O desafio nos workshops para coleta de lições aprendidas é que as pessoas poderão ser relativamente reservadas para dar feedback sincero. Podem ter medo de ser rudes demais ou de ferir os sentimentos de alguém ou mesmo de ficar em desvantagem no futuro.
O que pode ser feito para “quebrar o gelo” nesse momento?
A. O que normalmente quebra o gelo é quando uma pessoa começa, e então outras a seguirão e compartilharão suas opiniões. O gerente de projetos pode começar.
B. Solicitar de forma rígida que alguém deliberadamente comece a relatar suas percepções e sua visão sobre os colegas de equipe.
C. Se as pessoas não desejarem se abrir e compartilhar suas experiências, o gerente de projetos poderá encerrar a reunião e assumir que há pontos críticos.
D. A reunião pode acontecer em um bar, os participantes podem beber e comer; em um ambiente mais descontraído, as pessoas podem falar com mais facilidade.
E. Para evitar constrangimento, o gerente de projetos deve solicitar que todos os relatos sejam enviados por e-mail.
Durante as fases de elaboração e execução de um projeto, é comum ocorrerem pontos falhos e críticos, os quais, independentemente de serem pequenos ou grandes, merecem ser relatados. Caso as pessoas tenham dificuldades de realizar esses relatos, o gerente de projetos deverá prever essa dificuldade, sempre ter um plano B e realizar algumas práticas para que esse momento aconteça.
O workshop das lições aprendidas é uma atividade importante. O ambiente pode ser até externo à empresa, mas sem perder a seriedade, como, por exemplo, sala de reuniões de clube ou hotel, e posteriormente poderá haver confraternização.
Solicitar a participação das pessoas de forma autoritária pode até fazê-las falar, mas não haverá garantias de que o feedback esteja sendo o mais sincero possível, o que não irá agregar. A falta de cultura de relatar as experiências (boas ou ruins) e equipes novas são fatores que dificultam relatos sinceros, então o gerente de projetos, que normalmente conduz o workshop, deve planejar o momento antecipadamente; nesse caso, o ideal é que ele inicie quebrando gelo. Mostrar humildade, humor e tolerância com sua equipe permite que esse momento seja franco. O e-mail pode ser um recurso para solicitar o feedback dos integrantes; no entanto, em algum momento, o gerente de projetos terá de discutir com todos o que foi apontado, o que deve ser priorizado e a aprovação do que foi consolidado no relatório final. A principal questão é criar o hábito de fazer o relato de críticas com o intuito de aprendizagem, e não de julgamento.
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Resposta:
Resposta A
Explicação:
Durante as fases de elaboração e execução de um projeto, é comum ocorrerem pontos falhos e críticos, os quais, independentemente de serem pequenos ou grandes, merecem ser relatados. Caso as pessoas tenham dificuldades de realizar esses relatos, o gerente de projetos deverá prever essa dificuldade, sempre ter um plano B e realizar algumas práticas para que esse momento aconteça.
O workshop das lições aprendidas é uma atividade importante. O ambiente pode ser até externo à empresa, mas sem perder a seriedade, como, por exemplo, sala de reuniões de clube ou hotel, e posteriormente poderá haver confraternização.
Solicitar a participação das pessoas de forma autoritária pode até fazê-las falar, mas não haverá garantias de que o feedback esteja sendo o mais sincero possível, o que não irá agregar. A falta de cultura de relatar as experiências (boas ou ruins) e equipes novas são fatores que dificultam relatos sinceros, então o gerente de projetos, que normalmente conduz o workshop, deve planejar o momento antecipadamente; nesse caso, o ideal é que ele inicie quebrando gelo. Mostrar humildade, humor e tolerância com sua equipe permite que esse momento seja franco. O e-mail pode ser um recurso para solicitar o feedback dos integrantes; no entanto, em algum momento, o gerente de projetos terá de discutir com todos o que foi apontado, o que deve ser priorizado e a aprovação do que foi consolidado no relatório final. A principal questão é criar o hábito de fazer o relato de críticas com o intuito de aprendizagem, e não de julgamento.