O conceito relatado no primeiro parágrafo da NR-17, sobre desempenho eficiente, não significa que a produção é sempre máxima. O sentido de eficiência, nessa situação, quer dizer que o trabalhador permanece no processo produtivo durante todo o período estipulado pela sociedade. Você foi contratado por uma grande empresa para verificar o motivo pelo qual a produção cai ao longo do dia de trabalho. Durante a visita técnica, você observou que os trabalhadores ficam o tempo todo em pé, na mesma posição, realizando a mesma operação repetidas vezes. No seu feedback para o diretor da empresa, o que você avaliaria em seu relatório sobre a linha de produção?
Quando monta-se uma linha de produção na qual os trabalhadores ficam o tempo todo em pé, fica evidente a falta de percepção de conforto na montagem do fluxo de trabalho. O trabalho contínuo em pé se justifica apenas em alguns casos, mas, de maneira geral, não deve ser aceito como regra. Nesse caso, deve-se adaptar a linha de montagem, adequando o plano de trabalho e a organização do fluxo de produção.
Ainda, cabe ressaltar, no feedback, que os custos das adaptações são mínimos se comparados aos gastos que podem ser gerados com a fadiga e a penosidade das tarefas, executadas em pé ao longo de vários anos.
Quando monta-se uma linha de produção na qual os trabalhadores ficam o tempo todo em pé, fica evidente a falta de percepção de conforto na montagem do fluxo de trabalho. O trabalho contínuo em pé se justifica apenas em alguns casos, mas, de maneira geral, não deve ser aceito como regra. Nesse caso, deve-se adaptar a linha de montagem, adequando o plano de trabalho e a organização do fluxo de produção.
Ainda, cabe ressaltar, no feedback, que os custos das adaptações são mínimos se comparados aos gastos que podem ser gerados com a fadiga e a penosidade das tarefas, executadas em pé ao longo de vários anos.
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Quando monta-se uma linha de produção na qual os trabalhadores ficam o tempo todo em pé, fica evidente a falta de percepção de conforto na montagem do fluxo de trabalho. O trabalho contínuo em pé se justifica apenas em alguns casos, mas, de maneira geral, não deve ser aceito como regra. Nesse caso, deve-se adaptar a linha de montagem, adequando o plano de trabalho e a organização do fluxo de produção.
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Quando monta-se uma linha de produção na qual os trabalhadores ficam o tempo todo em pé, fica evidente a falta de percepção de conforto na montagem do fluxo de trabalho. O trabalho contínuo em pé se justifica apenas em alguns casos, mas, de maneira geral, não deve ser aceito como regra. Nesse caso, deve-se adaptar a linha de montagem, adequando o plano de trabalho e a organização do fluxo de produção.
Ainda, cabe ressaltar, no feedback, que os custos das adaptações são mínimos se comparados aos gastos que podem ser gerados com a fadiga e a penosidade das tarefas, executadas em pé ao longo de vários anos.
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