Maria, mulher evangélica de grande participação em eventos humanitários e diretora de uma instituição particular de ensino em uma cidade do estado de São Paulo, recebeu no segundo semestre do ano de 2010 a matrícula de um aluno, após a passagem por várias escolas. A diretora foi avisada que a rotatividade do aluno era devido ao seu envolvimento com tráfico de drogas e que o mesmo vendia as mercadorias nos outros ambientes escolares em que havia frequentado. Após 2 meses na nova escola, o aluno envolveu-se em sérias confusões com alunos diversos e em especial como o aluno Vitor, filho de uma família de grande influência na cidade e aluno na escola há uns 10 anos. A família de Vitor solicitou à Maria uma atitude: que o aluno novato fosse transferido, pois estava atrapalhando os outros alunos e assim lesando o direito dos jovens que queriam estudar. Maria, após alguns dias de análise, decidiu transferir o aluno problemático.
Qual seria a atitude mais ética?
Quais as consequências, neste caso?
Qual seria a atitude mais ética?
Quais as consequências, neste caso?
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Ações ética
De acordo com analise, do caso narrado, podemos ver que a situação pode ou poderá repercutir num aspecto social mais abrangente do que realmente poderá ser, pois devemos ver analisar, algumas situações, primeiramente termos um problema social criado pela situação do aluno que foi transferido, segundo podemos, definir que a outra problemática que é a coesão pessoal da família de outro aluno.
Logo a ponderação, temos que a atitude ética, realmente poderia ser a transferência do aluno, contudo a analise da situação é a coação por parte da família, gerou um atitude antiética, onde cedeu a pressão exterior para uma decisão administrativa.
Por fim, a atitude mais ética é, será após a pressão, manter o aluno, e espera o desenrolar da situação, com acompanhamento psicológico, para então poderá tomar uma atitude ética, seja mantê-lo e garantir o bem-social e funcionamento da escola.
As consequências, será que diante de situação semelhantes, as diretora deverá toma a mesma medida, independente da situação que o aluno se encontra, bem como poderá definir o futuro de um aluno, de forma prejudicial.