Leia o trecho a seguir para responder à questão. E esta reflexão, — uma das mais profundas que se tem feito, desde a invenção das borboletas, — me consolou do malefício, e me reconciliou comigo mesmo [...]. A manhã era linda. Veio por ali fora, modesta e negra, espairecendo as suas borboletices, sob a vasta cúpula de um céu azul, que é sempre azul, para todas as asas. Passa pela minha janela, entra e dá comigo. Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia, portanto, o que era o homem; descreveu infinitas voltas em torno do meu corpo, e viu que me movia, que tinha olhos, braços, pernas, um ar divino, uma estatura colossal. [...] ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Nesse parágrafo, o narrador descreve em detalhes: A o céu da manhã, que tanto impressiona homens e animais. B uma borboleta, sobre a qual ele reflete e fornece informações. C a vista de sua janela, que é ampla e permite visão total do céu. D seu próprio corpo, sobre o qual o homem reflete e dá qualificações.
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