalizou.
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Luís XVI convocou os Estados Gerais, uma grande assembleia com representantes dos três estados da sociedade francesa, devido à recusa do Parlamento em aprovar a reforma fiscal. O monarca, o clero e a nobreza defendiam a contagem dos votos por estado, o que garantiria seus privilégios. O terceiro estado, mais numeroso, rejeitou essa proposta e se proclamou Assembleia Nacional, defendendo a elaboração de uma Constituição. O rei aceitou a proposta de uma monarquia constitucional, mas manteve alguns privilégios do clero e da nobreza. Boatos de um golpe da aristocracia alarmaram os setores mais pobres, levando a protestos constantes e violentos, e a insatisfação se generalizou.
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