Havia uma pequena relojoaria escondida no coração da cidade. Seu dono, o Sr. Almeida, era conhecido por sua paixão por relógios antigos e raros. Os clientes confiavam nele para consertar relógios quebrados e, por vezes, para restaurar verdadeiras relíquias do tempo.
Um dia, uma senhora idosa, Dona Clara, entrou na loja com um relógio de bolso muito especial. Era feito no século XIX e pertencera ao seu bisavô. No entanto, estava parado há décadas. Dona Clara tinha um pedido especial: queria que o relógio voltasse a funcionar para presentear seu neto no seu aniversário.
O Sr. Almeida aceitou o desafio e começou a trabalhar no relógio com grande dedicação. Ele desmontou cada engrenagem, limpou-as com cuidado e substituiu peças desgastadas. Era um trabalho minucioso, mas ele estava determinado a trazer de volta a vida ao antigo relógio.
Dias se passaram, e o Sr. Almeida finalmente conseguiu fazer o relógio voltar a funcionar. Quando Dona Clara voltou para buscá-lo, lágrimas de felicidade encheram seus olhos. Ela estava encantada ao ver o relógio de família funcionando perfeitamente, o tique-taque reconfortante ecoando como uma batida do coração do passado.
No aniversário de seu neto, Dona Clara entregou o relógio restaurado. O menino ficou fascinado com a peça histórica e cuidou dela como um tesouro. À medida que o tempo passava, ele também aprendeu a apreciar a importância do tempo e da herança de sua família.
O relógio antigo passou a ser um símbolo de conexão entre gerações, uma ligação com o passado que agora moldava o presente e o futuro da família. O Sr. Almeida sorriu ao ver a felicidade que sua habilidade trouxe para Dona Clara e seu neto. Ele sabia que, no mundo das engrenagens e mostradores, o tempo podia parar, mas também podia ser reiniciado com amor e dedicação.
E assim, na coletânea "Tempo nosso de cada dia", este conto conta a história do relógio que parou no tempo, mas que encontrou uma nova vida nas mãos de um habilidoso relojoeiro e nas memórias de uma família que valorizava o que realmente importava.
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i41514251
muitooo obrigadaaa me ajudou d+++ te amo mn
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Título: "O Relógio que Parou no Tempo"
Havia uma pequena relojoaria escondida no coração da cidade. Seu dono, o Sr. Almeida, era conhecido por sua paixão por relógios antigos e raros. Os clientes confiavam nele para consertar relógios quebrados e, por vezes, para restaurar verdadeiras relíquias do tempo.
Um dia, uma senhora idosa, Dona Clara, entrou na loja com um relógio de bolso muito especial. Era feito no século XIX e pertencera ao seu bisavô. No entanto, estava parado há décadas. Dona Clara tinha um pedido especial: queria que o relógio voltasse a funcionar para presentear seu neto no seu aniversário.
O Sr. Almeida aceitou o desafio e começou a trabalhar no relógio com grande dedicação. Ele desmontou cada engrenagem, limpou-as com cuidado e substituiu peças desgastadas. Era um trabalho minucioso, mas ele estava determinado a trazer de volta a vida ao antigo relógio.
Dias se passaram, e o Sr. Almeida finalmente conseguiu fazer o relógio voltar a funcionar. Quando Dona Clara voltou para buscá-lo, lágrimas de felicidade encheram seus olhos. Ela estava encantada ao ver o relógio de família funcionando perfeitamente, o tique-taque reconfortante ecoando como uma batida do coração do passado.
No aniversário de seu neto, Dona Clara entregou o relógio restaurado. O menino ficou fascinado com a peça histórica e cuidou dela como um tesouro. À medida que o tempo passava, ele também aprendeu a apreciar a importância do tempo e da herança de sua família.
O relógio antigo passou a ser um símbolo de conexão entre gerações, uma ligação com o passado que agora moldava o presente e o futuro da família. O Sr. Almeida sorriu ao ver a felicidade que sua habilidade trouxe para Dona Clara e seu neto. Ele sabia que, no mundo das engrenagens e mostradores, o tempo podia parar, mas também podia ser reiniciado com amor e dedicação.
E assim, na coletânea "Tempo nosso de cada dia", este conto conta a história do relógio que parou no tempo, mas que encontrou uma nova vida nas mãos de um habilidoso relojoeiro e nas memórias de uma família que valorizava o que realmente importava.