“[...] Pouco a pouco, a Europa inteira vai e põe-se a venerar os santos, 'esses mortos muito especiais' […], cuja vida exemplar e a perfeição heroica transformam os restos corporais (as relíquias) em um depósito de sacralidade, um canal privilegiado de comunicação com a divindade e uma garantia de proteção celeste, até mesmo de eficácia miraculosa. Cada diocese tem, doravante, o seu santo padroeiro: mártir ou bispo fundador mais ou menos lendário, ele é um patronus, no sentido que esta palavra tinha na sociedade romana, ou seja, um poderoso protetor capaz de cuidar de sua clientela, um personagem influente na corte celeste [...]”.
Baschet, J. A civilização feudal. Do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006, p. 63-64..
Por que o texto se refere aos santos, tão venerados na Idade Média, como “mortos muito especiais”?
O que o culto aos santos revela sobre a Europa na Idade Média?
O texto se refere aos santos como "mortos muito especiais" devido à sua santidade e capacidade de interceder junto a Deus. O culto aos santos na Idade Média revela a forte religiosidade da sociedade europeia da época.
Sobre a Idade Média e os santos
O texto se refere aos santos como "mortos muito especiais" devido à sua vida exemplar e perfeição heroica, que os torna depositários de sacralidade e canais de comunicação com a divindade.
O culto aos santos na Idade Média revela o seguinte sobre a Europa:
Veneração dos santos: Os santos eram amplamente venerados na Europa medieval devido à crença em sua capacidade de interceder junto a Deus em nome dos fiéis.
Proteção e eficácia miraculosa: Os santos eram considerados protetores celestes, capazes de garantir a proteção divina e realizar milagres em resposta às preces dos devotos.
Influência na vida cotidiana: Cada diocese tinha seu santo padroeiro, que desempenhava o papel de protetor e influenciava a vida das pessoas.
Ligação com a tradição romana: O texto menciona a palavra "patronus," relacionando os santos a um papel semelhante ao de patronos na sociedade romana, enfatizando a influência dos santos na corte celeste.
Em resumo, o culto aos santos na Idade Média revela a profunda religiosidade da sociedade europeia da época, a crença na intercessão dos santos e sua influência na vida cotidiana e na proteção dos fiéis. Eles eram considerados "mortos muito especiais" devido à sua santidade e capacidade de mediadores divinos.
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O texto se refere aos santos como "mortos muito especiais" devido à sua santidade e capacidade de interceder junto a Deus. O culto aos santos na Idade Média revela a forte religiosidade da sociedade europeia da época.
Sobre a Idade Média e os santos
O texto se refere aos santos como "mortos muito especiais" devido à sua vida exemplar e perfeição heroica, que os torna depositários de sacralidade e canais de comunicação com a divindade.
O culto aos santos na Idade Média revela o seguinte sobre a Europa:
Em resumo, o culto aos santos na Idade Média revela a profunda religiosidade da sociedade europeia da época, a crença na intercessão dos santos e sua influência na vida cotidiana e na proteção dos fiéis. Eles eram considerados "mortos muito especiais" devido à sua santidade e capacidade de mediadores divinos.
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