O governo federal liberou a venda direta do álcool combustível das usinas para os postos e também passou a permitir que cada posto de bandeira (marca) venda gasolina de outro distribuidor em uma bomba por estabelecimento. A questão estava sob a consulta na Agência Nacional de Petróleo (ANP) e por isso a Medida Provisória (MP) do governo foi comemorada pelos postos independentes, os chamados de “bandeira branca” e criticada pelas distribuidoras de marcas – BR Distribuidora (Petrobras), Shell (Raízen) e Ipiranga (Ultrapar). Juntas, as três dominam 53% do mercado da distribuição no Brasil.
Disponível em: . Acesso em: 22 de mai. 2023, adaptado.
As três principais empresas citadas criticaram a medida adotada pela ANP, porque são empresas que podem se unir para controlar os preços, e que neste caso, configura uma prática conhecida como
Resposta: "cartel" ou "acordo de preços". Um cartel é uma prática anticompetitiva em que empresas concorrentes se unem para fixar preços, limitar a concorrência e maximizar seus lucros em detrimento dos consumidores. Portanto, as críticas das distribuidoras de marcas à medida adotada pela ANP podem estar relacionadas à preocupação de que a nova regulamentação possa facilitar o surgimento de acordos de preços e afetar a livre concorrência no mercado de combustíveis.
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Resposta: "cartel" ou "acordo de preços". Um cartel é uma prática anticompetitiva em que empresas concorrentes se unem para fixar preços, limitar a concorrência e maximizar seus lucros em detrimento dos consumidores. Portanto, as críticas das distribuidoras de marcas à medida adotada pela ANP podem estar relacionadas à preocupação de que a nova regulamentação possa facilitar o surgimento de acordos de preços e afetar a livre concorrência no mercado de combustíveis.