A dependência que a velocidade de uma reação apresenta em relação à temperatura está embutida na sua constante de velocidade que, na maioria das vezes, aumenta quando a temperatura aumenta. Em 1889, o químico sueco Svante Arrhenius (1859-1927) publicou um artigo sobre o assunto, o que originou a forma moderna da equação de Arrhenius relacionando a constante de velocidade K e a temperatura absoluta T (em Kelvin).
Em que:
R = constante dos gases (8,314 J mol-1 K-1).
A = fator de frequência: número de vezes que os reagentes se aproximam da barreira de ativação por unidade de tempo.
Ea = energia de ativação da reação, entendida como a energia mínima necessária para que uma reação seja desencadeada. Assim, sempre será maior que a energia original dos reagentes.
Considere a reação entre o dióxido de nitrogênio e o monóxido de carbono:
CO(g) + NO2 (g) → CO2 (g) + NO (g)
A constante de velocidade, a 701 K, é medida como 2,57 M-1.s-1 e a 895 K, é medida como 567 M-1.s-1. A energia de ativação para esta reação, em KJ/mol é
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