Resposta: No período medieval, a vida reclusa dos monteiros foi sustentada por diversas ideias religiosas e espirituais. Algumas dessas ideias incluem:

O desejo de buscar uma vida mais espiritualmente profunda e mais próxima de Deus, longe das distrações e tentações do mundo secular.

A crença de que a vida reclusa era uma forma de imitar a vida de Jesus, que passou muito tempo sozinho no deserto para orar e se preparar para sua missão.

A crença de que a vida reclusa era uma forma de se dedicar inteiramente à oração e à meditação, o que poderia ajudar a atingir a santidade e a união com Deus.

A crença de que a vida reclusa era uma forma de se dedicar ao trabalho monástico, como a copiagem de manuscritos, a produção de alimentos e remédios, e o ensino de ciências e artes.

A crença de que a vida reclusa era uma forma de se afastar do mundo e de seus problemas, e de se concentrar no espiritual.

Resposta:

A vida reclusa dos mongeiros foi fortemente influenciada pelo movimento monástico, que surgiu na Europa Ocidental no período medieval como um meio de responder à necessidade de um retorno à vida religiosa mais espiritual. O movimento foi liderado por figuras como São Bento de Núrsia, que fundou uma ordem monástica que exigia a observância de regras e princípios rigorosos, bem como a prática de uma vida reclusa. Os princípios monásticos incluíam a obediência à autoridade, a oração, o trabalho e a vida simples. Além disso, o movimento enfatizou a importância da meditação e da busca da sabedoria divina. Embora o objetivo central da vida monástica fosse a santificação, os mongeiros também deviam dedicar-se ao estudo e à prática das artes e das ciências.

Explicação: Bons estudos!