Leia o trecho a seguir:

“A pandemia do novo coronavírus interrompeu temporariamente a trajetória de consolidação fiscal que o Brasil vinha seguindo. E a expectativa é que, por causa da piora fiscal causada pela crise sanitária da covid-19, a dívida bruta do governo geral (DBGG) em proporção do PIB (Produto Interno Bruto) aumente de 75,8%, no fim de 2019, para 93,7% no fim deste ano.”

Fonte: A TARDE UOL. Carta de Conjuntura do Ipea teme piora fiscal por causa da covid-19. Disponível em: . Acesso em: 01 jul. 2020.

Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre gargalos estruturais e desafios econômicos, é possível afirmar que o agravamento da questão fiscal no Brasil pode gerar, de imediato, uma série de:



A) impactos no deságio.


B) repasses fiscais.


C) déficits primários.



D) períodos inflacionários.


E) spreads financeiros.
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