A) A principal característica atribuída ao poeta é a de fingidor, ou seja, alguém que finge a dor que sente ao escrever suas obras.
B) Predomina a linguagem conotativa, já que o texto apresenta significados figurados para as palavras, como "comboio de corda" que se chama coração.
C) Nas estrofes "Não as duas que ele teve/Mas só a que eles não têm", o eu lírico quer dizer que os que leem suas obras sentem apenas uma das dores que o poeta sentiu ao escrever, e não as duas.
D) A antítese presente na última estrofe é "nas calhas de roda/Gira, a entreter a razão", que contrasta a ideia de movimento (gira) com a ideia de estabilidade (calhas de roda).
E) A metáfora utilizada é "esse comboio de corda/que se chama coração", em que o coração é comparado a um comboio puxado por uma corda, representando a ideia de movimento e a dependência do coração para fazer as coisas funcionarem.
A) A principal característica atribuída ao poeta é a capacidade de fingir.
B) No poema, a linguagem é predominantemente conotativa. Os versos apresentavam significados simbólicos e figurados, explorando emoções e sentimentos.
C) Na estrofe "Não as duas que ele teve/Mas só a que eles não têm", o eu lírico está expressando que os leitores apenas sentiram a dor que o poeta fingiu, não as duas dores que ele experimentou. O poeta cria uma ilusão de dor que os leitores podem se identificar, mas sem vivenciarem as mesmas experiências pessoais do poeta.
D) Um presente antítese na última estrofe é:
"Esse comboio de corda Que se chama coração."
A antítese está na contraposição entre "comboio de corda" e "chama coração". O comboio de corda representa algo mecânico, artificial e controlado, enquanto "coração" é um símbolo de emoção, paixão e vitalidade, enfatizando a dualidade entre a razão e a emoção.
E) A metáfora presente na última estrofe é:
"Esse comboio de corda Que se chama coração."
Nesse caso, compara-se a metáfora do coração a um trem de corda, atribuindo-lhe características e ações inerentes a um mecanismo movido por cordas. Essa metáfora representa a ideia de que o coração é uma máquina controlada, que gira nas calhas da razão, dando a entender que as emoções humanas podem ser manipuladas e direcionadas, sugerindo uma visão um tanto cética da natureza humana.
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Resposta:
A) A principal característica atribuída ao poeta é a de fingidor, ou seja, alguém que finge a dor que sente ao escrever suas obras.
B) Predomina a linguagem conotativa, já que o texto apresenta significados figurados para as palavras, como "comboio de corda" que se chama coração.
C) Nas estrofes "Não as duas que ele teve/Mas só a que eles não têm", o eu lírico quer dizer que os que leem suas obras sentem apenas uma das dores que o poeta sentiu ao escrever, e não as duas.
D) A antítese presente na última estrofe é "nas calhas de roda/Gira, a entreter a razão", que contrasta a ideia de movimento (gira) com a ideia de estabilidade (calhas de roda).
E) A metáfora utilizada é "esse comboio de corda/que se chama coração", em que o coração é comparado a um comboio puxado por uma corda, representando a ideia de movimento e a dependência do coração para fazer as coisas funcionarem.
Explicação:
espero ter ajudado!!
A) A principal característica atribuída ao poeta é a capacidade de fingir.
B) No poema, a linguagem é predominantemente conotativa. Os versos apresentavam significados simbólicos e figurados, explorando emoções e sentimentos.
C) Na estrofe "Não as duas que ele teve/Mas só a que eles não têm", o eu lírico está expressando que os leitores apenas sentiram a dor que o poeta fingiu, não as duas dores que ele experimentou. O poeta cria uma ilusão de dor que os leitores podem se identificar, mas sem vivenciarem as mesmas experiências pessoais do poeta.
D) Um presente antítese na última estrofe é:
"Esse comboio de corda Que se chama coração."
A antítese está na contraposição entre "comboio de corda" e "chama coração". O comboio de corda representa algo mecânico, artificial e controlado, enquanto "coração" é um símbolo de emoção, paixão e vitalidade, enfatizando a dualidade entre a razão e a emoção.
E) A metáfora presente na última estrofe é:
"Esse comboio de corda Que se chama coração."
Nesse caso, compara-se a metáfora do coração a um trem de corda, atribuindo-lhe características e ações inerentes a um mecanismo movido por cordas. Essa metáfora representa a ideia de que o coração é uma máquina controlada, que gira nas calhas da razão, dando a entender que as emoções humanas podem ser manipuladas e direcionadas, sugerindo uma visão um tanto cética da natureza humana.